A cena no Matão está melhor do que nunca, com uma centena de bandas - algumas delas prontas para virar notÃcia, como O Bando do Velho Jack, Filho dos Livres e Olho de Gato!
Desde que o Rock Brazuca estourou no inÃcio da década de 80, vários grupos de fora do eixo Rio-São Paulo ganharam destaque. O paÃs conheceu artistas de Legião Urbana de BrasÃlia, Engenheiros do Hawaà de Porto Alegre, Skank de Belo Horizonte, Camisa de Vênus de Salvador, Chico Science de Recife... Depois de aproximadamente duas décadas, Campo Grande tem finalmente a própria cena de rock’n roll. A jovem capital sul-mato-grossense, que nos anos 80 abrigava pouquÃssimas bandas de rock, hoje conta, pelo menos, com uma centena. A qualidade de algumas deixa a sensação de que o rock por aqui está maduro e pronto para virar notÃcia. Os grupos Olho de Gato, O Bando do Valho Jack e Filho dos Livres ilustram bem o sabor de vitória e o que ainda é espinho na bota dos roqueiros do Matão.
As três bandas já possuem músicas conhecidas do público. São os grupos mais tocados nas poucas rádios da capital do Estado e que mais se apresentam com shows exclusivos de repertório autoral. São os maiores cachês do MS também neste segmento. O valor oscila entre R$ 1.500 e R$ 3.000 no máximo. “Um cachê de cinco mil ainda é uma utopia. Aqui paga-se isso para dupla sertaneja inicianteâ€, compara o baterista Fernando Bola, fundador da banda Olho de Gato, a mais estradeira das três bandas, com muitas viagens para o interior do estado no currÃculo.
De acordo com Bola, o grupo fez uma média de 30 shows em 2005. Tocar em cidades do interior, como Bonito, Corumbá, Ivinhema e Nova Andradina, no entanto, faz com que a banda tenha de abrir mão do repertório próprio e incluir covers na lista de músicas. “Incomoda. Mas é a realidade daqui e precisamos sobreviverâ€, afirma o baterista. Uma das pioneiras neste segmento em MS, a Olho de Gato surgiu em 1985, em Dourados, numa época em que só havia música sertaneja e duplas paraguaias na cidade. Passou por diversas formações e em 2003 lançou seu primeiro disco. A balada Teu Beijo estourou nas rádios sul-mato-grossenses e o grupo vendeu rapidamente mil cópias das duas mil que prensou, já esgotadas.
Em 2005 produziram o videoclipe da ExtermÃndio, que ainda não chegou na grande mÃdia e está disponÃvel no site do grupo. A música foi composta em 1985 e fala da situação precária em que vivem os Ãndios da região. O videoclipe mostra fotos e cenas fortes de Ãndios guarani e caiuá da região de Dourados, onde existe um grande número de suicÃdios e um Ãndice alto de Ãndios alcoólatras. “Vinte anos depois de fazer esta música a situação continua a mesma ou pior. É lastimávelâ€, protesta o douradense Bola, autor da canção.
O Olho já está preparando o novo disco, que já tem quatro faixas gravadas, com previsão de lançamento para o segundo semestre de 2006. “Temos de ir tocar fora daqui. Mostrar que existem bandas de qualidade em MSâ€, assegura Bola. Quando o baterista fala ‘tocar fora’ ele inclui também a América do Sul. A banda pertence à lista de alguns artistas de MS que estão criando uma relação com a gravadora Kamikaze Records, sediada em Assunção, no Paraguai, e comandada pelo músico e produtor Willy Suchar. “Com o novo disco pretendemos fortalecer esta relação e investir em shows fora do Estado. Não dá para pensar apenas no Mato Grosso do Sul porque tem uma população só de 2 milhões de habitantesâ€, reflete Bola.
