O Mercado Vicente Fitz, mais conhecido por Mercadinho, maior centro abastecedor de hortifrutigranjeiros da região tocantina, é um verdadeiro universo paralelo.
Esses espaços são réplicas de mercados de pulgas, autênticas feiras de São Joaquim, onde podemos encontrar, não só comida e bebida, como artefatos indÃgenas, cera de abelha, utensÃlios domésticos feitos de madeira e alumÃnio batido, castanhas, sementes, espaço para troca de bicicletas, geladeiras de segunda mão, incensos e coisa-e-tal.
Aglutina catadores de papel, estivadores, mendigos, compradores e vendedores. Os odores são fortes, marcantes, a começar pelas especiarias e a terminar pelo lixo, espalhado por todos os lados, e só recolhido ao cair da tarde.
Feiras públicas são um mundo mesmo... O que seria dos brasileiros sem elas?
Helena Aragão · Rio de Janeiro, RJ 27/9/2007 14:46Pense num micro universo, que é a cidade onde resido... Sei que toda cidade tem um ritmo diferente do que os poderes públicos querem ditar, quer com sua presença ou ausência. Mas, sinto um aperto tão grande quando eu percebo que poderÃamos estar mais resolvidos (sei que esse não é o termo adequado), mais além daquilo em que estamos...
Marconcine · São LuÃs, MA 27/9/2007 17:08Para comentar é preciso estar logado no site. Faça primeiro seu login ou registre-se no Overmundo, e adicione seus comentários em seguida.
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