Transferência de Informação no Contexto Social

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Cristiano Melo · Brasília, DF
25/4/2009 · 6 · 5
 

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O desenvolvimento das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) tem provocado mudanças significativas nas sociedades modernas, também denominadas de “Sociedade da Informação”. Neste novo cenário, a informação e/ou o conhecimento tornaram-se elementos essenciais e presentes em praticamente toda atividade social e econômica.
A difusão acelerada dessas tecnologias tem propiciado um crescimento exponencial da produção, registro, fluxo e acesso de informações e, as proporções e o impacto deste fenômeno na vida dos indivíduos e organizações se dão de forma jamais vista anteriormente. Em linhas gerais, é natural que se observe uma alteração nos processos de comunicação da informação.
São muitos os desafios relacionados às redes de comunicação, independentemente do campo onde elas estão inseridas. Uma das questões cruciais para se pensar na produtividade das redes de comunicação está relacionada ao contexto. A outra diz respeito aos processos (ou à forma) com que as redes são utilizadas, ou seja, para que servem.
A Ciência da Informação surge com uma nova abordagem científica para tratar de questões relacionadas, principalmente, com a comunicação entre os seres humanos e, por isso mesmo tem como objeto de estudo “a informação”. Ela passou a ser “uma instituição de reflexão da informação, como um campo, que estuda a ação mediadora entre informação e conhecimento acontecido no indivíduo” (BARRETO, 2002).
Diversos autores buscam conceituar e consolidar a Ciência da Informação. Questões como a interdisciplinaridade, o uso de tecnologias da informação e a preocupação com o desenvolvimento social aparecem, e são temas que se discutem na tentativa de se conhecer melhor a área científica que surge. Alguns autores, como Edgar Morin (1996), chegam a falar em pensamento complexo, onde se teria a reunião de todos os conhecimentos reunidos e, assim, se ter uma produção científica mais próxima da realidade observada. Outros ainda, se ocupam em identificar a epistemologia e origem da informação e da sua ciência.
De qualquer modo, a Ciência da Informação reúne vários conceitos fundamentais no tratamento, produção e investigação do conhecimento produzido nos diversos locais e instituições. Sua relevância e pertinência justificam-se em si mesma, numa sociedade cada vez mais dependente do conhecimento como uma das formas de diminuição das desigualdades sociais no planeta.
Assim, a transferência de informação é um dos meandros da citada ciência que interfere, diretamente, na produção e comunicação do conhecimento, do qual se passa a discutir no próximo tópico.
A comunicação é considerada fator imprescindível para que se estabeleça a transferência de informação, a chamada “comunicação extensiva” desenvolvida pelos autores Simeão e Miranda (2003) é um modelo interessante para se pensar esse processo (conforme modelo abaixo), trata-se, segundo eles “de um processo horizontal de conexões, baseado principalmente nas interações entre indivíduos, instituições e conteúdos numa perspectiva multidimensional e efêmera’, e é um dos nortes do presente ensaio.
Diante do modelo de Sociedade da Informação e seus desdobramentos em todos os contextos sociais há necessidade de um estudo mais abrangente no âmbito da Ciência da Informação para investigar a comunicação e transferência de informações na relação do agente com as comunidades.
Dentro desta perspectiva, a “Sociedade da Informação” vem com a responsabilidade de estabelecer as bases para a criação de uma infra-estrutura de comunicação, além de fomentar o desenvolvimento de serviços de informação que atendam a essa nova demanda sócio-econômica, que se baseia, sobretudo, no livre fluxo de informações do Conhecimento Científico e Tecnológico (C&T) e na comunicação aberta entre as diversas áreas do conhecimento, bem como entre os diferentes atores sociais envolvidos no processo.
Tendo em mente que a informação pode ser concebida como conhecimento comunicado, principalmente por que se tem procurado caracterizar a essência do fenômeno da informação como a adequação de um processo de comunicação que se efetiva entre emissor e receptor da mensagem (BARRETO, 2002). Alguns estudiosos defendem que para efetividade no processo de transferência de informação/conhecimento é necessário que se observem alguns requisitos básicos, tais como: a qualidade, relevância e confiabilidade da informação; código lingüístico comum entre emissor e receptor e, canais de comunicação mais acessíveis e eficientes, com uma linguagem simples.
A transferência de informação é um processo dinâmico e complexo, de grande envolvimento, e tem como meta o compartilhamento de saberes que levem a reflexões e à resolução de problemas cotidianos de uma forma moderna, prática, rápida e eficiente, conforme afirma Barreto (op. cit.):
A transferência de informação tem uma conotação de passagem, de deslocamento; a transmutação , [mais que uma transferência de informação], pode ser vista como uma reconstrução de estruturas significantes; uma transformação que ocorre mediante uma reação de mudança de uma estrutura em outra. De uma condição privada do agente criador para um conjunto simbolicamente significante, um ambiente público, uma coletividade.
Para que esse processo ocorra de maneira otimizada “é indispensável a existência de grupos de indivíduos em ambientes culturais com um mínimo de características semelhantes”, denominados por Miranda e Simeão (2004) como “comunidades interpretantes”. Esse grupo de pessoas compartilham de códigos apropriados para a ação de comunicar e à medida que evoluem criam novos conhecimentos ou novas interpretações do conhecimento adquirido anteriormente.
Comumente classifica-se o conhecimento em dois tipos, o tácito e o explícito. O explícito é o que conseguimos transmitir em linguagem formal e sistemática. É o conhecimento que pode ser documentado em livros, manuais, portais ou transmitido através de correio eletrônico ou por via impressa.
O amplo acesso ao conhecimento explícito não é suficiente para que um indivíduo, empresa, país ou região se adapte às condições técnicas e de evolução social e econômica. É crucial que estes agentes mantenham interação social com outros. As mudanças são muito rápidas e somente aqueles que estão envolvidos na criação do conhecimento possuem possibilidades reais de acesso aos seus resultados (LEMOS, 2000).
Já o conhecimento tácito, ao contrário, é o que temos, mas do qual não temos consciência. É pessoal, adquirido através da prática, da experiência, dos erros e dos sucessos, difícil de ser formulado e transmitido de maneira formal, envolve fatores intangíveis como, por exemplo, crenças pessoais, cultura, perspectivas, valores entre outros.
A transferência do conhecimento tácito é um grande desafio de aprendizagem para as organizações. Este desafio, de acordo com Carvalho (2005), abrange a identificação, conversão, transferência e disseminação de um conhecimento que nem sempre é passível de explicitação, como por exemplo, as dicas de como fazer determinada coisa.
Essa idéia é reforçada e discutida pelos autores Nonaka e Takeuchi (1997), ao enfatizar em suas reflexões que a criação do conhecimento “está ancorada no pressuposto crítico de que o conhecimento humano é criado e expandido através da interação social entre o conhecimento tácito e o conhecimento explícito, eles chamam essa interação de “conversão do conhecimento”, esse processo, segundo eles é eminentemente social, acontece entre indivíduos, e não apenas com um único indivíduo.
Os autores colocam que existem quatro modos diferentes de conversão do conhecimento. São eles:

