Mais do que na hora de encerrar essa overdose de lua. Lua cheia,
cheia de lua, cheia de graça e graças enluaradas. Que venham as
outras fases: quarto crescente, nova, minguante. Mas sempre de
olho nela e nos seus rompantes abrindo a cortina do céu.
E não esqeças, querida Cida, que a lua cheia sempre vem acompanhada desses feiticeiros do amor que ficam a recolher as muitas cartas de amor que foram espalhadas pelas esquinas do tempo por tantos corações desatentos, desavisados, insensÃveis.
Sugiro que continues nesse tema fascinante, até porque seria uma dura forma de desencantar esses caravaneiros noturnos e sentimentais que se alimentam do fantástico, do que é belo, do que reluz e apaixona.
Abraços
Noélio Mello
LindÃssimo poema Cida. Gostei demais. Meus sinceros aplausos e beijos.
Carloa Magno.
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