SINTAXE DE AMOR..
Perdi meu eixo
ao te ver passar
desalilharam -se meus planetas
meu universo se isolou
Estranhas sensações experimentei
em minha mente atordoada
visões
tonteiras
e delÃrios febris
exalando em minha cabeça
um odor de prazer
Uma procissão de verbos irregulares
vinha na ponta de minha lÃngua
eu sem dizer nada
só te via
e tremia no asseio do amor.
Um facho de clÃmax
relaxando na lua
do seu de sua boca
Graúdos sonhos velavam minha noite
excessos de suor noturno
desciam em minhas pernas
meu corpo em chamas
meus olhos esquecidos em ti
Amar parece ser tranquilo
mas comigo era um incêndio
um fluxo de sangue
uma inundação de extase
perca de consciência
tudo e nada
danação e pecado
profanação
ilusão
paixão
Mas agora tudo esta calmo
como a recitação de um mantra
revejo minhas inquietações
nosso amor sereno
nossa vida pura
em sintonia com o universo
É amar agora é tranquilo....
POEMA NOVO
Gostei Sergio. Muito." apesar de" comeres a recitação de um mantra", brincadeira.!!!! Acontece que não uso o "como"/ jamais. Deste que, em uma tarde ,no jornal, Correio do Povo ,em PAlegre, Quintana me disse:-" Porque comeste o passarinho.? Ele nenhum mal te fez ?" " Eu havia escrito :" Como um passarinho, saio por aà "hahahahahaha! AÃ,então, deletei o Como para sempre. Uso Tal Qual.
Mas, teu poema é belissimo.Não cai na banalização do conteúdo textual. Um abraço Marilene Garcia
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