Meu passado é uma prostituta
que a troco de nada se vendeu
O presente é o destino que me coube
E o futuro a ilusão que me definirá
Do passado sobraram-me as
daninhas ervas que produzi
E o instante eterno que não desanima
é presente que nunca me deixará
O futuro é o intangível exponencial
E eu sou a vítima cartesiana das coordenadas
multidimensionais da mediocridade em função
da Aristotélica lógica vazia
(Dom Will)
(...)
Meu passado é uma prostituta
que a troco de nada se vendeu
O presente é o destino que me coube
E o futuro a ilusão que me definirá
(...)
O homem, ante o futuro, o tempo em sí, é como uma ampulheta, que solta a areia sem vontade, o tempo escapa por sua sintura, no homem, essa areia, o tempo, escorrega-lhe pelas mãos e não volta mais, como o leite derramado. Muito bom e sensível, meu caro poeta!!!
Luis_SãoLuís · São Luís, MA 4/4/2012 16:49Para comentar é preciso estar logado no site. Faça primeiro seu login ou registre-se no Overmundo, e adicione seus comentários em seguida.
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