a) Do tácito para o tácito (socialização) – processo de compartilhamento de experiências e a partir daí, da criação do conhecimento tácito, como modelos mentais ou habilidades técnicas compartilhadas. Como exemplo pode-se citar as “sessões de brainstorming” (reuniões formais para discussões detalhadas destinadas a resolver problemas difíceis nos projetos de desenvolvimento); compartilhamento de experiências e modelos mentais via trabalho em equipe; maior interação entre os responsáveis pelo desenvolvimento do produto e os clientes;
b) Do tácito para o explícito (externalização) – processo de articulação do conhecimento tácito em conceitos explícitos. É um processo de criação do conhecimento perfeito, na medida em que o conhecimento tácito se torna explícito por meio de representações simbólicas, expresso na forma de metáforas, analogias, conceitos, hipóteses ou modelos, geralmente por meio da combinação dos métodos de indução/dedução. Para exemplificar, pode-se citar a descrição de parte do conhecimento tácito, por meio de planilhas, textos, imagens, figuras; relatos orais e filmes (gravação de relatos orais e imagens de ocorrências/ações) entre outros;

c) Do explícito para o explícito (combinação) – processo de sistematização de conceitos em um sistema de conhecimento. Esse modo de conversão do conhecimento envolve a combinação de conjuntos diferentes de conhecimento explícito. Os indivíduos trocam e combinam conhecimentos através de meios como documentos, reuniões, conversas ao telefone ou redes de comunicação computadorizadas;

