outro café

Uma poesia com a graça do velho mestre William Caros Williams, como está aí abaixo, dele, reverenciando as coisas comuns da vida.

O CARRINHO DE MÂO VERMELHO
tanta coisa depende
de um
carrinho de mão
vermelho
esmaltado de água de
chuva
ao lado das galinhas
brancas.


abcs

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olá, jjleandro, quanto tempo. obrigado pelo comentário e pela comparação com william carlos william, poeta que muito gosto. fico lisonjeado. e o livro, tu ainda vai mandar (lembra?) ? abraço.

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Belíssimo!

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Muito bom, José. Teu poema comunica, apesar de descomunicar. Me lembrou alguma música da Bidê-ou-Balde, uma banda gaúcha que muito admiro - e que deverias ouvir para confirmar se acerto ou erro.

Parabéns.

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Olá, Menin
Sim,lembro, desculpa, o livro vai sim. Estou até envergonhado pq na correria que anda estabeleço prioridades que são apenas p mim, pois sei que um poeta como vc tem grande vontade de ler e conhecer outros poetas. Comigo é assim e sei que se estivesse em seu lugar já teria lhe passado um "carão". Sabe o que é isso na boa linguagem do Nordeste, né? Uma reprimenda.
Ele vai, vou tomar vergonha na cara e mandar logo.
abcs

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obrigado, roberta e labes. gosto de bidê-ou-balde, só não sei se tem algo que ver. mas gostei da lembrança. umbeijo.

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