PAZ
Olhei para um lado e nada
Para outro também nada vi
Fui à porta do vizinho e perguntei,
Corri que cansei e não achei
A tristeza não tinha mais para onde crescer
Lágrimas... Muitas, incontáveis!
Barreiras... Infindas, não tinha como ultrapassá-las
Contemplei meu interior e nada vi que merecesse elogio
Não entendia como existiam pessoas alegres
Alguma coisa não conseguia enxergar
Certamente o maior cego é o que não quer ver!
Já ouvira falar do Médico dos Médicos
E tinha convicção que o melhor era não ser triste
Sei que a Alegria não está fora do ser
Um que é perfeito veste-se do AMOR
Sempre será a PAZ
Carnégie Bacelar
Maranhão Novo, 17h28min
São LuÃs/MA, 26.07.11
A natureza humana às vezes é cruel. Nascemos para a Luz mas ainda insistimos no lado obscuro da Vida!
Tenha um bom dia amigo poeta.
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