d) Do explícito para o tácito (internalização) – processo de incorporação do conhecimento explícito no conhecimento tácito. È intimamente relacionada ao “aprender fazendo”. Quando são internalizadas nas bases do conhecimento tácito dos indivíduos sob a forma de modelos mentais ou know-how técnico compartilhado, as experiências através da socialização, externalização e combinação tornam-se ativos valiosos. Geralmente acontece por meio da leitura/visualização e estudo individual de documentos de diferentes formatos/tipos (textos, imagens etc.), prática individual (learning by doing) e reinterpretação.

Apontam, ainda, duas dinâmicas que orientam o processo de amplificação do conhecimento: a conversão do conhecimento tácito em explícito – “dimensão epistemológica” – e a transferência do conhecimento individual para o grupo, para a organização e para outras organizações – “dimensão ontológica”.
Eles argumentam que, a criação do conhecimento organizacional ocorre através de uma interação contínua e dinâmica entre o conhecimento tácito e explícito. E que, essa interação é moldada pelas mudanças entre diferentes modos de conversão do conhecimento que, podem ser induzidos por vários fatores. O processo é denominado pelos autores como “espiral do conhecimento”, essa espiral mostra que o conhecimento tácito deve ser articulado e então internalizado para tornar-se parte da base de conhecimento de cada indivíduo.
A espiral sempre começa novamente depois de ter sido completada, porém em patamares cada vez mais elevados, ampliando assim a aplicação do conhecimento (NONAKA e TAKEUCHI, 1997).
No século XIX e XX a ciência desenvolveu-se formalmente, seguindo o padrão da sociedade industrial. Atualmente o conhecimento humano tem crescido apoiado nas novas tecnologias de comunicação e notadamente em um modelo de Sociedade da Informação, identificado por Ioneji Masuda, já no final do século passado (Masuda, 1982). Entre os princípios identificados por Masuda para configurar o modelo de Sociedade da Informação, destaca-se a fronteira do conhecimento, ou seja, o aumento das possibilidades de resolver problemas e desenvolver oportunidades com informação, criando comunidades solidárias e voluntárias, identificadas pelos interesses e necessidades informacionais. Uma sociedade multicentrada, focada na democracia participativa: “O movimento dos cidadãos será a força motriz das mudanças sociais; suas armas serão o pleito e os movimentos participativos”, (Masuda, 1982, p.51).
Esse movimento intenso de ações sincrônicas identificado por Masuda, em uma visão futurista e encantadora, se completa com a explicação sobre a estrutura dessa nova sociedade e o papel da produção de informação cognitiva sofisticada. Segundo o autor todo ser humano faz uso pleno de dois tipos de informação: a emocional a cognitiva e, é com esse arsenal que alimenta sua existência.
A primeira configura a vida emocional do sujeito e se baseia em sensibilidade e produção de emoções e a segunda, foco da pesquisa em questão, é a informação que é projeção do futuro, é lógica e pode ser elaborada através das novas tecnologias. Ela viabiliza a detecção e integração de ações para resolver problemas comuns numa interação ativa com o ambiente externo “resultando em mudança, a partir da qual ocorrem progressos na vida humana” (Masuda, 1982, p.71).
A capacidade de inovar é considerada, hoje, condição essencial para que empresas e países se desenvolvam e sejam mais competitivos nacional e internacionalmente. Apesar disso, apresenta-se como um desafio para as nações e organizações, por se tratar de uma atividade que demanda recursos e esforços conjuntos para sua efetivação, principalmente para aquelas advindas de economias emergentes, como no caso do Brasil. O binômio inovação-competitividade tem levado os governos, instituições de ensino superior e o setor privado a pensar em novas articulações que priorizem o desenvolvimento dos países, regiões, empresas e, porque não, indivíduos.
Neste contexto de mudanças, nota-se que a capacidade inovadora dos países depende cada vez mais da utilização/incorporação de tecnologias da comunicação e informação nos processos produtivos, ou seja, o fator determinante de competitividade é a capacidade de gerar e absorver inovações e conhecimento. Nesse sentido, o segmento industrial é visto como um local privilegiado para o desenvolvimento de inovações tecnológicas e, portanto, a infra-estrutura de informação deve ser capaz de transferir adequadamente informações que possam gerar ou facilitar a introdução de novas idéias técnicas na sociedade, para que tenham uma atuação mais positiva no mercado.
