Texto integral do artigo originalmente publicado no caderno Mais! da Folha de S. Paulo, no dia 06/04/1997, página 5. Foi escrito antes de eu ter escutado o tamborzão, do funk carioca. Contém uma história bem resumida da conexão música eletrônica e Ãfrica.
Parabéns Hermano! Maravilhoso o texto. Essa correlação do tambor africano, o transe extático e as raves é óbvia, nem por isso facilmente perceptÃvel. Um brinde aos negros do mundo que nos iluminam os caminhos do beat.
Ah, eu sabia que o Deleuze tinha que ter alguma coisa a ver com isso. O rizoma é um conceito extraodinário.
estou redescobrindo o Deleuze, Hermano: tomei coragem e estou lendo os cinco volumes do Mil Platôs. Um tour de force, mas vale a pena!
Fábio Fernandes · São Paulo, SP 17/10/2006 22:04oi Clara: claro - tudo no Overmundo está em Creative Commons justamente para isso... se não for uso comercial, todos os outros usos estão plenamente liberados
Hermano Vianna · Rio de Janeiro, RJ 3/11/2006 16:29Clara: o calendário do seu computador está adiantado, por isso minhas respostas aparecem antes da sua pergunta! ou terá sido um bug aqui do Overmundo?
Hermano Vianna · Rio de Janeiro, RJ 3/11/2006 16:31acho que foi problema aqui do Overmundo mesmo - ja' vi isso em outros comentários... estranho...
Hermano Vianna · Rio de Janeiro, RJ 3/11/2006 16:59Hermano, estou produzindo um artigo justamente sobre música e transe, em diversas manifestações. Gostei muito do texto. Gostaria de saber se eu posso usá-lo como uma de minhas referências.
Clara Bóia · Blumenau, SC 4/11/2006 02:59Olá Hermano, quando li o texto fiquei pensando que a música eletrônica de hoje, talvez pudesse ser considerada a música "das tribos" do novo milênio, é a música dos sentidos, é a música dos movimentos pulsantes. O corpo precisa dançar, se movimentar, seja ao som dos tambores ou dos bpms do DJ. É interessantissimo observar como os recursos da música eletrônica/eletroacustica/concreta - que era pesquisada por alguns musicos intelectuais da vanguarda erudita - agora induz ao transe urbano. Testemunhamos uma guinada de 360 graus do racionalismo extremo ao transe absoluto, não? A música eletrônica se contrapõe e, ao mesmo tempo, complementa o papel exercido pela música ritualÃstica, dos terreiros. Embora não tenha esse cunho religioso, observo que a cultura das "raves" se utiliza dos simbolos "sagrados" de vários povos. Vira e mexe, se observa a imagem de um divindade indiana aqui, um lance asteca acolá... Seria uma forma de dar sentido ao êxtase tão desejado?
magda pucci · São Paulo, SP 13/11/2006 01:40
oi Clara: claro que pode - tudo no Overmundo está licenciado em Creative Commons para este e muitos outros usos
oi Magda: o Pedro Peixoto Ferreira acaba de defender uma tese excelente sobre esse mesmo assunto - vale a pena ler o que existe na rede assinado pelo Pedro
Oi Hermano,
eu edito uma revista eletrônica - Critério - e acho que vc vai gostar de um texto sobre música rizomática, pelos amigos Diogo Borges e Marcelo Fontes. Taà o link: http://www.revista.criterio.nom.br/musicarizomatica.htm
Grande abraço !
obrigado Marcelo: vou lá na Critério
Hermano Vianna · Rio de Janeiro, RJ 22/2/2007 16:50Para comentar é preciso estar logado no site. Faça primeiro seu login ou registre-se no Overmundo, e adicione seus comentários em seguida.
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