O VIAJANTE
O Mearim passa pela Trisidela
E não vejo na janela
Quem pisava na fulô
É gosto amargo
A lembrança da Rua do Tamarindeiro
O banhado no alagado
O cheiro do meu amor
Um viajante cantante do coração
Uma cachaça pra espantar a solidão
O carcará busca a morena sapeca
Que nunca saiu de cena
Na esperança do poeta
A jóia rara
É fulgaz e passageira
Apesar de noite inteira
A Golada da ilusão
João do Vale
Tú és pedra de Pedreiras
Vencedor de ribanceiras
Grande verso da canção
Embutir
informações
- Autoria
- Carnégie Bacelar
- Ficha técnica
- O autor quis homenagear o conterrâneo João do Vale seu conhecido o qual compartilhou de algumas refeições em sua casa em Pedreiras, bairro Trisidela, inclusive em momentos da enchente do Mearim.
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comentários 
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Grande João do Vale. Arte viva a flor da pele! Por onde andará? Sabes amigo?
Bom vê-lo de volta por aqui!
Saúde e Paz
sua opinião:
Infelizmente, caro e bom amigo Ayruman, já não anda entre nós. Um grande abraço a você e ao amigo A Marques também. Valeu mesmo sua audição!
Carnégie Bacelar · São LuÃs, MA 5/8/2013 14:36sua opinião:
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