Já é comum ver crianças em pré-escolas brasileiras, inclusive públicas, experimentando um pouco do mundo fantástico na internet. A partir dos quatro anos de idade, elas já estão aptas a explorar sites de entretenimento infantis e fantasiar em voz alta brincadeiras e imaginações, antes proferidas para bonecos, brinquedos e brincadeiras.
Para Gilka Girardello, professora e doutora em ciências da comunicação e educação da Universidade Federal de Santa Catarina, (UFSC), a “explosão†da internet em todo mundo tem reflexos até no imaginário das crianças, mesmo daquelas que nunca tocaram em um teclado de computador, como revela em sua pesquisa.
Realizada em creches e pré-escolas da grande Florianópolis (SC), Gilka constatou que o computador foi indicado como umas das “mÃdias favoritas†por 100% das crianças entrevistadas em creches de favelas. Nas escolas particulares a preferência ficou em 64%, sendo que destas crianças, todas tinham computador em casa. “Eles têm verdadeiro fascÃnio pelo computador, mesmo que nunca tenham estado diante de um.â€
A preocupação surge quando o assunto é tentar entender em como essas crianças irão “brincar na internetâ€. Por mais paradoxal que seja, muitas vezes, o computador pode chegar antes mesmo de livros, softwares e CD-ROMs destinados para as crianças, que nunca chegam em função dos recursos limitados à s pré-escolas públicas.
Em sua pesquisa, Gilka aponta três eixos que estruturam a convivência das crianças na internet. A interatividade certamente é uma delas, uma vez que as crianças gostam de brincadeiras compartilhadas. A ludicidade, momento em que a criança se entrega à fantasia diante de cenários e figuras representadas nos sites. Já a fantasia do real, acontece no momento em que as crianças passam do real, reconstruindo criativamente um universo imaginário.
Educação em computadores
Segundo EmÃlio Takase, professor e doutor do laboratório de psicologia e neurociência do esporte e exercÃcio da UFSC, a iniciação ao computador depende muito do adulto, do educador. O ambiente em que a criança está inserida também resultará em determinados estÃmulos. “Se tiver a cultura do brincar, ótimo, mas caso contrário, ao invés da TV, a babá dos tempos atuais será o computador.â€, ressalta.
Como a maioria dos adultos não brincam, normalmente eles têm pouca paciência para estimular seus filhos a brincar com outras crianças. O resultado pode ser visto quando elas se voltam para o computador ou para a TV. Uma das conseqüências pode ser a obesidade infantil, depressão, desmotivação para outras atividades, dificuldade de socializar, entre outros "desvios" comportamentais.
“O brinquedo não é toda a experiência infantil, mas um objeto entre outros, um elemento, e, sem dúvida, não o mais importante, da experiência complexa e multiforme que vivem todas as crianças.(...) Gilles Brougère, pesquisador francês
Alguns sites infantis:
www.Bananakids.com.br
Sapobrothers.com.br
Barbie.com.br
Iguinho.com.br
Castelo rá-tim-bum
Bugigangue.com.br
Meleca.com.br
Como pedagoga, concordo da importância do computador na formação integral das crianças.
Mas aos 4 anos é cedo demais, nessa idade a criança deve se entreter com brinquedos variados e inteirar-se com outras crianças.
Meu neto de 6 anos já estava viciado em jogos, tivemos e impor um limite de duas horas no computador.
Mas não resta dúvida que o computador é uma fonte de aprendizado e conhecimentos variados. Tem crianças maiores,que não gostam de ler, mas aprendem a ler corretamente e a escrever melhor atravez das interações que o computador oferece, pois precisam se comunicar, e querem fazê-lo bem.
bjs
Um importante alerta à nossa sociedade.
Abraços!
Votado.
"a iniciação ao computador depende muito do adulto, do educador. O ambiente em que a criança está inserida também resultará em determinados estÃmulos. “Se tiver a cultura do brincar, ótimo, mas caso contrário, ao invés da TV, a babá dos tempos atuais será o computador.â€,
gosto dessa tmática,de trazer a tona assuntos relevantes e atuais; e que possam ser debatidos em alto nÃvel.De seu txto me chamou atenção a opinião do Emilio Takase.Bela iniciativa e parabéns.Votado.
belÃssimo texto, interessante gostei muito, parabéns.votado.
