OH! SÃO PAULO
Recebi o convite OH! SÃO PAULO, do artista plástico, amigo “Flickriano”, Dan Mabe e devido a importância que dou às manifestações do Graffiti, compartilho este convite.
Graffiti, para mim, é arte livre, sem a preocupação da crítica estética que nos últimos anos, está ganhando até os espaços de galerias e museus; é criação livre, urgente de cunho popular quase sempre com conotação e preocupação social.
Eu apaixonada por esta arte desde tempos de Alex Vallauri, no Brasil, nos anos 70 e nos países como os Estados Unidos (NY), como o excepcional artista Basquiat, nos anos 80 e França, nos anos dos movimentos estudantis, que gerou a greve geral de Maio de 1968 e grandes conflitos a partir de movimentos contra culturais, na forma de recados políticos e da literatura.
O Graffiti se faz em qualquer lugar, sem o suporte/material destinado, comum a todas as outras artes. Ela está mais presente em muros, grandes murais, nos metrôs, espaços públicos, edifícios/prédios abandonados em várias linguagens, estilos e materiais. Obras de arte que falam com seriedade, dão o seu recado à multidão, cor ao cotidiano das cidades. Arte que se manifesta nas ruas por tribos urbanas, artistas plásticos, a street art ou arte urbana.
Graffiti é alerta, é poesia.
Imperdível.
Cíntia Thomé
OH!
O grupo OH! originou-se em 2005, no bairro de São Gonçalo, berço do graffiti carioca, na cidade do Rio de Janeiro.
A origem do nome vem da interjeição OH! que muitas vezes é utilizado pelo espectador frente a uma obra de arte, traduzindo o sentimento de admiração,entusiasmo e até mesmo espanto. É essa a intenção do Coletivo OH, causar impacto visual por meio de boas obras de arte em galerias e museus ao redor do mundo assim como em intervenções urbanas.
O grupo sempre almejou formar uma rede mundial de artistas com a mesma ideologia: Conquistar valorização e reconhecimento como artistas, ou seja, viver da arte e pela arte. Para muito isso pode até parecer utopia, mas para estes artistas, as conquistas são consequencias de uma grande busca pelo aprimoramento técnico e conceitual de cada um.
Atualmente contam com núcleos no Brasil (RJ – SP – BA e PR), Portugal (Lisboa – Porto),
Inglaterra (Londres), Angola (Luanda) e Argentina (Buenos Aires) totalizando 29 integrantes.
OH! São Paulo é formado pelos artistas: Dan Mabe, ENIVO, Jerry Batista, SLIKS, Tché e Zumi.Com o passar dos anos, os integrantes do grupo vem se destacando e se introduzindo gradativamente em espaços como:
• Museu de Arte Contemporânea em Niterói-RJ o MAC.
• SESC São Gonçalo.
• SESC Niterói.
• Universidade Estadual do Rio de Janeiro.
• Pinacoteca do Estado de São Paulo.
• Galeria Sobrado Cultural.
• Galeria Mônica Araújo em Friburgo.
• Intervenção urbana para os Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro em 2007.
• International Artexpo New York em 2009.
• Exposição coletiva no Espaço Cultural Crew Rassan em Lisboa.
• Exposição Panorama Brasil-Portugal em Movimento - Universidade de Nova de Lisboa, Portugal.
• Participação no seminário “Lugar da criação artística nos sistemas de re-inserção
social” na Fundação Calouse Gulbenkian em Lisboa.
DAN MABE
Dan Mabe , Bacharel em Artes Visuais pela Faculdade Belas Artes de São Paulo tem participado de exposições coletivas e salões de arte no Brasil e no exterior. Recentemente expôs suas obras em Lisboa e Nova Iorque. A produção do artista atualmente gira em torno de temáticas ligadas ao viver coletivamente, para isso representa nas telas personagens com características urbanas como figuras humanas muitas vezes aglomeradas sobre um espaço, inseridas em um contexto urbano ou retratando temas da cultura brasileira como o samba, a capoeira e festas regionais. Além das telas, o artista utiliza o Graffiti, a escultura, a gravura e a toy-art para explorar a mesma temática em diferentes suportes. Para retratar o viver coletivo além das figuras humanas utiliza com frequencia em suas obras personagens que remetem à imagem do cachorro, isso se deve ao fato do cachorro ser um dos poucos animais que esteve presente na vida do homem desde os primórdios da civilização até os dias atuais o auxiliando em tarefas como a caça, a guarda, guia para deficientes visuais ou servindo de companhia. Em alguns trabalhos retrata o cachorro de rua, vira-lata, como forma de reflexão sobre a importancia da diversidade étnica, cultural e da miscigenação que vivenciamos ou encontramos no Brasil.
