Livro Colaborativo: Balanços e Perspectivas

Ei Joca que legal esse balanço inicial do "Reminiscências de escola"!
Sabe outra coisa que me chamou atenção nos textos? A boa lembrança que Adilson, Baduh, Aldo, Cida e André guardam de suas professoras primárias da escola pública. Puxa, seria tão bom se as professoras de hoje (as desprestigiadas tias), principalmente as que lidam com as dificuldades do magistério público, pudessem ler esses depoimentos...Vislumbrar que elas não são as responsáveis pelo mau desempenho das crianças na escola poderia ser um alento para elas prosseguirem na sua honrosa tarefa de educar a infância e um pretexto para se orgulharem de ser Professoras (com P maiúsculo como frisa o André).
Beijos

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Poisé, Ize,
Senti necessidade de criar este espaço justamente para que possamos ensaiar as primeiras generalizações, como esta que você expôs acima e outra, que me ocorreu, acerca da verdadeira guerra enfrentada pelas pessoas de origem mais humilde em busca da escolaridade básica; uma verdadeira "seleção natural" no sentido darwiniano do termo.
É por isto que não espanta a ninguém que o ensino particular de caráter empresarial seja uma das atividades mais lucrativas dado o valor que a sociedade atribui ao acesso à educação formal. Assim como o colapso da saúde pública criou verdadeiros magnatas, da mesma forma o sucateamento do ensino público propiciou os "Objetivos" da vida.
Por outro lado, se a gente conseguir que todos os colaboradores postem comentários por aqui, isto pode vir a ser um mural de recados do livro, além, é claro, de ser uma espécie de vitrine no mesmo. Sabe Ize, é claro que eu sei que é de pleno direito eles ficarem de fora, mas mentiria se dissesse que não fico triste por saber que o Adroaldo, o Spirito e a Juliaura não têm intenção de colaborar no livro.
beijos e abraços
do Joca Oeiras, o anjo andarilho

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Oi Joca, o sucateamento da escola pública não é, no meu ponto de vista, determinante de uma "seleção natural". Se pensássemos assim daríamos margem a uma naturalização do fracasso escolar que atinge os setores menos privilegiados da sociedade. Entendo perfeitamente o que vc diz, mas o que mais me incomoda nisso tudo é o argumento dos especialistas, que continua vigente, de que as camadas populares não chegam no cume da pirâmide educacional por falta dos atributos individuais, ou naturais. Fica parecendo que inteligência, competência para aprender a ler, escrever e contar, capacidade de abstração etc são atributos que herdamos geneticamente. E sabemos muito bem que tais atributos mais do que herdados são construídos histórica, social e culturalmente. É por isso que tenho ficado encantada com cada depoimento postado aqui que aponta para a influência do contexto na trajetória das pessoas que, não obstante a origem e a passagem pela escola pública, são hoje poetas, produtores de textos, leitores de vulto, críticos da cultura.
Por isso Joca, tiro meu chapéu pra vc. Sua idéia de nos convocar a lembrar nossa passagem pela escola vai muito além de um projeto que remete ao saudosismo e à nostalgia. Ele me soa como uma estratégia em que a rememoração se coloca como uma estratégia política que nos confere potência para pensarmos a transformação do presente.
Vc não tem, portanto, porque ficar triste por nada.
Parabéns Joca, meus sinceros respeitos por sua iniciativa!!!
Beijo grande da
Ize

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Queridos amigos.

São 11 horas da manhã. Acabo de saber que a minha viagem de trabalho se estenderá por mais de uma semana. Procurarei, com o máximo empenho, fazer o que puder (à noite, lá do hotel), para continuar dando minha pequena contribuição.

Queria lembrar a vocês que "A Terceira Mestra", do Marcatto, já está na fila de votação. Trata-se de um bom texto, em que Joca e eu próprio já votamos. Vamos lá olhar?

De tantas passagens líricas, algumas muito doídas, a Ize dizendo ao padre confessor que sentiu inveja da boneca do próximo (da próxima, rsrs), foi das que mais me comoveram. Lindo!

Há de ser um livro belíssimo. Também gostaria de louvar aqui a iniciativa de nosso irmão nas letras, Joca Oeiras.

Um afetuoso abraço a todos vocês. Espero que o maior número possível dos poetas overmundanos também dêem-nos as suas lembranças... e os músicos... e os artistas das lentes...