O NOVO POETA.(W.Marques). · Franca, SP 22/11/2008 13:54
Interessante texto.
O computador pode ser uma fonte lúdica, desde que usado com moderação. Os adultos devem permitir às crianças o contato com a máquina, mas com controle. Todo excesso é prejudicial.
abs
Discussão bem oportuna,Phelipe.
Já é impensável a educação infantil sem as extensões da informática.
As pesquisas e os pontos de vista da professora Gilka são claros, reveladores.
Não sou pedagogo como a Doroni, mas jornalista. Mas ambos temos netos. E passei e tenho passado por experiências iguais às dela.
Se a gente deixar, a gentinha linda da gente vai longe.
E isso deve ser bem dosado.
Parabéns por esta informação esclarecedora aqui no Overmundo.
Haverá mais opiniões, com certeza.
O tema é de agora.
Um abraço, Phelipe.
phelipe,
esse é um daqueles debates que
irá nos acompanhar por muito tempo...
não podemos ter uma abordagem simplista
e nem muito menos ignorar a presença dos computadores em casa e nas escolas e nem os impactos da máquina sobre as crianças,
principalmente as menores, as crianças entre 3 e 7 anos de idade...
uma coisa é o computador despertar um grande interesse nas crianças... assim como tudo que propõe uma certa interatividade.
outra: são as bases das relações que se estabelecem entre
este e a crianças:
a lógica binária do computador é redutora em relação à lógica do pensamento infantil...
não possui base afetiva.
a interatividade é precária.
produz uma aprendizagem do tipo passo a passo, permeada por um jogo periférico.
a percepção do o tempo e do espaço se torna limitada.
o comportamento da criança, numa idade rica para a construção da fala e a apropriação de significados da cultura e do seu meio, é afetado de maneira contundente.
o padrão de cores desenvolvido pela microsoft ou pela aple é extremadamente sedutor e tem como parâmetro a paisagem de cores da disney... ou seja a sedução e construção do consumo já se inicia tão cedo...
essas são algumas questões...
computadores são ferramentas importantes do mundo atual...
a mediação do adulto é fundamental para uma relação sadia entre criança e a máquina...
por princÃpio, acredito que a criança pequena (entre os 3 e os 7 anos de idade - momento fundamental do seu desenvolvimento cognitivo, afetivo e neurológico) deva brincar, interagir e aprender diante de desafios concretos e vivências - as mais ricas possÃveis.
o computador, para essa idade, possui uma importância mÃnima e como tal deve ser considerado.
bem... isso aqui são tão somente reflexões iniciais dentre tantas possÃveis...
um grande abraço e bela provocação...
Phelipe Janning · Florianópolis (SC) ·
Internet na infância
Um Trabalho admirável, um curso ou uma boa aula pra se uniciar e entender como esta esta situacáo aa reslidade da interacáo das criancas mais novas com a internet..
Até mesmo com pré adolescentes na idade de 10 anos pouco se sabe de cncreto pesquisado.
Informacóes preciosÃssimas para se trabalhar pensando em toda a juventude que na sua maioria é táo excluida náo só da Net mas de uma Educacáo melhor que a leve a adquirir ou construir a sua própria consciéncia.
Parabéns pelo Trabalho.
Abracáo Amigo
Phelipe:
Muito interessante e valiosa a sua colaboração.
Eu havia escrito um comentário extenso que acabei perdendo, ao esbarrar noutra tecla.
Mas eu dizia também que concordo inteiramente com a posição do Fernando Ciscozappa e com a posição da Doroni.
É imprescindÃvel que se determine limites, senão teremos apenas uma criança viva, moderna e inteligente, mas com alguns valores distorcidos.
