Girei tanto que fiquei tonta
Você me rodou que nem criança,
Pareceu dizer que me ama,
Pensei ouvir que me levas.
Não era aquela que se carrega
Nem de implorar que entendas
Por isso que fui embora.
Disse que me quer?
Por que fui voltar?
No viés de me achar
Havia paz!
Não mais as sombras
Que contigo andei
Discrença da vida chapada, quadrada, fingida
Girei, bebi e bêbada tornei a te buscar ...
E vim tonta e sem saber como, aqui outra vez,
Sua tonta, voltei.
Minha poetiza tonta
postou um poema dela no meu login
e só foi perceber depois que já estava postado o poema acima!
Somente leio, não escrevo. Aprecio e voto.
liiiiiiiiiiiiiiiiiindo...priscila, tenho gosado cada vez mais do que vc escreve. de uma só vez: leve e profundo.
beijo. amo vocês...
eita... e gostado, tá!!!!!! mas é gozado tudo isso... até o teclado se manifesta!
;)
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