E já era noite,que já era calma
e já era festa,que já era branca
e já era tempo de ver-te entre flores,
de contar o tempo que já era nada...
E já era riso que me acalentava
nessas noites rudes, imersas no pavor.
E já era noite,que já era feia,
que já era Deus,suarento e magro
a estender-me a mão,
a envolver-me num abraço.
E já era Deus,que já era noite
que gera Maria a engolir o tempo
que já era noite que gerou Deus...
Beleza!Muito porreta seu poema.Voce fala como o bom brasileiro das flores e dores sem igual.PARABENS AMIGO QUERIDO!BJSSSS
Drevra Hadarah · São Paulo, SP 30/8/2013 11:18
Parabéns pela composição.
Eru_dito forte na dimensão temática, no executar sinfônico de cada parte_tura.
At + 1 abrç overmano.
já era noite... quando as pétalas alvas das flores novas que acalentava...
Salve poeta! Parabéns
Meu amigo e mestre,o que falar diante de um texto tão cheio de ... vc escreve com maestria,e eu ouço e leio na entrelinhas.Me perdoa a demora em aparecer,ando na contramão do tempo,esse tempo sempre avaro e egoista.
clara arruda · Rio de Janeiro, RJ 26/2/2015 20:23
Que bom ler um comentário de uma pessoa amiga do over.Minha querida Clara Arruda que prazer você me deu.Beijos mil.
Se entrar no face,vai encontrar novos poemas e textos meus.
Beijos e um feliz novo ano.
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