Baduh

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Joca, seu texto ficou SENSACIONAL. Cara, que trabalheira todos esses ganchos e links. Você é demais!!!
Votei.
Beijos da
Ize

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"Baduh, recebi o teu texto de uma amiga internauta. Eu sou o terceiro, de cinco filhos da Dona Umbelina. Todos nós fomos alfabetizados por ela e temos o vício da leitura. Gostei muito e estarei imprimindo para ela o seu texto. Só uma correção: ela fez 77 anos em agosto, e continua dando aulas, de segunda a sábado, na casa do Grajaú. Costumo dar carona para ela até a Praça XV, onde pega um ônibus para lá.
Abraços e obrigado.
jobsant · Santo Antônio de Pádua (RJ) · 4/10/2007 13:41"

Corrigindo, portanto, a Dona Umbelina tem 77 anos apenas, o que é ótimo, principalmente se ela viver até os 95 anos ou mais. O Baduh e a Ize, tenho certeza, vão fazer uma entrevista com ela. Proponho que a Crispinga também vá, como nossa fotógrafa oficial. Topas. Cris?
beijos e abraços, do Joca Oeiras, o anjo andarilho

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Já votei. Volto depois para ler com calma!

Pelo que pude concluir mexeu com a cabeça da moçada, recordar um passado nem tão distante que parece que foi em outra vida...E foi...Éramos crianças e a gente pensava que o tempo iria passar devagar como férias escolares de fim de ano. Três meses sem fazer nada, sem obrigação nenhuma, só brincar, ir à praia , ao cinema, tomar sorvete..Tempo bom, que marca definitivamente quem vai amar ou simplesmente não se interessar em APRENDER!
Grande beijo e parabéns pela brilhante idéia!
BJOCA!

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Agora que ví o convite, claro que topo, vai ser uma honra e um prazer conhecer e trocar experiências com a Ize e o Baduh. É só marcar hora e lugar! Vou logo avisanmdo que não sou fotógrafa profissional,mas tenho o "olhar" que é importante!
BJSSSSSSSS

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avisando...

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Meu Querido Joca,
Dei uma passada rapida nesse "primeiro arrazoado", e além de contente estou à disposição se e no que puder ajudar,
um abraço, andre.

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Pode sim, desde logo, André:
Quero ver se cada um dos participantes do livro, a maioria naquela lista lá de dentro, mas já temos outras colaboradoras ( na sala de edição, a Saramar e a Leticia Moller, além de uma nova do Aldo Votto) passam por aqui e deixam seu comentário (além, é claro, do voto0 porque acho que esta publicação dever tornar-se uma ~parede de recados entre nós.se você puder ir avisando a moçada eu agradeço.
neijos e abraços
do Joca Oeiras, o anjo andarilho
PS aliás, é claro, vale pra todos que quiserem ajudar!

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Muito legal!

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Caros Joca, Ize e demais colegas do overmundo,

tenho lido com muita emoção e carinho as memórias escolares de todos. São fragmentos coloridos de um tempo especial, seja quando retratam a escola pública, seja quando contam do colégio de freiras, ou ainda da escolinha da zona rural, da escola da cidade grande. Juntas, nossas lembranças vêm formando um caleidoscópio interessante e muito bonito de se ver.
Concentrada que estou, há muitos meses, em escrever minha tese de doutorado (inevitável fraquejar em alguns momentos, vislumbrar as famosas “crises� desse período), tenho aqui no overmundo, agora mais do que nunca, podido desfrutar de momentos deliciosos de leitura que renovam meu fôlego e meu estado de espírito, viajando por diferentes mundos escolares, de mãos dadas com os pequenos Marcato, André, Joca, com as miudinhas Crispinga, Cida, Ize... divertindo-me e emocionando-me com todos.
Agradeço a todos pelos belos textos que nos presenteiam, e pelos comentários sempre tão generosos que fazem sobre o que escrevo. E agradeço em especial o Joca e a Ize por este projeto, que se transformou também um sonho docemente acalentado por mim.

Um forte abraço,
Letícia.

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Joca, Anjo é assim mesmo.
Torna as coisas mais fáceis e bonitas para nós, os simples mortais.
O texto está muito bom, mesmo porque eu andei "caçando" os textos relacionados dos outros overmanos para juntá-los aqui no meu arquivo.
A Ize tocou em um assunto muito interessante: o papel das professoras de escolas públicas que, tal qual Quixotes, levaram seus meninos ao futuro.
Gostei demais.
Obrigada.

beijos

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Querida Saramar:
Acho que você esqueceu de votar...ou achou que não devia?
beijos e abraços
do Joca Oeiras, o anjo andarilho

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Oi Joca!

