GEJO: como é bem dificil sair coisa corretas nas materias de jornais e televisao ,pois distorcem a fala do entrevistado ,vou aqui postar uma entrevista das que mais fui respeitado e livre para falar de tudo . no site bocada forte .exemplo a ser seguido .
Por: Gil
De todos os elementos do Hip-Hop, o Graffiti sempre foi o mais marginalizado, considerado crime, em alguns paÃses sujeito a penas severas por parte da lei. Podemos dizer que é arte das ruas mais mal compreendida e sempre confundida com vandalismo. Vale lembrar que se expressar através de desenhos é uma das formas de comunicação mais antiga entre os seres humanos, data da pré-história esse tipo de manifestação. Os séculos se passaram e nas ruas de Nova Iorque essa manifestação artÃstica ganhou letras e desenhos estilizados feitos com latas de spray.
Os “marginaisâ€, que na escuridão da noite pintavam os trens da cidade, viraram lendas nas ruas de todo o mundo. O documentário “Style Wars†e o filme “Wild Style†ajudaram a espalhar pelo mundo o que era feito nos trens de Nova Iorque e como era feito.
No Brasil tudo isso foi muito bem recebido, o Graffiti ligado à Cultura Hip-Hop encontrou aqui um terreno fértil, revelou talentos, grandes artistas das ruas, que hoje expõem seus trabalhos pelo mundo, em grandes galerias. Na zona oeste de São Paulo temos um grande representante da verdadeira arte das ruas. Gejo, envolvido com a Cultura Hip-Hop desde 1986, pode ser chamado de “ativista do Hip-Hopâ€, um verdadeiro militante em prol da Cultura e das suas manifestações artÃsticas. Além de ser Grafiteiro, ele tem uma marca chamada 9370, apóia e organiza eventos de Hip-Hop, dá oficinas e está, desde o dia 24 de março, realizando a sua primeira exposição, com o nome “Relações Humanas â€. Na exposição, muitos quadros, colagens, obras interativas e uma poesia do Poeta Sérgio Vaz ilustrando a entrada da galeria . Leia mais sobre a exposição e a história desse guerreiro da Cultura Hip-Hop na entrevista abaixo.
Bocada-Forte: Comece falando sobre a sua história no Hip-Hop, como e quando começou o seu envolvimento com a Cultura?
Gejo: O primeiro contato veio em 86 através da moda do Breaking, que por causa do boom as escolas organizavam batalhas de dança (estilo moonwalker e robozinho), mas muita gente chamava de Break. Arrisquei dançar por algum tempo, incentivado pelo meu irmão e outro colega de escola. Depois veio o Graffiti Hip-Hop, em 88 (baseado em letras), 1 ano depois eu mesmo já arriscava nas ruas. Nesse meio tempo também atacava de DJ em festas de amigos e quermesses de escola, até que em 92 fiquei só mesmo na pichação, que desde 89 já estava bem quente a cena. Parei de pichae em 93, mas o sangue pedia mais, então resolvi mudar as regras para arrebanhar mais admiradores. Freqüentei galerias, centros culturais e até que em 96 fiz um curso de Stencil Art, que já admirava desde 89, pelos seus super–heróis e efeitos espetaculares (pelo menos na época). Depois que sai da oficina, já coloquei na cabeça de lançar uma revista de Graffiti, que só consegui em 2001 e no intervalo criei um fanzine chamado â€Lutaâ€, que tratava do Hip-Hop e polÃtica, arte e questões de cidadania. Como a revista foi distribuÃda em vários paÃses, tive que aumentar a gama de produtos para todo Hip-Hop e não mais só o Graffiti, coisa que já fazia desde 98. Assim fui ajudando o Hip-Hop a ficar mais forte, organizando e apoiando festas de Breaking e Rap, onde também sempre tinha os outros elementos. Também fiquei por um tempo sendo Editor de Graffiti do jornal Estação Hip-Hop e do site Manuscrito. Até hoje estou envolvido com organizações e todos os elementos do Hip-Hop, não só do Hip-Hop, mas com outros tipos de organizações simpatizantes do Hip-Hop.
B.F: Em todos esses anos, em quantas cidades você já fez Graffiti?