No Brasil, o fechamento prematuro de empresas tem sido uma das preocupações da sociedade, particularmente para as entidades que desenvolvem programas de apoio ao segmento de pequeno porte, principalmente as Micro e Pequenas empresas – MPEs. Conforme pesquisas recentes do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequena Empresas – SEBRAE, “60% das empresas criadas não sobrevivem aos primeiros quatro anos de existência”, fato que provoca instabilidade na economia regional com forte impactos na economia nacional. (REDE GOIANA DE INCUBADORAS, 2006, p.3)
O cenário se torna mais preocupante quando se tem em mente a importância das MPES na economia nacional. Segundo Cubillo (1997), a pequena empresa e média empresa (PME) “é considerada hoje um dos atores chave do desenvolvimento”. Em números, são “cerca de 4 milhões de empresas constituídas; 60% da oferta de empregos formais; 42% dos salários pagos; 21% da participação no PIB; 96,3% do número de estabelecimentos” (ALVIM, 1998).
Segundo Frois e Parreiras (op. cit.), a inovação tecnológica, no contexto atual, decorre de “investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento – P&D e do desenvolvimento de redes de conhecimento, compostas pelos atores como institutos de pesquisa, universidades e laboratórios, consórcios de empresas e clientes”. Acrescente-se aí o papel do poder público como “dinamizador dos agentes privados, compatibilizando e harmonizando interesses distintos e, por vezes, conflitantes” (SILVA; MAZZALLI, 2001). Esse arranjo é responsável por um novo modo de se fazer ciência denominado tríplice hélice, onde governo, universidade e empresa se unem em prol do desenvolvimento econômico e tecnológico nacional. (DAGNINO, 2003)
É sabido que, no contexto brasileiro, as universidades públicas ainda são as grandes produtoras do conhecimento científico e tecnológico e que a sua maioria, até a década de 80, se isolava no academicismo puro, afastando-se dos anseios da sociedade de um modo geral e dos segmentes empresarial e industrial, de um modo específico.
Por outro lado, o setor privado demonstra pouco interesse nas atividades de pesquisa e desenvolvimento, o que deixa as empresas e indústrias nacionais na contramão dos movimentos estratégicos adotados em países desenvolvidos para promover a competitividade empresarial e, como resultado final, o desenvolvimento econômico.
Sobre esse ponto, Rapini e Righi (2005) consideram que a baixa taxa de inovação nacional (33,3% no biênio 2001-2003), conforme apontada em pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, seja reflexo de poucos investimentos em atividades de P&D por parte do setor privado. O principal mecanismo de inovação adotado pelas indústrias nacionais, segundo as autoras, ainda é a aquisição de tecnologias exógenas (máquinas e equipamentos importados).
Sob a égide da tríplice hélice, novos arranjos sociais têm surgido. Medeiros (1992) aponta cinco: Núcleos de inovação tecnológica, Pólos tecnológicos, Centros de modernização empresarial e Incubadoras de empresas. Esta última categoria tem sido bastante difundida pelos estados brasileiros, com excelentes resultados no que tange o fortalecimento das PMES. Segundo dados do SEBRAE-SP (2006), empresas que passam pelo processo de incubação apresentam uma taxa de mortalidade nos três primeiros anos de 7%, ante os 59% nos negócios em geral.
Mesmo que, em princípio, os benefícios e as justificativas para o estabelecimento dessas parcerias pareçam óbvios para todos os segmentos envolvidos no processo, diversos são os fatores que impedem que os objetivos sejam concretizados e que o relacionamento entre as partes se solidifique. Silva e Mazzali (2001) destacam as diferenças de cultura, a natureza dos objetivos ou dos produtos gerados pelo relacionamento e os choques inesperados no ambiente das relações como os principais fatores que podem afetar negativamente no processo. Schreiner (2003) cita ainda como fatores que engessam o processo uma certa hostilidade entre acadêmicos e empresários além de uma “legislação jurássica” e burocrática que rege as relações dos pesquisadores com as empresas
Apesar dos resultados positivos, os desafios na consolidação da relação U-E são inúmeros. Dentre eles está a falta de canais institucionais de comunicação que facilitem o processo de transferência de conhecimento entre universidade e empresa. Fujino (2006) argumenta que a falta de canais de comunicação que levem em consideração inclusive as diferenças de linguagens entre acadêmicos e empresários “acaba acentuando a desvinculação entre a oferta e a demanda de tecnologia e propicia o desperdício de conhecimentos e tecnologias que poderiam ser de interesse social.”