Quando visito meu neto e o cumprimento, ele sequer responde ao cumprimento. E quando responde, sequer tira os olhos do computador. Ele está usando óculos, aos 6 anos, e com um grau elevadÃssimo. Penso que os pais precisam estimular as brincadeiras tradicionais também, para que elas possam interagir com os irmãos e os pais.
Parabéns. Votando.
Beijos
Gostei do assunto abordado, tudo em excesso é prejudicial com certeza.
Parabéns pelo texto.
bj na alma!!
Muito bom saber que há pessoas preocupadas com informações desse tipo. Para que haja conhecimento é necessário saber buscar informação e transformá-la desde a mais tenra idade.
Abraço.
Tema super interessante e importantÃssimo, principalmente para nós, mães de pré-adolescentes...
Parabéns!
Nada substitui o convÃvio com outras crianças e com a famÃlia. O computador auxilia, mas o seu uso precisa ser bem dosado. A criança deve aprender quando e como usar.
Pois é...tema atualÃssimo, pois não ha mais como "escapa-lo"...
Antes de qq coisa, meus parabens pelo assunto abordado e pelo excelente postado !
Contudo, vejo com muito receio e algumas reservas tb...
o problema é "pular-se" da enxada , para a colhetadeira super -automática que faz tudo sozinha ao apertar-se um unico botão, sem se passar pelo arado puxado a boi, carroça, caminhão, trator, etc e tal.
Claudicar-se de etapas fundamentais, no desenvolvimento infantil, acarretará, sem dúvida, a quebra inexorável de elementos cruciais para o aprendizado e principalmente à maturidade socio-intelecto-comportamental, desse futuros adultos.
votado e abraço, amigo !
Joe
CecÃlia tem 4 aninhos, tenho trabalhado em casa no micro, de tanto me ver mexer aqui e ali, ver cursores e movimentos curiosos na tela, iniciou-se a seção de perguntas, logo seguida da seção se der um vacilo aperto tudo que é botão, foi inevitável não colocá-la para fazer qualquer coisa no micro, tentamos um joguinho fácil, mas não conseguia dominar o mouse, parti para o paint, que ela chama de jogo, faço alguns desenhos simples para ela colorir, a criaturainha já está quase dominando, sei que daqui uns dias vou disputar o micro com ela. Tem sido nosso programa a cerca de dez dias após ela assistir "A Era do Gelo' quase toda noite.
Vejo com muito bons olhos o interese dela, ano que vem já matriculo no cursinho de informática do jardim, tenho certeza que só crescera em conhecimento, até porque é bem disciplinada e bastante curiosa. Acredito que não abandonará tão cedo o seu mundo de sonhos.
Atualissimo seu trabalho, o que me preocupa muito é a falta de transversalidade e a capacitação dos professores na abordagem deste tema.
Obrigado pelos links em boa hora.
Parabéns.
O ambiente vivenciado pela crianca conta muito para seus estÃmulos para esse ou aquele brinquedo. Lidar com computador em tenra idade além de funcionar como brinquedo lúdico, pode resultar em salutar aoprendizado para a avida adulta e consequentemente despertar para novos conhecimentos, criatividade e descobertas tecnocientÃficas da vida que nos espera no futuro, podendo ser muito benéfico até.
Abs
Putz, Phelipe!!! Excelente contribuição a tua, mano!
Como educadora, sinto que realmente precisamos resgatar o "brincar de verdade", com bonecos, com as brincadeiras da nossa infância ou as novas brincadeiras que permitem que haja uma interação, uma socialização muito maior.
Meu parabéns!
E abraços!!!
muito bom phelipe...criança tem que brincar...
abraços
VOTADO! Gostei...
leia o meu também! Obrigado...
Primeiro me desculpo pelo atraso.
Só ontem meu pc voltou a normalidade.Antes estava usando una lan para ler os amigos e a escuridão realmente me apavorou um pouco.
Hoje leio sua matéria,de grande valor.
Eu não sou educadora de profissão,faço uma pequena parte com crianças e algumas nunca haviam visto um pc até eu ter ensinado o pouco que sei.
