Volto no tempo
Que nem passou
Mas mudou
Me revirou
E sou a mesma
Menina incerta
Sempre inquieta
Outrora esperta
Sinto saudade
Das risadas
Pipocas na calçada
Música alta
Liberdade vigiada...
Colo cacos
Invento cores
Ignoro dores
Instingo amores
Não parti
Fui ali apenas,
Estava à brincar
De ser livre e voar
De ir e voltar.
Residi 3 anos em Campinas, SP. Quando estava deixando Campinas, para retornar a minha terra, escrevi Traquinagem; em dezembro de 2005.
Aninha,
Uma poesia leve e solta. Encantei!
Vo(l)tarei. Abraços mineiros
Obrigada Aninha. Irei visitar seu espaço e aguardo sua volta e seu voto...abraço sertanejo.
Anna Jailma · São João do Sabugi, RN 6/7/2008 15:09
Jailma,
Inauguro os votos.
O poema ratifica, de forma lúdica, sua ligação telúrica e sentimental com seu lugar.
Abs,
Lindão gostei!
Meus votos!
beijo com carinho
Um poema bem nostálgico. Parabéns é sempre bom lembrar a infância e perceber que tudo aquilo não se foi apenas se transformou. votado parabéns
Robson Coelho · Trindade, PE 9/7/2008 10:19
Bela recordaçao
mandando pro banco
Beijos e publicado
Gostaram de traquinagem? Que bom! A vida é mesmo uma traquinagem. Abraços e cheiros.
Anna Jailma · São João do Sabugi, RN 11/7/2008 14:53Para comentar é preciso estar logado no site. Faça primeiro seu login ou registre-se no Overmundo, e adicione seus comentários em seguida.
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