Você não pode mensurar o tamanho da minha felicidade em notar o sucesso dessa empreitada. Grandes textos estarão presentes no projeto e, acredito, que serão muito úteis nas salas de aula ( principalmente nas que formam professores nesse país!).

Eu já tive uma pequena amostra de como o nosso trabalho será de valor: os meus alunos do Ensino Normal (Formação de Professores) já leram o texto da Danicast , que foi recebido com muita curiosidade e o debate foi pra lá de proveitoso.
Estou levando o texto do Adilson para uma reunião pedagógica e trago notícias sobre o resultado em breve.

Quero dizer que, apesar de minha vida ser corrida demais (sou professor!) e, às vezes me "afogo" nos montes de provas, diários e trabalhos para serem analisados, estou à disposição para o que puder ajudar.
Conte comigo.

Abraços

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Joca, meu querido anjo andarilho,

seu texto está sensacional e resume de forma precisa a memorabilia das experiências escolares dos overmanos que colaboraram até agora neste projeto. Confesso que não levava fé que a coisa ia decolar, mas graças a Deus eu estava errado. Os textos estão espetaculares e extremamente ricos de lembranças escolares (adorei todos, mas especialmente o do André Pessego). Não pense que tirei meu corpo fora, não. (Como lhe disse, tenho passado por problemas pessoais que não cabem aqui comentar mas que me atrapalham muito.) Mas já comecei a escrever minhas memórias da escola, na verdade mais do ginásio, que fiz num internato numa ilha, entre 1965 e 1968, e que - ao pesquisar sobre o tema agora - descobri que não há registro sobre minha escola nem na internet, exceto citações ocasionais. E olhe que foi um grande do projeto dos governos estadual/federal, em conjunto com a Fundação Abrigo do Cristo Redentor, para resgatar e melhorar uma escola técnica de pesca que já funcionava na ilha. Falo do Colégio Estadual Darcy Vargas, na Ilha da Marambaia, um local paradisíaco que hoje pertence à Marinha e só é lembrado pela questão dramática da luta pela posse da terra por parte da comunidade remanescente de quilombolas que lá moram.

Finalmente, quero dizer que por conta dessa pesquisa - e graças a você - descobri duas coisas importantes em minha vida: 1a) o motivo por que meu pai foi obrigado a deixar o Piauí e, 2o) que tenho direito a contar os anos do colégio interno (que era técnico) como tempo de aposentadoria. E olhe que talvez seja o tempo que me falte!

Por tudo isso, obrigado e parabéns, Joca, e aguarde meu texto (com fotos que foram dificílimas de conseguir) para breve.

Um abraço.

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Joca, boa noite!
Vou apenas votar e lhe dizer que sua iniciativa vai ser muito positiva para o resultado que pretemos alcançar. Vou apenas votar e fazer um breve comentário agora. Li tudo rapidamente e gostei muito. Porém, estou com um trabalho difícil para entregar na Segunda Feira.
Creio que foi a Ize que disse o quanto seria bom que estas nossas reflexões e lembranças pudessem chegar a mão das atuais professoras. Veja que interessante: hoje, voltando do trabalho, ainda dentro do Metrô, eu pensava que o livro deveria ser também editado e espalhado pelas escolas do Brasil tornando-se um pretexto para reflexão dos educadores do país e também como um rico material que poderá ser usado por professores em trabalhos interdisciplinares com alunos de diversas séries.
Já vislumbro o sucesso de nosso projeto. Um grande abraço.

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Galera,

memso lamentando minha falta de tempo atual que tem me impedido de ler o Overmndo como lia antes, fico entusiasmado com o sucesso da idéia de vocês (principalmente Joca e Ize, penso). Posts colaborativos, independentes ou de autoria conjunta, é uma tendência muito bonita e positiva, por várias razões, entre as quais a possibilidade de vermos o tema em suas minúcias, através de vários pontos de vista.
Muito bacana, mesmo.
Abraços apertados em todos vocês que estão nesta bonita canoa.

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Tu és Stpírito santo. Portanto, tá explicado. Beijo grande.