Primeiro sempre digo:
O uso que fazemos da net é o que difere.Ser criança , ter outras opções além do pc.Até meados desse ano eu tive forças para entrar com minhas crianças em campo, jogar futebol. Entrar num tatame para uma luta e devolver um pouco da alegria de ser criança.
Mas a internet é sem dúvida um grande achado meu neto de 6 anos faz desenhos maravilhosos em corel,e eu nunca aprendi a mexer no programa rsrs.
maravilhosa sua matéria´Parabéns!
Caro Phelipe! Nessa interqatividade o cumputador depende sempre do professor. Da mente e da intenção de quem programou. Se o rei é bom o povo é bom. Se for mau... Uso de computador é faxca de dois gumes para criança e para alguns adultos sem o devido princÃpio moral, filosófico, para dicernir o manuseio. A Internet pode estar sendo usada como um instrumento de guerra psicológica minando mentes, pricipalmente dos do terceiro mundo. E a guerra sublimiar! Quem controla a programaçãom os temas. Penso que os escravocratas de sempre no primeiro mundo. Todo cuidado é pouco!
raphaelreys · Montes Claros, MG 23/11/2008 04:02
Brincar no computador é bom para as crianças? Posso dizer que sim, mas as consquências em queimar as etapas do desenvolvimento de uma criançã é que não são muito boas. Criança tem de correr, brincar de esonder, subir em árvore, andar de bicicleta, correr na praia, ouvir muitas histórias(até sobre computadores), de gritar, de brincar de roda, de viver. As crianças que não fazem isso, têm dificuldade de concentração na escola e, consequentemente, acabam tendo dificuldade de aprendizagem.
Tenho um neto de 5 anos que tem computador em casa, mas não faz muita questão de estar nele: prefere brincar de correr, de bicicleta, de carrinho e de ouvir as histórias da vovó. Adoro isso nele.
Muito bom!
Beijos
O brinquedo não é, mesmo, toda a experiência infantil, mas é inegavelmente o mais importante de todos. A Internet precisa ser entendida como mais uma ferramenta à disposição de todos nós, que deve se somar aos livros, aos jogos folclóricos, às ações e interações sociais. O que assusta é a Internet estar tomando um espaço de toda poderosa, onde o ser humano passará longas horas sentado, inerte, e muitas vezes não colocando em prática sequer sua criatividade.
O texto é bom, mas deve ser pensado com cautela.
Votei. Ivette G M
Interessante abordagem, tema recorrente que necessita ser mais explorado, existe muito a favor e contra.
Renata Rimet · Salvador, BA 23/11/2008 17:50
Superimprtante essa sinalização. Meu filho mais novo tem hoje 19 anos e creceu como a internet - está enorme e repleto de oportunidades. Na minha época não tive nenhuma orientação de como agir diante da nova tecnologia. A coisa se deu por si só, não tÃnhamos gente pensando no futuro com tanta propriedade.
Por isso acho que os pais e professores devem encontrar formas de encaminhar as novas gerações a separar e aproveitar o melhor do mundo virtual e da vida concreta. Jogar bola é tão ou mais importante quanto pesquisar, fazer parte de grupos, conversar, trocar imagens e sons pelo computador.
Esses limites serão marcantes para toda a vida - e assim poderemos conduzir nossos filhos de maneira mais saudável, evitando as distorções e exageros. Muito bom e oportuno!
ImportantÃssimo - lembrar nossos direitos, esquecidos, violados, ignorados! A desmoralização das leis e acordos entre os humanos estão nos encaminhando para o CAOS COMPLETO.
alexandre alencar · Rio de Janeiro, RJ 24/11/2008 11:35
Todas as invenções e descobertas humanas, do fogo à roda, até o mapeamento do genoma (com link na clonagem de cel. troncos etc) e demais avanços da T.I. não são:
Nem um mal em si, nem um Bem absoluto...
Esta relatividade de tudo, deve ser também ser um critério de juÃzo e de contenções de algumas adesões fáceis do emprego de qualquer tecnologia, não apenas na educação, mas principalmente direcionadas à s crianças.