ENIVO
Marcus Vinícius Teixeira Ramos Silva, graduado em Artes Plásticas pela Faculdade Paulista de Artes tem participado de inúmeras exposições e campanhas publicitárias. Desde 2004 atua com arte-educação em projetos e fundações como o Projeto Quixote e a Fundação Gol de Letra. O artista firmou um pacto vital com a arte e sua essência aos 12 anos de idade, através da primeira experiencia com o Graffiti, em 1998. Desde então, vem marcando as ruas da cidade como
um carimbo de poesias, materializando idéias e sentimentos, através da imagem.ENIVO dedicou grande parte do seu tempo seguindo o intuitivo experimental em sua arte por meio de técnicas, materiais e linguagens possíveis dentro e fora do Graffiti,pintando o momento e valorizando o inconsciente expressivo ao invés do resultado final.
Atualmente, o artista assume todas as mutações em sua obra como portais para o novo entendendo que a técnica, a estética, o conceito e a expressão transitam de forma cíclica, “indo e vindo”, onde cada nova série criada é resultado do que já foi feito e ao mesmo tempo um passo para novas pesquisas, ramificando as idéias e trazendo um leque de possibilidades para futuras criações.
JERRY BATISTA
Precursor do Graffiti na zona Sul da cidade de São Paulo, mais precisamente na região do Grajaú, o artista Jerry Batista que pertence à segunda geração do graffiti do Brasil, vem ao longo dos anos acreditando em sua responsabilidade cultural e justificando o graffiti-arte como transformação,assim influenciando a nova geração local que atua com vigor na região de São Paulo.Suas obras apresentam a agradável harmonia entre elementos de essência e seu imaginário, onde os fragmentos são retratados através de portais observados por um guardião,
associando esse universo lúdico com o local onde vivemos. Assim como as paredes pintadas nas ruas, sua arte vem para contribuir com o processo que tem por finalidade resultar na animação intitulada "Cidade dos Índios – O filme" criação do próprio artista.
SLIKS
Rafael Maciel Aka Sliks iniciou com a Street Art em São Paulo em 1997. Através de suas obras o artista procura rejeitar concepções lógicas e apegar-se no inconsciente como fonte de inspiração.Seu objetivo é expressar boas sensações, representando uma natureza mística misturando
realidade e fantasia em paisagens singelas causando,na maioria das vezes, grande impacto e
curiosidade dos observadores. Com traços que brotam das paredes como plantas cheias de
movimentos e sua percepção capaz de soar tanto suave quanto agressiva, seus trabalhos
estimulam o imaginário do observador através de amplas paisagens e seres imaginários.
TCHÉ
Marcello D’alia Ruggi, Tché está cursando o oitavo semestre de Artes Visuais na Faculdade de Belas Artes de São Paulo. O artista iniciou suas pesquisas através da influência dos desenhos e ilustrações. A cenografia e o enquadramento dos HQ's foi algo que sempre o fascinou. Após essa
experiência inicial, o artista migrou para o pincel e as tintas.Sua produção contempla: pintura, cerâmica, escultura, instalação, desenho, xilogravura,calcogravura, litogravura, serigrafia,fotografia e vídeo-arte. Nos seus trabalhos atuais procura
dialogar o espaço e seus elementos visuais dispersos. Tché busca inspiração para suas obras nos acontecimentos diários que ocorrem em diversos locais do meio urbano como no trabalho, em sua residência e nos demais ambientes. Em suas obras o artista procura explorar o local com pinturas, painéis em paredes, telas e materiais retirados das ruas. Tché busca através dos seus desenhos e pinturas informar às pessoas e transmitir sensações a partir de símbolos visuais dispersos num espaço imaginário e
abstrato.
