vida em semibreves

uma melodia! me senti cantando! lindo.

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Obrigado, Vitória!
Seu elogio faz bem à poesia!
Valeu!!!

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Simplesmente lindo.

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impecável!
abraço, carlos

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Rente aos trilhos firmes (da poesia). Belo. Parabéns.

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Mestre Firmiano, muito obrigado!

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Valeu, grande Marcos!

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Muito obrigado, Haragano!

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Muito criativo! Abordou em tão poucas linhas as várias faces da arte:música, poesia, e a arte maior, que é manter equilibrado no arame enquanto vive a vida! Lindas metáforas. Amei!

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eu quis dizer: manter equilíbrio no arame...sorry.

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Linda poesia em que o tempo não pode exigir mais do que o rente, embora o destino certo.

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Muito obrigado por suas palavras, Luna!

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É isso aí, Camafunga!
Muito obrigado!

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Como se escrever fosse um esterno (re)aprender...
Lindo, Parabens! Carlos, adorei!

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Muito obrigado, Robert!

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Que a tinta nunca falhe e que sua mão nunca vacile.
Belos versos.

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Muitíssimo obrigado por suas palavras, Tacilda!
Fico muito grato!

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Oi... parafraseando Zeca Baleiro " fico tão a flor da pele com seus versos aqui e suas palavras lá ".. Abraços e obrigado.

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Obrigado, Ana!
Essas suas palavras são de ouro!

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Ei cara que bom ler isso!!! muito bom! parabens!!

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Muito obrigado, Denys!
Legal ter gostado!

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cara, bem leve bem breve como o título!

axé!

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Muito obrigado pelo comentário, blequimobiu!
Abraço!

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Gostei do texto.Votei.
Tenho um texto novo, leia e vote:
http://www.overmundo.com.br/banco/la-vem-mudanca

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Obrigado, Eittanoise!
Abraço
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Lindo poema, parabéns!

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Obrigado, minha querida!
Sua presença enriquece muito!
Abração
Carlos ETC
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"pra não gastar a tinta,
e arrisco em notas todas semibreves
nas melodias que essa vida incita"

Por isso é que canto muito
usando os tempos das semibreves,
para o fôlego do cansaço diário...

Toco o instrumento
ao ritmo espaçado da semibreve que exige
o conhecimento da clave...

Oro em semibreves para louvar
com maior e melhor tempo
o grande Senhor do Universo...

Um bj
Sílvia.

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É, Silvia!
Enquanto houver pauta, semibreves nela!
Obrigado por seu rico comentário!
Beijos
Carlos ETC
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"a vida tenta andar em linha reta
ou, pelo menos, rente aos trilhos firmes"

...até pq precisamos seguir e escrever nosso sentir, né não ?

lindo lindo lindo.

bjsssssss;)

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Claro, claro, Cláudia!
Exatamente assim...
Agradeço por estar embelezando meus versos com teus comentários generosos!
Beijos,
Carlos ETC
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Carlos, seu texto além de me aguçar a melodia, ainda me proporcionou o direito de visualizar semibreves pausas em pentagramas férreos à espera do trem da vida.
Valeu, ETC!

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Eu que te agradeço, Jairo!
Abraço
Carlos ETC
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Porra, as coincidências dos teus textos com minhas leituras já estão ficando sem graça de tão frequentes.
Acabei de soltar o meu "Além do bem e do mal", especificamente depois de ler um trecho onde Nietzsche fala da impossibilidade de se traduzir competentemente a literatura de um para outro idioma por causa do "tempo musical" que cada povo possui. Ele diz que é impossível para o alemão captar e traduzir um presto ou um allegríssimo. Diz mais: fala que isto está intrinsicamente ligado ao metabolismo (ele coloca como "metabolismo da raça", mas, segundo minha leitura e conhecendo o fato de que ele assim dizia muito mais para provocar o povo alemão do que pelo senso de casta e separação racial, creio que se referisse ao "metabolismo de certos indivíduos").
Analisando por este aspecto eu nunca diria que este teu texto fora escrito por um bahiano. Está muito gauchesco. Não que isso seja ruim (a menos no caso de você não gostar de gaúchos) mas é que me fez entrever nuanças que não imaginava encontrar no teu modo de escrever.
Algumas das tuas outras coisas que li (e não comentei) não me tocaram. Acho que falam de coisas que não me consquistam e sentimentos que não querem participar de mim. Mas este texto (e o do "Vadio Honroso") são realmente do cacete.

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Rapaz,

Eu acredito muito que, no contexto humano, a musicalidade tem dois aspectos: é algo que está dentro, é intrínseco e até particular; mas, paradoxalmente, também está num nível superior, como uma entidade sobrenatural, marcando genericamente (não sei se é a palavra mais adequada) a nossa identidade.

Enfim... tem coisas que eu mesmo escrevo e também não me agradam depois de um tempo ou mesmo na hora. Mas é como vômito... tenho que botar pra fora. Senão fico a me enjoar...

Abraço!
Carlos ETC
http://interludios.blogspot.com

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