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Joca, fico feliz que esse projeto tenha tomado um rumo positivo, conte comigo. Tenho ainda um texto para postar (Aprendendo com Sr. Geraldo da Varginha, o mestre dos doutores) mas ainda faltam as fotos e só posso conseguir no feriado próximo. Me aguarde. Abraços.

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Querido Joca,
Muito bom!... Como é gostoso a gente ver os nossos projetos ganharem vida, crescer e florescer a partir da lavradura no árido terreno dos nossos ideais. Para isso é necessário a presença constante do jardineiro amigo a irrigar e adubar as vontades, às vezes incipientes, das plantas nascentes. Vc tem sido este jardineiro, amigo Joca, e nós as plantas nascentes ( se bem que algumas já maduras e dando frutos), o projeto, tal como pomar exuberante, em breve estará propiciando colheita farta e abundante...
Um grande abraço

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Caríssimo Joca,
Meu voto já havia deixado há algum tempo. Meu "recado" neste mural me ocorreu que pode ser o mesmo que deixei há alguns minutos ao comentar a colaboração da Leticia. Por isso, o reproduzo abaixo:
Cara Letícia,
Que beleza! Teu texto me deu uma pista para o elemento aglutinador do projeto do Joca e da Ize: ao grande tema da escola como ponto focal das experiências dos colaboradores, agregam-se as vivências interiores que ela deixou e que nos acompanham até hoje...Meu voto e meu abraço,
Aldo

Abração,
Aldo

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Querido Joca e demais overmanos e manas que abraçaram esse projeto tão bacana, aproveito esse espaço pra avisar a vcs que vou precisar dar um sumiço do overmundo até a próxima quarta-feira -dia 11/10. O motivo é justo: tive um trabalho aprovado pra apresentação na 30ª Reunião Anual da ANPED (Associação Nacional de Pós-Graduação em Educação) que vai acontecer em Caxambu (MG) e estou viajando amanhã cedo. Vou tentar acompanhar de lá o andamento do "Reminiscências de Escola", mas se eu não der as caras por aqui não é por falta de vontade. A Anped está completando 30 anos e os coordenadores dos GTs (eu participo do GT Alfabetização, leitura e escrita) se esmeraram na programação. Assim, pode ser que eu não consiga o tempo necessário pra me envolver com as leituras daqui.
Beijo grande pra todos e todas e até quarta.

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MOMENTOS DELICIOSOS DE LEITURA QUE RENOVAM O (meu/seu/nosso) ESTADO DE ESP�RITO... resumiu magnificamente a sra. Letícia Moller. Rapaz. ainda nem li a maior parte dos trabalhos mas reconheço que essa obra já se destaca como um painel lírico e necessário, além de sentimental, da Escola dos primórdios do século passado e torço para que o MEC ou outro Ministério transforme esse livro "virtual" em obra de capa e folhas que boa parte do Brasil possa ler e consultar.
Tua idéia é hoje UM ARQUIVO VIVO da Escola que tanto (ou pouco, em certos aspectos) mudou em mais de 50 anos. PARABÉNS, Joca, você constrói/reconstrói um momento histórico para todos nós já indo e para quem vem chegando.

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EM TEMPO: Alguns comentários abaixo dos textos classificados/selecionados esclarecem pormenores da época e ampliam a compreensão da época e do texto em si, por isso valeria a pena tê-los incluídos abaixo do texto original, tanto na Internet quanto em relação a um livro real.

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Querido Nato:
Creio que você acertou na mosca. A gente deveria ter pedido a todos os colaboradores que colocassem, como fez a Bruna, notas de pé de página com aqueles "pormenores da época" na sua feliz definição. Lembro mesmo que você reclamou que pedir estas coisas dentro do texto poderia ser uma ingestão indevida na criatividade de cada um. Já naquela época (duas semanas atrás, mas parece um tempão) poderiamos ter adotado este critério. No livro, certamente este cuidado se fará presente,

Mas Nato, quando você me dá os parabéns, se fico feliz , de um lado (e é claro que fico), de outro é imperioso reconhecer que a criatura é infinitamente maior que o criador o que, confesso, me apavora. Conhece a história do aprendiz de feiticeiro, né?
beijos e abraços
do Joca Oeiras, o anjo andarilho

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Joca,
Desafios à memória pessoal não muito me atraem, mas percebo que tua idéia e as contribuições de todas as pessoas que já as fizeram e as que vêm se motivando pelas importantes contribuições que se acrescentam inclusive nos comentários tornaram o projeto uma importante memória coletiva, multifacetada e, mais que tudo, sem a perda das individualidades, uma riqueza a mais para o projeto que criastes.
Começo a pensar que talvez possa tentar uma contribuição.
Bravo!