Gejo: Na verdade não tive tantas oportunidades de sair de São Paulo, mas como são Paulo é muito grande já pintei em centenas de municÃpios, além de Bahia e Distrito Fderal.
B.F: Você faz ou já fez parte de alguma crew?
Gejo: Em 89 criei a CDN (Caveiras da Noite ), em 92 criei a X-Mens Graffiti, em 96 a X-Graffiti, em 98 a União Graffiti e por fim, em 2000 a 9370 (Nove Três Setenta), que alem de tudo também é uma marca de Hip-Hop nacional.
B.F: Atualmente como está a marca e você ainda continua vendendo os produtos?
Gejo: A nossa loja 9370-OSA, ficava em Osasco. Agora só estamos pela internet, mas estamos para inaugurar as lojas do EspÃrito Santo e da Bahia. Em breve também estaremos em Sorocaba, sendo representados por um dos maiores B.boys do Brasil (Duda - Suburban Breakers) e se tudo der certo a festa de inauguração será dentro da super festa “King Of Circleâ€, que ele organiza todo ano. É assim que nos enxergamos, uma verdadeira marca de Hip-Hop, feita por nós mesmos e por quem entende, sofre, sua a camisa para fazer Hip-Hop no Brasil. Outra coisa legal é que estamos estruturando o lado social da marca, ou seja, organizar festas, oficinas e projetos voltados para o jovem. Precisamos de dinheiro, toda marca precisa, mas vamos fazer do jeito certo, sem precisar rebolar e sem arrancar todo dinheiro dos manos, como fazem várias marcas “pseudo Hip-Hoperâ€. Além de sermos pioneiros, podemos nos considerar a primeira loja verdadeiramente Hip-Hop do Brasil, não somos loja de cds, nem de vinil, nem de roupas, nem de Graffiti, somos de todos os elementos, atendemos a DJs, B.boys, MCs e Writers, além de vários outros como skatistas, pichadores e tudo mais. Chupa essa manga! (risos).
B.F: Hoje em dia o Graffiti está muito presente em grandes galerias, que antes viravam as costas para essa arte. Você também tem exposto os seus trabalhos em galerias, o que achou dessa mudança por parte das grandes galerias e também dos Grafiteiros, que antes só queriam as ruas?
Gejo: Na verdade acho que eu e todos que conheço queriam expor em galerias, muitos só falavam que não, mas na hora que aparece eles vão lá e expõem e isso é normal. Eu esperei a hora certa, apesar de expor desde 2002 em lugares fechados, só esse ano consegui minha primeira exposição individual. Até 99 eu não pensava em expor, sempre me preocupei com o lugar onde meus trampos apareciam e queria que as galerias se fodessem, nem pensava nisso. Hoje já fiz muita coisa e só estou tentando viver de arte ou vamos comer baldes de tinta. Além de arrebanhar novos admiradores e tentar o meu objetivo, que é comunicar com o máximo de pessoas possÃvel, de classes sociais e bagagem diferentes. É óbvio que os sites, revistas e net também contribuem bastante, mas as galerias continuam na mesma, só estão por um tempo trazendo alguns artistas para expor, em breve esta novidade vai pra puta que pariu e todos voltam a atenção para novos artistas de novo. Uma coisa é certa também, elas contribuÃram para a diminuir o preconceito artÃstico em relação a arte do Graffiti.
B.F: Quais as suas referências e influências?
Gejo: Basicamente trabalho com sonhos, que vou tendo ao longo do tempo. Minha linha de trabalho iniciou-se com diversos sonhos, que fui obrigado a interpretar para criar um universo paralelo ao nosso (que no futuro tentarei descrever em livro ou filme). Misturo isso a algumas filosofias artÃsticas, de alguns artistas como Basquiat, Haring, Jasper Johns, Andy Warhol, Dali, Granato, Siron Franco, Tunga e depois adapto a vida do povo ( peoples). Uso desde o stencil, como letras de pixação, Hip-Hop, colagens e qualquer suporte que ache legal. Meu trabalho é mais de intenção do que de decoração. Não me preocupo com traços, regras, se escorre, se sujou... Foda-se! Só me preocupo com a história que está sendo contada em imagens. Tento fazer da maneira mais simples, para mostrar para as pessoas que Graffiti é muito mais do que decorar muros e que qualquer pessoa pode fazer, é a arte mais democrática do mundo.
