Inspiro o vento dum ar estagnado
por não mover-me a relutar à vida
ao dar impulso à alma inda ferida
E sigo mesmo que antes tenha errado
Em meu corpo saciado de bonança
sói o espÃrito a seguir pela estrada
de fé, mesmo com a fé dilacerada
por pedras a roerem a confiança
A sombra da mais augusta bondade
revela para mim a temperança
e mostra qual farol serenidade
Com fulgor, todo o medo em mim consome
um menino abarcado em tenra idade
este cálido abraço do teu nome.
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