Terra, que encerra a verdade distante, migrante que segue em rumo errante, buscando desafios, desbravando conquistas. Abusando da sorte, encobrindo pistas.
A cada passo uma fronteira, no horizonte falsa, quiça verdadeira. Vida entristecida mas fagueira, descobre a lida da gente brasileira.
Voltar a sonhar... a mente serpenteia, na realidade triste que presenteia; triste ilusão do ermitão encabulado. Vê no passado, erros... amargurado.
Mas...
quisera o "sem terra" voltar ao lugar, apesar da vergonha e do tanto chorar. Desiludido, busca amparo entre "amigos". Amigos? Palavra bonita dos esquecidos.
Erasmo Nascimento.
Poema dos migrantes. Um ensaio aos homens de boa vontade que buscam conquistar seu espaço na terra.
Vilma; enxergamos os movimentos sociais como ondas por vezes calmas e por vezes tempestuosas. Nas ondas lá se vão os do meio e os alheios.
Erasmo Nascimento · Ariquemes, RO 7/5/2009 15:19
É verdade Erasmo!
Não há milagre para mudar a personalidade, mas é possÃvel treinar a emoção para ser feliz, deixando mais calmo os movimentos tempestuosos.
quisera o "sem terra" voltar ao lugar, apesar da vergonha e do tanto chorar. Desiludido, busca amparo entre "amigos". Amigos? Palavra bonita dos esquecidos.
Erasmo,
Lindo poema, mas espero que não esteja desiludido mesmo...srsrs, que seja somente o poema.
Parabéns.
é bem isso.
uma desesperança assoladora.
triste e real esse texto.
bjssssss;)
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