Bar da Nina

Até hoje não sei quem é a tal de Nina.

O bar é gerido por homens. O negócio é familiar. O quadro de funcionários não tem rotatividade alguma. Os garçons são sempre os mesmos. O bar atende o público universitário por uma questão geográfica: fica ao lado da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina).

É um bom lugar pra tomar cerveja, comer alguma coisa se a fome apertar ou experimentar uma das muitas opções de cachaça oferecidas.

André, o dono, tem contato direto com distribuidoras mineiras. Consegue a proeza de vender uma garrafa de Seleta (cachaça mineira envelhecida em barris de Umburana) a míseros 13 reais (isso no momento em que esta nota é escrita, setembro de 2008 -o mercado é implacável e a inflação existe, então se você estiver lendo a dica em 2010 provavelmente o preço já tenha mudado).

O ambiente interno tem duas televisões, que servem como atrativo em dias de jogo de futebol. Aliás, boa parte do faturamento da casa deve provir da audiência boleira cativa.

No horário de almoço, o Bar da Nina oferece um bufê com comida caseira. Nunca experimentei. Sei que os pastéis, fritos na hora, são bons. Recomendo o de camarão.