B.F: Os B.boys são muito próximos do Graffiti, alguns até pintam e alguns Grafiteiros também dançam. Já os grupos de Rap, na sua maioria, não são muito próximos do Graffiti, porque você acha que isso acontece?
Gejo: Até um tempo atrás tinha uma divisão, Writer não ia em festa de Rap, rapper não ia em festas de writers e vice-versa com os B.boys também. Graças a várias festas que foram sendo organizadas, como Master Crews, B.boys e Cia, Batalha Final e outras, muito preconceito diminuiu e vários caras se ligaram que Hip-Hop não era só um elemento. Hoje já é mais unido, mas ainda precisa mais. Por exemplo - vai na casa de algum rapper e vê se o cara tem algum trampo de writer de rua? Eu nunca vi, nem de camaradas. Porra, tá sem dinheiro, eu faço mais barato (risos). Isso não é desculpa para não apoiar um artista da mesma cultura ou querem que só os playboys tenham trampos nossos em casa. Não estou generalizando, mas não acho certo que só nós, writers, tenhamos que comprar o cd ou a revista que tem o mano cantor ou dançarino, e na hora de apoiar, adquirindo nosso trampos, não tenha uma reciprocidade, ou mudam essa cabeça ou teremos mesmo que só vender para playboys. E outra, coloquem mais desenhos de writers nos CDs, de 10 cds de Rap, 1 é de writer. Não peço nada de mais, só que sejam mais unidos e apóiem seus semelhantes da cultura.
B.F: No Rap existe uma divisão entre o “underground†e o “mainstreamâ€. Existe alguma divisão como essa no Graffiti? Se existe, de que lado você está?
Gejo: Com certeza no lado underground, fiz tudo que quis até agora, sem grana. Sempre fui de dar o exemplo, criando coisas originais sem grana e por outro lado, vários caras cheios de grana e incentivo fazem um monte de merda e pagam de “reis do Hip-Hopâ€. Como já falei antes, preciso de dinheiro, mas não vou rebolar, se aparecer grana estarei lá para pegar, mas sempre com o olho aberto estilo Lampião, o único gangsta brasileiro. Não vou criticar quem prefere o outro lado, pois não sou eu que os sustento, então não tenho moral para falar dos outros manos. Só sei o que é bom para mim, tento servir de exemplo, não quer seguir, então foda-se!
B.F: Sua exposição está em andamento, fale sobre ela. Qual o tema, que tipo e quais os trabalhos que serão expostos?
Gejo: A expo chama-se “Relações Humanas†e com ela quero mostrar as relações que as pessoas tem com seus semelhantes - polÃtico/lavadeira/crianças/governantes /policia/ladrão e outros, suas relações e conseqüências. Serão apresentados bonecos de pano, recortes em madeiras, telas, papel e esculturas. Muito humor negro nas situações cotidianas, como a obra “Coletivo 18 hs†e o “Sistema de Castas Brasileiroâ€. Tem uma obra de arte grátis, na entrada da galeria, se chama “Ãlbum de Figurinhasâ€, onde apresento um desenho feito em papel de fotografias usadas, aonde cada visitante vai retirando uma e no final forma o mesmo desenho em madeira. Cada visitante leva para casa um original da obra numerado e datado atrás, mas corram, pois só tem 36 partes. Até dia 20 de abril estará por lá, no Collégio das Artes, das 15 à s 20 horas, de segunda a sexta.
B.F: O Bocada-Forte firmou um convênio com a SEPPIR (Secretária Especial Para a Promoção da Igualdade Racial). Como você analisa a importância do Graffiti em particular e do Hip-Hop em geral na luta pela Igualdade Racial?
Gejo: Acho que o Hip-Hop é a cultura que mais incentiva o Movimento Negro e suas lutas, pois os artistas do Hip-Hop sempre estão na televisão, lançando revistas, jornais, cds, roupas, pintando muros (eu mesmo já fiz várias pinturas, para várias ongs deste segmento), então tudo isso é uma vitória para ajudar a pregar a igualdade racial.
B.F: Pra finalizar, deixe suas considerações finais e os contatos.