ZUMI
Marina Josefovic Aka Zumi, natural da Argentina, é formada em Desenho de Indumentária pela Universidade de Buenos Aires. A artista que foi criada de forma itinerante entre a capital da Argentina, e as regiões costeiras e serranas, captaram nas mudanças de ambiente a falta de natureza nas cidades, a poluição dos ambientes e a alienação por parte dos indivíduos que moram nas cidades. Aos dezoito anos voltou a Buenos Aires para estudar e nessa época teve através do desenho, expressão e meios artísticos bom contato com outros artistas da Street Art.
A partir deste momento, Zumi começou a pintar temáticas diversas que dia a dia variam
seguindo os acontecimentos do cotidiano. A artista acredita ter encontrado seu caminho através da expressão da Natureza no meio do caos da cidade, o que possibilita estar em constante variação, incorporando diferentes técnicas e estilos. Suas obras possuem influências dos diversos estudos experimentos, além das viagens e fotografias feitas pela artista.Fluir, Soltar, Paz, Alegria e Consciência são alguns dos sentimentos que Zumi procura impregnar no cinza das cidades através da sua Natureza sutil, sintética e algumas vezes psicodélica.
Exposição OH! SÃO PAULO
O Coletivo OH! SÃO PAULO
Abertura dia 03 de Março às 19 h até 31 de março --- Espaço Galeria 3058A, da também artista plástica e curadora Anna Guerra
R. Da Consolação, 3058(Mapa-como chegar) – Jardins
ohcreusp@gmail
material – Dan Mabe
Links:
http://www.danmabe.com.br/
http://www.flickr.com/photos/dan_mabe
http://www.flickr.com/photos/enivo/
http://www.flickr.com/photos/jerrypintura
http://www.rprakrti.blogspot.com/
http://www.flickr.com/mad_ruggi
http://www.youtube.com/tcheru8
http://www.flickr.com/photos/_zumi_/
Galera bonita e inteligente!!! Só pode dar bons resultados e muito sucesso !!!!!
marilia carboni · Londrina, PR 2/3/2010 11:59
Uhuuu.. arrasou amiga.. sucesso com certezaaaaaa
bjsssssssssssss
confesso ser grande admiradora desse tipo de trabalho
pena que não despontou em mim esse talento...
Muito ba esta iniciativa de abrir espaço para o grafite no mundo das artes mais "tradicionais".
Parabéns pela divulgação.
E o grafite até está virando objeto de desejo de alguns colecionadores.
Muito boa a sua divulgação.
bjs
Parabéns pela iniciativa e sucesso para o grupo.
Ente os graffiteiros, se revelam grandes artistas, mas,
aqueles grafiteiros vãndalos, que saem pelas ruas sujando
muros e fachadas merecem ser trancafiados na prisão.
beijossss
Cintia (Ava Gardner) belo trabalho, faz lembrar de Juarez Machado grande artista de Santa Catarina que esta morando em Paris com seu atelie onde moraram grandes pintores...
http://www.jmachado.com/virtual/jmachado.com/zwook/fr//artiste/atelier.htm
beijos
Nada como uma arte que espressa os sentimentos livre do artista!
raphaelreys · Montes Claros, MG 4/3/2010 08:24Querida Cintia: beleza de reflexão sobre a diversidade étnica. Gosto dos grafites e essas expressões se revelam mais e mais criativas e muitas vezes traduzem com humor crítico o nosso cotidiano. Bjos.
graça grauna · Recife, PE 4/3/2010 09:07
Obrigado a todos...
Respondendo algumas questões...
Greta os grafiteiros não são pichadores. Pichar está fora da lei, pois pichadores escrevem seus códigos, signos e arriscam suas vidas escalando prédios e habitações alheias, sem dizer absolutamente nada, não defendem, não criam, apenas destroem patrimônio, inclusive público. Graffiti é cultura.