ALVIM, Paulo César Rezende de Carvalho. O papel da informação no processo de capacitação tecnológica das micro e pequenas empresas. Ciência da Informação, Brasília, v. 26, n. 01, p. 28-85, jan./abr. 1998.

BARRETO, Aldo de Albuquerque. A condição da informação. São Paulo em Perspectivas, São Paulo, v. 16, n. 4, 2002.

CARVALHO, Antônio Sérgio Lins de. Transferindo Conhecimento Tácito:
uma abordagem construtivista. [s. l.]: E-papers, 2005. Disponível em: www.e-papers.com.br. Acesso em: 20 de jun. 2007.

CUBILLO, Julio. La inteligencia empresarial em las pequenas y medianas empresas competitivas de América Latina – algunas reflexiones. Ciência da Informação, Brasília, v. 26, n. 03, p. 260-267, set./dez. 1997.

DAGNINO, Renato. A relação universidade-empresa no Brasil e o “Argumento da Hélice Tripla”. Revista Brasileira de Inovação, v. 2, n. 2, Julho/Dezembro 2003.

FUJINO, A. Política de Informação e a Trila Hélice: Reflexão sobre serviços de Informação na Cooperação U-E. In: V CINFORM, 2004, Salvador. Anais... Salvador: CINFORM, 2004.

LEMOS, C. A inovação na era do conhecimento. Parcerias Estratégicas, n. 8. maio/2000. p. 157-180.

MASUDA, Y. A sociedade da informação como sociedade pós-industrial,editora Rio, p. 51-71, 1982.

MORIN, E. Da necessidade de um pensamento complexo, Para navegar no século XXI – Tecnologias do Imaginário e Cibercultura, 1995.

NONAKA, Ikujiro e TAKEUCHI, Hirotaka. Teoria da criação do conhecimento organizacional. In: ______. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus, 1997. Cap. 3.

RAPINI, M. S.; RIGHI, H. M. Interação universidade-empresa no Brasil em 2002 e 2004: uma aproximação a partir dos grupos de pesquisa do CNPq. XXXIII Encontro Nacional de Economia (Anpec), Natal, Dezembro, 2005.

REDE GOIANA DE INCUBADORAS. Informativo. Goiás, 2006. 8 p.

SCHREINER, Wido. Desafios para a interação universidade-empresa. Revista Educação & Tecnologia, Curitiba, v. 4, n. 7, p. 112-132, 2003.

SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÁS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. Incubadora. Disponível em: . Acesso em: 20/11/2006.

Sobre a obra

Artigo sobre o tema da transferência de Informação, de alunos do mestrado em Ciência da Informação da UNB.

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Autoria
Cristiane Vieira da Silva
Cristiano Oliveira de Melo
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Cintia Thome
 

Cristiano nossa...Artigo bem elaborado, inteligente e boas citações.
Assunto atual e de primordial importancia .
Parabens aos dois Cristiane e Cristiano

Cintia Thome · São Paulo, SP 26/4/2009 15:05
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ayruman
 

Passando por aqui num lampejo e já indo levando saudades.
Luz e Paz. Sempre. jbconrado.

ayruman · Cuiabá, MT 1/5/2009 12:16
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alcanu
 

Bicho, isso é Tese de Doutorado !
Vou te prender, seu louco !
ahahahahahahahahahahahah !
Um beijo !

alcanu · São Paulo, SP 21/6/2009 07:23
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Cláudia Campello
 

penso Alcanu.

bjsssss;

Cláudia Campello · Várzea Grande, MT 10/11/2009 02:33
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Cristiano Melo
 

hhahahhah

Cristiano Melo · Brasília, DF 10/11/2009 08:14
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