Olhos despercebidos e corridos,
nem sempre corrigidos.
Indagados...
Por ‘ventura’ são olhados...
Agora fingidos.
Sonhadores, que por aqui passam
vezes intrÃnsecos e até rÃspidos.
A labuta do acaso!
Por horas trabalham.
PartÃculas de gás
vários respiros e pingos
são duas as marginais
o suor não corrompe os dignos.
Atravessado antes a nado
não mais apedrejado.
A criança um dia brincou
no que hoje é o descaso.
Imagem e poesia de uma grande riqueza...
Agradecido!
Olá José.
Agradeço seu elogio mestre, um abraço.
Higor,
Linda poesia e a imagem também!
Marluce
Higor,
Voltei e votei para apreciar novamente tão belo trabalho!
Marluce
Marluce.
Não se esqueça das tags minha querida. Agradecido pela cordialidade!!
Valeu Higor!
Muito bom o texto e a foto!
O Rio Pinheiros ainda há de ser respeitado por nós e nos trará muito laser e qualidade de vida, é questão de tempo, tenho certeza. E com trabalhos de divulgação como este teu este tempo há de se abreviar.
Abçs.
Robert.
Valeu amigo! Verdade, mas não só ele... tem muitos por aqui e sabe disso. Pensei em outra questão também quando fiz a poesia.
muito legal, Higor.
muito bom mesmo!!
abração,
Querido Higor:
Nas minhas andanças de andarilho, muitas e muitas vezes atravessei as pontes das marginais tanto as do Tietê (ponte pequena. das bandeiras, da Vila Guilherme quanto as do Pinheiros e, apesar da sujeira e poluição (e alguma fedentina), paradoxalmente, posso assegurar que são visões inspiradoras as que se tem lá do alto, principalmente quando a gente está a pé, atravessando a ponte lentamente.
Por outro lado, não eu, mas meu pai, na sua juventude (mais de oitenta anos atrás) praticava remo no Tietê tendo disputado campeonatos sob a bandeira do Clube Floresta.
Por isto, além da beleza intrinseca ao texto poético, a sua colaboração me trouxe gratas recordações.
Obrigado! Não só pelo texto, mas também pelo crédito, ainda que concedido por amizade. Pior ( ou melhor) de tudo é que o pinguim estava lá, passeando calmamente pela calçada, num horário que a gente costuma chamar, carinhosamente, de cú da madrugada.
beijos e abraços
do Joca Oeiras, o anjo andarilho
Bela construção.
O rio em questão é o Tietê?
vc denuncia de uma maneira não panfletária o descaso com o rio:
"A criança um dia brincou
no que hoje é o descaso."
Nem sempre a correria do dia a dia nos permite ver e consequentemente corrigir o estrago que vamos fazendo por onde passamos.
abcs
Querido Jotajota:
Apresso-me em responder, embora possa até estar eqüivocado: O Rio é o Pinheiros, e a água mais limpa que se vê à nossa esquerda é a raia olÃmpica da USP.
beijos e abraços
do Joca Oeiras, o anjo andarilho
Marcos.
Vindo um comentário assim de você fico muito feliz, abraço amigo.
Joca Oeiras.
Cara por tue comentário no texto da CCorrales eu ganhei o dia. Foi muito bom mesmo a 'estória' do pinguim rs...
Imagino você pelas tantas depois de um ensaio do Camisa, mais que trebado rs..
Quanto ao poema, agradecido amigo... seu comentário me deixa muito feliz. Abraços !!!
JJ.
Outro mestre que fico feliz em ter nos comentários. Agradeço a todos. Um dia SP foi linda, espero poder vê-la melhor do que hoje.
fala higor!
foto bem legal e a poesia tb.
Foto perfeita , poesia profunda , além de bela.
carol de trancinhas · BrasÃlia, DF 25/6/2007 11:35
Higor,
Adorei a foto, tirada de um ângulo especial, num momento único, principalmente tratando-se de um dirigÃvel. Foi você quem tirou?
Crianças, Ãndios, imagine quem já esteve por lá?
É um poema bem "paulista"! Quer dizer: expressa bem nossa convivência com os infelizmente hoje fétidos rios de nossa cidade.
Gostei muito.
Bjs
CÃntia
Bonito, interessante.... a imagem rouba a alma da gente, e texto vai costurando idéias.... legal!
Roberta Tum · Palmas, TO 25/6/2007 11:52
Carol de Trancinhas.
Obrigado pela sutileza do seu comentário.
CCorrales.
Muito obrigado pelo comentário, sempre bem colocado. A foto foi um amigo que tirou e mandou boa mesmo de uma sensibilidade Ãmpar.
O Poema é 'paulistano', tentei transmitir a passagem, d'aquels que passam em momentos corriqueiros, passam para tentar trabalho, muitos d'aqueles que um dia como bem friosu nosso amigo Joca como seu pai um dia nadou por um rio que corta a cidade.
Os trechos podem ser dicutidos nós por aqui mesmo.
Roberta Tum.
Agradecido de montão.
Belo poema e bela imagem!
Tão perto de onde minha famÃlia mora... Que saudades!!
Sampa, estou chegando!!
:-)
Conjunto da obra: "DEZ"...naravilha irmão
Davidson · Juiz de Fora, MG 25/6/2007 15:37
Fê.
Demorô sp lhe espera. Agradecido pelo comentário!
Papeldeimpressora.
Valeu amigo.
Higor,
que foto linda! menino...tou encantada.
seu poema, muito bom! mostra a realidade que mata;
meio cortina de fumaça, né? e a imagem (antes não reparada) observa tudo todo o tempo . agora, através da tua foto, sendo observada.
parabéns pela sensibilidade!
Bj
Fran
Nossa Francinne!!!
Fico muito lisongeado em receber um recado seu e falando bem ainda do poema, obrigado pela força.
São Paulo é uma fonte inesgotável de inspiração, para o bem e para o mal. Votei!
;-)
Higor, belo olhar marginal. Temos paisagens urbans na retina. Parabéns! Boa torca essa nossa, parece!
Compulsão Diária · São Paulo, SP 25/7/2008 09:40Para comentar é preciso estar logado no site. Faça primeiro seu login ou registre-se no Overmundo, e adicione seus comentários em seguida.
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