Entre poesias e versos
me perco nos inversos dos avessos
porém, se bem, sou sincero
ainda que seja na frente do espelho
com essa minha cara lavada
e esse meu sorriso canalha
a ironia invade o meu ser
Querida, deixei de amar você.
Deixo o batom vermelho escarlate
no espelho de seu banheiro
o recado de renuncia a carne
o pecado do primeiro beijo
e o êxtase de viver sem limites
E no fim espero que acredite
Que eu te amei, e sofro por te deixar
ainda que só, mas, não mais mal acompanhada
Me recomponho e não vejo porque parar
o limite é apenas um fio de navalha
entre nossas vidas
idas e vindas
hoje não mais
irei te fazer chorar
Para mim...
Profundo...
Tocante...
Linda história
Intenso, amargo, angustiado, melancólico, mas maravilhoso.
marcio rufino · Belford Roxo, RJ 4/4/2007 19:06Para comentar é preciso estar logado no site. Faça primeiro seu login ou registre-se no Overmundo, e adicione seus comentários em seguida.
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