Grafiteiros são artistas, conscientes do mundo que vivem, suas manifestações são de ordem social e cultural, alegram o cotidiano das cidades, usam materiais vários e interferem 'no cinza' da vida dos passantes, da população de maneira artística. Na maioria os grafiteiros têm seus ateliers. Graffiti hoje engloba muitas manifestações com diversos materiais, não só o padrão de telas, mas sim recortes, usam materiais reciclados, em roupas, como camisetas, fazem bonecos, esculturas... É uma arte que transborda da tela,
E do papel também, são mais presentes, não ficam escondidos, fechados ao contato do público... Grafiteiros fazem performances dentro ou fora de espaços, sem agredir ninguém. Eles fazem arte para ser vista, analisada por qualquer um sem a anuência de críticos. Pichação é estrago, graffiti complementa, acrescenta sem transgredir a lei de espaços públicos. Como Victor de Belo Horizonte aí acima lembrou um grande artista, Juarez Machado, o qual fiz uma expo nos anos 80, que fazia desenhos em paredes, em murais e em cavaletes, em telas... enfim, performático, e hoje está em Paris e seus filhos são artistas também...O artista está sempre em metamorfose, vivendo da criação.Graffiti tem preocupação com a sociedade, seu habitat...
Muito difícil escrever tanto por aqui um assunto com tantas vertentes.
Cintia,
Que bom ficar sabendo um pouco mais sobre o Graffiti e esta turma de grafitteiros que está ai esbanjando cultura saber e divertimento.
Sucesso a eles.
bjs
Parabéns moçada...vim votar com mil beijos !!!!
marilia carboni · Londrina, PR 4/3/2010 12:02O graffiti é uma arte muito bonita e está conquistando cada vez mais seu espaço.Parabéns!Votado. Abraço amigo!
Orisvaldo Tanniy · Teresina, PI 4/3/2010 12:24
Ei minha amiga de tantos anos, Marília, como vão as fotos..adoro seus books. Obrigado por ler essa colaboração do Over e todas.
Dori
Obrigado e realmente hoje estão sendo disputados, dando o real valor, é primeira linha no mercado. Grupos assim são responsáveis pela arte do amanhã...Obrigado
Graças a Deus um espaço para quem é artista do grafitti.
CINTIA;
Grato pela maneira gentil e carinhosa com que me escreve. Minha família está bem, a menina fazendo fisioterapia, mas nada grave. Sabe que no Uruguai existe uma pequena cidade chamada SAN GREGORIO DE POLANCO ( onde o cantor Belchior esteve "asilado" ) onde a arte está nas ruas - eles pretendem implantar lá um museu a ceu aberto . Voce pode pesquisar , vai gostar .
É a Arte cada vez mais livre dos caprichos humanos e levando sua mensagem a quem estiver sintonizado.
Magnífico postado.
Bom estar aqui. jbconrado.
Oi Cintia! Vendo estes jovens pintores talentosos, tenho vontade de dizer como o Picasso quando uma amiga comentou ao seu lado, na praia, o magnífico pôr do sol: " Ah! Se eu fosse um pintor de Arte..." (risos)
Eles são as artes plásticas de hoje, temos que tirar o chapéu para o talento plástico indiscutível dessa moçada...
Depois de passar mais de 30 anos convivendo com a arte, bem posso avaliar a importância desse seu trabalho. Parabéns.
bjs
Sinto não poder participar, amiga Cíntia. Parabéns por abraçar a boa causa. Sucesso.
Um abraço especial pra Vinícius.
a arte, segundo Nietzsche, é o nosso escape. Belo trabalho, Cíntia, minha querida.
Juscelino Mendes · Campinas, SP 5/3/2010 00:11
sou apaixonado por artes plásticas em todas as suas vertentes mas em relação ao "grafiti", que também gosto, apenas acho que são de vidas curtas pois usam de temáticas que sempre ganham novos olhares.
isso aí minina, show de bola.
seria o grafite o pop?
rss
abreijos
Muito bacana Cintia, Graffiti é arte, intervenção urbana da melhor qualidade. Hoje esta mais tranquilo fazer e espalhar sua arte por SP e até outras cidades. O problema é quando todos se acham artistas demais, sendo que, a maioria, não tem vivencia nas ruas.
