Os versos que fiz no banho,
debaixo da ducha morna,
eu não consigo lembrar...
Meu poema de chuveiro
escorreu por meus cabelos,
percorreu meu corpo inteiro,
rimando com pele e pelos,
e, com a espuma, em torvelinho,
lá no ralo foi parar...
Encontrou, por certo, um rio
e, seguindo seu caminho,
seu destino foi o mar...
Por felicidade, um dia,
há de chover poesia
nesta cidade – eu espero!
Neste dia tão feliz,
quem sabe eu reconheça
o poema que eu fiz,
meu poema aventureiro:
filho pródigo
de volta ao lar!
E aÃ, professor? Vejo que tem cacife, heim.
Muito bom o seu poema.
Nossa adorei! Realmente dignÃssimo.. de muita poética!!! Parabéns
Patricia Moreira · Vitória da Conquista, BA 24/8/2007 21:30
Telmo,
Menino que poema lindo!
PARABÉNS!
Um aBRAÇO, Marluce
Muito obrigado, overmanos, pelo incentivo!
José Telmo · Belo Horizonte, MG 24/8/2007 22:20
Achei ótimo!
Despretensioso mas realmente uma graça, uma imagem doce.
Um abraço,
Legalisssimo, de legal, muito bom,. deu até vontade de ir pro chuveiro também, andre
Andre Pessego · São Paulo, SP 27/8/2007 16:05LetÃcia e André, obrigado pelos comentários e votos!
José Telmo · Belo Horizonte, MG 30/8/2007 18:43Para comentar é preciso estar logado no site. Faça primeiro seu login ou registre-se no Overmundo, e adicione seus comentários em seguida.
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