Gejo: Eu quero agradecer ao Bocada por este espaço, pois muitas mÃdias não dão liberdade da gente falar a verdade, cortam e editam, mudam a matéria fingindo uma liberdade que não existe. Agradecer os parceiros que ajudaram na expo: Isabel, Salleti, Artful, Hulk, Gisele (braço direito), Sérgio Vaz, Manda Adesivos, Irineu (assistente de produção), Maria (costureira) e Antônio (marceneiro), Érica e Marta (montagem da expo) e todos que indiretamente ajudaram para que se realizasse.
http://bocadaforte.uol.com.br/site/?url=materias_detalhes.php&id=237
www.flickr.com/gejo
Bom postado Hip-hop. O graffiti agora mais presente na galerias e exposições e nos meios da arte, mas não tão parralela como antes, como acontecia até um preconceito aqui no Brasil. Você tem marca própria, não há jeito de confundÃ-lo, mesmo tendo influências de Ivaldo Granato, do goiano Siron Franco, Tunga e Andy e Bering. Lembrei-me de Alex Valluri...Parabens pela entrevista e dados importantes no meio cultural-artÃstico.
Meu filho esteve na Argentina e Chile em janeiro/2008 e lá tirou umas fotos mais que interessantes, poderia mandá-las pra você avaliar, achei super, super...escreverei meu e mail nas mensagens, ok?
Continue nos dando este prazer.
OLA CINTIA
com ceretza quando vc ve a obra , e solta estas palavras, minha obra se completa , pois sem o expectador a obra é simplesmente uma mistura de cores e linhas guardada em algum lugar de quatro paredes fechada . por isto o mesmo trabalho que desenvolvo para as galerias sao identicas as de rua . so uso a galeria para nvoso publicos , que nao aparece na periferia para ver nossa arte. e eu tambem nao faço questao de pintar no centro da cidade , outdorr para artistas . prefiro com fiz nos ultimos anos, cidades do interior da bahia ,onde não tem nem luz eletrica .
sim, envie -me as fotos ,gostaria muito ´.posso pelo menos falar algo esteticamente . já que por fazer parte de um grupo de artistas malditos , não tenho moral para falar sobre trabalho outros artistas , a menos que eu conheça bem.
ja postei algumas contribuiçoes para o site , esta na fila de ediçao .
sempre que possivel , estarei por aqui .e
visite sempre o site para acompanhar as novas exposiçoes ,no brasil e no exterior .
boa sorte e ate mais
gejo
"'A arte tem que estar onde os peoples estão !!!""
Penso que é realmente muito bom para o grafite, ser inseido no circuito de artes visuais através das galerias. Mas é importante que esse movimento não se disperse de seu papel nas ruas, de onde, por sua vez, é a sua procedência. Sobre o preconceito, penso que este foi estabelecido devido a uma confusa iprenssão do espectadador, sobre o grafite e a pichação que marcou o vandalismo desde a decada de oitenta, aqui no Brasil. Além disso tivemos alguns movimentos de grafite intervindo, com suas imagens, em monumentos relevantes de algumas cidades do paÃs. Essa postura elevou ainda mais a resistência que falas. Não sei o quanto são resistentes os acadêmicos das artes plásticas com essa nova linguagem visual, mas acredito que qualquer tipo de barreira pode ser rompida através de grandes movimentos concisos de um determinado movimento emergente. Acredito que uma cooperativa entre os próprios artitas do grafite, para construir seus trabalhos através de um determinado conceito estético e ambientalizado, seja um grande passo para tornar essa inserção mais presente. Penso que o grafite deva ser considerado como um novo segmento pictórico do perÃodo POP ARTE, isso é muito claro para mim, só é preciso, em minha opinião, amadurecer um pouco mais em relação à suas intervenções nas ruas. Para o trabalho do Gejo, para ser mais preciso me refiro a essa obra aqui exposta, esta me remete as pinturas Naifes do nordeste brasileiro, que embora o Brasil ainda não dê o devido valor a esses trabalhos populares, é muito bem apreciada na Europa e Estados Unidos, sobretudo as estampas que que você aplica para compor a figura, interessante. Sou artista plástico e estou na fila de votação com o texto Uma Feira, outra Análise e a Inércia, dá uma lida no texto e colabora com um voto, pois já fiz isso com o sua colaboração (risos).
