No meio da cidade um descanso.
Um pouco de espaço para sentir a realidade mais amigável.
O barulho de trânsito chega baixinho, quase inaudÃvel. A algazarra da criançada que se balança, corre, escala e brinca de todo jeito se sobrepõe a qualquer caos sonoro urbano.
Trilhas, dois lagos, árvores, bichos. Um palco de madeira sub-utilizado para atividades culturais. Um ambiente que acolhe as crianças e oferece jogos e brinquedos, além de superfÃcie acolchoada e supervisão caso os pais queiram dar uma volta (de meia hora no máximo).
Já estive em aniversário de amigo, piquenique na mesa de madeira sobre a grama e sob a árvore. Um sagui veio olhar de um galho próximo.
A bicharada é diversa: patos, carpas, cisnes, coelhos, tartarugas, coatis, passarada. Quase uma arca de noé em terra.
Um projeto interessante que acontecia no parque e está suspenso por falta de grana é o Projeto FamÃlia Casca, tocado por estudantes do curso de Agronomia da UFSC. Faltou dinheiro para pagar os bolsistas. Reciclavam lixo, faziam compostagem, recolhiam óleo de cozinha usado, produziam e distribuÃam mudas. Tomara que voltem à ativa logo.
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O parque é conhecido também como Horto Florestal ou Parque Florestal do Córrego Grande. O nome oficial é Parque Ecológico Municipal Professor João David Ferreira Lima.
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Há aulas gratuitas de yoga e, aos domingos às 10h da manhã, tai-chi-chuan.
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O parque tem área de 23 hectares (ou 23 mil metros quadrados).
tão bonito quanto o parque é o seu olhar sobre ele...
bjos
Booommm Diaaa Felipe!
Já estive diversas vezes nesse Parque (que conheço como Horto Florestal), em companhia de minhas filhas. Faz algum tempo que não vou lá, e sempre que ia, tinha umas varinhas de pesca, tinha iscas lá mesmo, e pegavamos uns peixinhos que devolviamos ao lago, para continuar seus nadares...
Hoje, fico pensando se esta tal "pesca corretamente ecológica" onde se soltam os peixes na agua, depois de pesca-los é mesmo humanistica, no sentido de que são soltos sim, mas devidamente "feridos" pelos nada confortáveis anzóis que cortam suas bocas...
Parabéns pelo seu trabalho de divulgação cultural das coisas boas de nossa terra... nossa gente!
abraSSos Fra_Ternos,
Prof. Zeca Avelar
Nossa, Felipe que triste um Projeto como esse da FamÃlia Casca, acabar por falta de apoio?
Diante de tanta dificuldade, quem sabe a saÃda seria o pessoal do projeto procurar trabalhar com a Associação de Moradores e voluntários?
Conheço muitos projetos que são desenvolvidos na base do voluntariado,
tendo na continuação o reconhecimento e nesta esteira o patrocÃnio e os prêmios que geralmente são em dinheiro.
Espero ter contribuÃdo com a idéia do voluntariado.
Muita luz pra tod@s,
Uma novidade alentadora: o projeto FamÃlia Casca foi retomado
Oi Felipe! Fui procurar o telefone do Horto e encontrei seu texto aqui! Eu curti ; )
Abraço
Celia
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