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Joca,
Acho bonito o projeto teu, da Ize, que eu amo de paixão, de tantas pessoas maravilhosas que vêm postando memórias no projeto reminiscências da escola, idéia tua que valorizo não sabes quanto.
É que sendo eu tão minina, uma criaturinha desmiolada muitas vezes, fico com um medão grande de tentar uma lembrancinha que seja de algum significado para essa boa obra overmundana.
Se me entendes, saberás relevar. Se não me entendes, saberás desculpar-me.
Beijins e palminhas pra tu e todas as demais pessoas do projeto.

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Querido Adroaldo:
Você é lindo!
beijos e abraços
do Joca Oeiras, o anjo andarilho

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Querida Juliauara:
Tivesse, apenas isso, recebido o teu recado um pouquinho antes do do Adroaldo e isto bastaria para eu poder demonstrar todo o prazer e alegria, muito grande mesmo, que tive com a sua visita. Nas circunstâncias em que ele ocorreu, temo que não consiga expressá-los por completo. Espero que me entenda e aceite o meu mais carinhoso MUITO OBRIGADO!
beijos e abraços
do Joca Oeiras, o anjo andarilho

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Joca, querido
Demorei, mas cheguei a tempo de comentar e acrescentar meu voto a este texto seu, que fala de coisas nossas.
A "coisa" tá tomando corpo não é mesmo?
Você disse que faria algumas orientações para os textos.
Acredito que algumas pessoas que têm lido, queiram escrever
e acho interessante que as narrativas tenham, além do indispensável tom pessoal de memórias, informações.
Além do descritivo das escolas (que por si diz muito sobre elas),
os métodos de ensino (a antiga didática), o relacionamento entre professores/alunos, as marcas que ficaram e fizeram desta pessoa alguém melhor, são traços que julgo importantes em todos os textos.
Por hora é isso.
Abraços!

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Que bom que o projeto esteja colhendo bons frutos!
Parabéns a todos os participantes e ao idealizador! Espero ter um tempinho para participar.
Flores a todos! @>--

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Então está lá, a teu pedido Joca.
Chama Naqueles tempos de Dolores
http://www.overmundo.com.br/overblog/naqueles-tempos-de-dolores

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Não acredito que o Adroaldo colocou um texto no Reminiscências e eu aqui no hotel com a maior fila atrás de mim.Vou ver se volto mais tarde. Julieu tb te amo de paixão.
Joca e todos beijos aqui de Caxambu.

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Joca,

Alegra-me ver o carinho/o interesse/a adesão que a sua proposta despertou em inúmeras pessoas por aqui.

O trabalho trouxe boas oportunidades para reflexão sobre o ensino e apreciei particularmente os relatos de que o mesmo já ganha outras fronteiras, chegando inclusive ‘as salas de aula em que futuros professores estão sendo formados.

Bem, eu fiquei em contribuir com um texto para o projeto. Até falei com você sobre o meu ideal, que já acalentava há tempos, em abordar a questão da educação escolar.

Acabei não contribuindo e, particularmente, apresentei os meus motivos a você. Fiquei, entretanto, feliz em ver o projeto ir ganhando corpo. É como se um sonho meu estivesse, em certa medida, sendo realizado também.

Felicitações a você e a todos mais que se empenharam na realização dessa empreitada.

Abraços querido,

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Oi Joca, querido anjo andarilho...
Que grande idéia essa! Que mosaico bacana você montou!
Amei esse balanço do nosso livro. Sinto que esse projeto, a cada dia, ganha mais força, contagia mais gente! Parabéns por essa iniciativa, companheiro! Além de eternizar nossas lembranças, tenho certeza que esse livro vai proporcionar muitos debates por esse Brasil à fora.
Conte comigo, amigo!
Abração

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Querido Adilson:
Recebeu as primeiras mensagens do grupo virtual do yahoo
http://br.groups.yahoo.com/group/overlivrocolaborativoreminiscenciasdaescola/ ?
Com auxílio de todo este grupo espero agilizar e otimizar a edição do livro, traçando, também, um make off da mesma.
beijos e abraços
do Joca Oeiras, o anjo andarilho

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