Grande abraço e boa sorte
Tito Oliveira
hello tito .
valew mesmo pelo coments ,gosto mais disso do que nos tapinhas nas costas dado por gente de sorriso amarelo .kkkkk
entao , sobre o meu trabalho , vc matou a charada .
eu sempre tive esta queda pela arte naif ou arte ingenua como preferir , eu realmente tive intençao de deixar bem claro que graffiti brasiliero teria que ter caracteristicas brasilieras o tema ( injustiças socias, sonhos do povo , religiao ,politicagem ....) e ate mesmo tecnicas de pintura ( rolinho,latex,e pincel) o brasil e reconhecido noe xteriro por ser o prioneiro em fazer graffiti com estes materiais e nao ficar preso ao spray ) .
eu passei por todos escolas de estilo de graffiti e hoje já consigo criar algo que mesmo que lembre alguem ou algo ,é o mais autentico possivel . e como nos não focamos em vender , podemos ter uma liberdade que nenhum artista oficial tem .
uma hora estão preucupados em vender ,outra hora em nao agredir o patrocinador outras hora agradar o cliente , chega uma hora que ele nao e mais artista e sim um empregado .
como falei antes so uso a galeria para vender mesmo os trabalhos e atrair mais gente ,pois é isto que graffiti é comunicaçao de massa e ,de padaria e de favela e de cidade .kkkkkkkk
ah, e o mesmo trabalho que faço nas ruas apresento na galeria e usando os mesmos materiais .
AH neste trabalho acima , é pinatdo inteiro com spray , latex e canetao e o vestido e colado pedaços de bandanas .
bom, se puder peço que entre no meu flickr ,la eu apresento muita coisa e da para tirar uma base do meu trabalho .
www.flickr.com/gejo
ah ,se possivel e leia minhas outras colaboraçoes e votem sempre kkkk
vou la ver os eu .
valew
gejo
"VOTE NAS PUTAS ,JÃ QUE OS FILHOS NAO FAZEM NADA "
( ARTHUR LARA)
Fala Gejo,
não meu caro, com todo respeito aos que assim dizem, acho uma presunção acadêmica entender um expressão pictórica tão preciosa como arte "igênua". Penso que uma denominação simbolista como Naife seja mais digno para esse segmento. Todo artista deve sofisticar e amadurecer seu trabalho ao longo do tempo através de experimentos com novos suportes, isso é no mÃnimo inteligente. Discordo sobre a segmentação em representar apenas as dicotomias brasileiras, pois acredito na criação através de um elemento imáginario, liberdade de expressão ou na sensação que cada criador provir.
Mas uma vez, parabéns pelo seu trabalho!
darei uma conferida em seu Flickr sim...
Grande abraço e boa sorte
Tito Oliveira
valew tito .
acho que eu me expressei mal , no meu caso eu estudo o povo , em qualquer parte do mundo , mas maioria o que tenho feito , diz mais ao povo brasilieiro.
estou preparando trabalhos de rua sobre empresas gringas , o mecanismo da reciprocidade , e no momento estou no meio do projeto de toy , ARTE X ARMAS , que tambem é um tema mundial .
valeuuuuuuuuuuuu
gejo
Sem muitos comentários...
É arte do povo! Expressão urbana verdadeira.
Vamos pintar e grafitar o Brasil.
Valeu! Gostei...
Abraços.
Lailton Araújo
Gejo, voce tá demais cara. Estou assim admirado. Admirado mesmo e voce sabe porque. Certas colocações para ser publicadas neguinho enrola e tal.
Legal,
andre.
xarpi num dia, grafitti no outro, o overmundo vai muito bem!
joao xavi · São João de Meriti, RJ 28/3/2008 00:00
valew lailton
beleza andre
e ai joao firmezao?
por favor leiam tambem sobre o documentario que ajudei fazer em 98 e lançamos em 2001 .
" o pixador "
valewwwwww a todos .
Ontem foi seu dia.Dia 27 de março. Esperemos dias melhores com cores pelas cidades, poesia urbana, poesia da gente, arte que admiramos, enche nossos olhos,esta arte silenciosa que muitos não enxergam...
Viva Alex Valluri!
Boa colaboração.
É importante difundir arte e cultura.
Abraços
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