Graffiti em galeria não é graffiti, graffiti é na rua e ponto.
Agora artista plástico sim, com certeza todos são. Uma coisa vai levando a outra e é isso...
Cíntia...tenho o maior prazer de frequentar teus caminhos...adoro estar onde vc anda...sigo-te ...
Volto...p deixar beijos p todos !!!!!
Cintia Tomé
Arte é arte, nós os artistas a contruimos, sempre em busca de uma inspiração que vem dos céus;
O grafitte mistura de arte moderna e medieval traz sempre traços maravilhos que se perpetua.
Felizes são os que dela vivem...
André Luiz Mazzaropi
Oh!
De fato o graffiti consegue causar isso em mim, muito mais do que as pinturas das convencionais galerias de arte.
Meu professor de literatura, Sr. João Marinho, dizia que "a expectativa mata a possibilidade dos acontecimentos".
No graffiti existe mais expontaneidade e menos preocupação com outros valores que não os da própria criação, da mensagem e de seu conteúdo.
Como sempre, um ótimo postado.
Abraços pantaneiros...
Sou apaixonada por graffiti, aqui tem uns combastante talento(grafiteiros)
Lindo seu trabalho em nos mostrar essa galera de talento.
Saudades querida.
gostei muito do que li querida poetisa, sempre nos presenteando com bons trabalhos, abraçossss
O NOVO POETA.(W.Marques). · Franca, SP 6/3/2010 20:19
Eu grafitaria a cidade toda pra vestir esse monstruoso cinza chumbo.
Legal, abraço
Agradeço a vinda de todos, e os recados de interesse pelo grupo, no Facebook e os emails/mensagens na c.postal.Respondendo aos poucos.
Vale conferir mesmo a expo OH! SÃO PAULO até 31/03/2010 em São Paulo.
.
boa dica de conceito, conteúd oe a visu. amei, como te amo.
Juliaura · Porto Alegre, RS 10/3/2010 12:46
Querida Cintia,
Adoro pinturas e arte. Confesso que não sou muito chegado à graffite mas os trabalhos que você mostra aqui me agradaram muito!!
Nota 10!!
Beijos,
R. Marcchi
Sinto imenso pelosq ue não nos consideram
sinto mais ainda pelos que não a entendem
mas grafitar nos remete à liberdade
a um, passado mesmo em prisca era
Hoje o desenho rupestre é preservado
amanhã, o que da barbárie nosdistinguirá
sem faz arte, não faz guerra
pois por amor não se produz a dor
[Na ignorância, muita gente confunde o graffite com a pichação. ´é o mesmo que confundir a marcha de Ganchi e Luther King com a ocupação do Afeganistão pra defender os campos de papoulas]
Sempre muito bom, Cintia.
Parabéns.
Tem mais uns toques da galera aqui
Isso mesmo Adroaldo...melhor tinta na mão, arte...melhor tudo menos guerra...e dor
Veja só perdi e perdemos o amigo cartunista Glauco e seu filho hoje num assalto a casa deles......Cada vez mais desacreditando nessa força da segurança ness País. Falta amor, muito...
Obrigado pelo link, show de bola
esse fotolog da galera de artistas do Sul...
Adorei !
Obrigada por dividir Cíntia querida !
Vejam isso
http://www.overmundo.com.br/banco/nao-apaguem-os-graffitis-de-rua
bom ler e tirar suas conclusões sobre como a Arte é lesada de forma estúpida e vã.
ab
Estou passeando entre suas reportagens.Parabens amiga!belas matérias. bjcas.Maressa Marins
Maressa Marins · Brodowski, SP 19/4/2011 00:44Para comentar é preciso estar logado no site. Faa primeiro seu login ou registre-se no Overmundo, e adicione seus comentários em seguida.
Voc conhece a Revista Overmundo? Baixe j no seu iPad ou em formato PDF -- grtis!
+conhea agora
No Overmixter voc encontra samples, vocais e remixes em licenas livres. Confira os mais votados, ou envie seu prprio remix!