Como educador e professor já adquiri, por experiência, a imunidade desta ingenuidade acrÃtica!
Este milênio caracteriza-se, entre outras coisas, por forjar uma Cultura de massa totalmente amorfa e não-reflexiva (passiva), sendo a WEB2 sua locomotiva.
Cultura de massa agora, também deverá incluir e considerar todas as populações menores de idade, com acesso e conhecimentos de web e info.
Esta população, cujos valores humanos essenciais NÃO são mais MOLDADOS necessariamente pela famÃlia, pois esta instuição básica, sofre sua desmaterialização acelerada e irreversÃvel, mas sim em "outros ambientes e espaços, cada vez mais virtuais do que reais".
Diante deste fenômeno que nos apresenta a qqr educador e instituição de ensino só nos resta influir na conduta dos usuários:
"Como utilizar corretamente e pq NÃO utilizar qqr tecnologia de forma ilÃcita"
E mesmo assim, sabemos que a "vigilância" nos cuidados para que os desvios não venham a constituir danos, vÃtimas e prejuÃzos à sociedade e à qqr pessoa, cidadão, migra do âmbito de deveres das escolas para o estado, onde a lentidão e omissão acabam por grassar a impunidade e a prevalência da cultura atual que vemos crescer, procriar e expandir em consolidadas comunidades e em agentes da barbárie e não da civilidade.
Portanto, mais do que ensinar a usar qqr objeto, o foco da educação redendora sempre deverá ser o Sujeito!
wfb
Não penso que o computador deve ficar reservado para fase esta ou aquela da criança. Em qualquer idade que a criança sinta-se estimulada a mexer com isso é válido. O que conta mesmo é o acompanhamento do adulto, o olho do adulto sobre todas as etapas da vida de uma criança. A TV por exemplo, tem provocado misérias na formação de muitos, que reduzem a vida de seus filhos à influência de modismos, consumismos e massificações veiculadas nos canais de televisão.
É claro também que as atividades fÃsicas não podem ser negadas à s crianças, e tirá-las da frente da TV ou do computador é uma obrigação do adulto.
Enfim, os exageros devem ser evitados, e as programações pedagogicamente selecionadas. O resto é por conta da genialidade das gerações atuais.
Publicado. Concordo com a Rosa, os limites que deveriam existir.
su angelote · Jaboatão dos Guararapes, PE 24/11/2008 17:16
Phelipe...
Conscientizar aos pais é bem mais difÃcil do que parece, a comodidade da imobilidade das crianças perante a telinha do computador inibe os pais de pensaram seriamente no problema. As crianças não brincam, não correm, não gritam, não se socializam e alguns pais sequer cogitam que elas necessitam de vivenciar tudo isso.
Muito bom seu alerta.
Beijo
Oi Phelipe, adorei seu texto que traz um tema tão atual e importante, bem como os comentários que vieram enriquecer o debate. Vc teria, por acaso, a referência dessa pesquisa da Profª Gilka Girardello? Tenho mto interesse no trabalho dela.
Abraço
Ize
Oi Ize, maiores informações você pode encontrar diretamente no site http://www.aurora.ufsc.br/ que traz parte das pesquisas, artigos e resenhas produzidos através do projeto coordenado por gilka e suas colaboradoras acerca das relações entre criança e infância. Se não encontrar me avise.
Grande abraço.
Oi Phelipe, muito obrigada. Valeu mesmo. Deixei um recado lá no seu perfil.
Abraço
Ize
Esqueci de perguntar se vc se incomodaria que eu encaminhasse seu postado para uma aluna que está fazendo uma tese sobre a influência dos novos artefatos tecnológicos na relação que as crianças mantêm com as histórias.Na verdade, se vc não se opusesse, queria mandar o texto para o grupo de pesquisa.
Aguardo sua resposta.
Abraço
Ize
Com o maior prazer, o texto é informativo e deve cumprir com uma das propostas do overblog, de também poder servir como conteúdo para escolas e universidades.
Fique à vontade.
Abraços!
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