Já O Bando do Velho Jack é o grupo que mais tem conexões além fronteira de MS. E também a banda com maior discografia do estado. Tem três discos de estúdio e dois ao vivo. Um dos sucessos do grupo é o blues Palavras Erradas, disponÃvel no site do grupo em MP3. O Bando fechou uma parceria com uma produtora de São Paulo, a Oui Produções e Eventos. Os integrantes do grupo, na verdade, já sentem certa notoriedade na Capital paulista. Possuem um fã-clube em Campinas e dão autógrafos quando vão à Galeria do Rock no centro de Sampa. “Muitas vezes nos anúncios de bandas na revista Rock Brigade os caras avisam ‘queremos vocalista no estilo do Bando’. É um indÃcio de que estamos imprimindo um estilo próprioâ€, argumenta o tecladista Alex Cavalheri, o Fralda.
O novo trabalho do grupo vai marcar bem o estilo que está sendo comparado pelos paulistanos ao South's Rock, referindo-se ao country dos roqueiros do sul dos EUA, também localizados em uma área pantaneira como os colegas do Mato Grosso do Sul. “O novo disco vai ter um cheiro bem caipira. Uma fusão de rock, country e bluesâ€, avisa o tecladista. Com lançamento previsto para o segundo semestre de 2006, o novo CD vai se chamar Bicho do Mato, nome da canção do O Som Nosso de Cada Dia, grupo que influenciou muitos nos anos 70. O álbum tem a participação do bluesman carioca Big Gilson e do dinossauro do rock nacional, Oswaldo Vechione, fundador do histórico Made in Brazil. “Em 2005, na comemoração dos 10 anos de banda fizemos um show com o Marcelo Nova. É importante manter a relação com outros artistas porque pode resultar em outras conexõesâ€, garante Fralda.
Mas conexão é a praia mesmo de outro grupo de MS: o Filho dos Livres. A comunidade do Orkut da banda superou os mil membros rapidamente, o site é sempre atualizado e os fãs podem baixar as músicas dos dois discos do grupo totalmente de graça. O sucesso disparado é Meu Carnaval, do primeiro CD Tradições Distorcidas. Ao contrário do Olho de Gato e O Bando, fundados pelos bateristas Fernando Bola e João Bosco, respectivamente, verdadeiros desbravadores do rock do Matão, o Filho dos Livres representa uma geração mais nova. Guilherme Cruz e Guga Borba têm 30 anos. São amigos desde os 14 e nunca se desgrudaram. Nem mesmo quando Guilherme foi estudar guitarra e engenharia de som nos Estados Unidos. “A gente compunha juntos mesmo longe, pela Internetâ€, recorda Guilherme.
Show do Filho dos Livres geralmente é certeza de público. Seus CDs também evaporam rapidinho. As mil cópias do primeiro disco foram vendidas em 10 meses. Lançaram um CD de Natal em 2005 na sexta, no sábado já era possÃvel baixar as músicas no site e à noite o público que foi ao show podia levar para casa um encarte de cor diferente para fazer um disco personalizado em casa. “Nós fizemos 100 cópias de última hora porque a fábrica atrasou e vendemos tudo em dois dias por 15 reais cadaâ€, informa. O grupo atualmente está em estúdio produzindo o terceiro disco batizado de República dos Livres Pensamentos.
O Filho dos Livres também é a banda de rock que mais flerta com o chamado rock regional. Guilherme e Guga admiram compositores como Geraldo Roca, Paulo Simões, Geraldo EspÃndola, Carlos Colman e Guilherme Rondon, conhecidos como as matrizes da dita Moderna Música de Mato Grosso do Sul. É fácil notar a influência pelas levadas ternárias das músicas e os instrumentos acústicos, como violão de 12 e viola de 10 cordas. Além da estética em si. O primeiro disco do Filho tem o projeto visual todo inspirado no patrimônio histórico sul-mato-grossense. Mas a dupla não quer rotular o próprio som do que quer que seja e pretende seguir o que combinaram ao fundar o grupo, depois de já terem passado por bandas comerciais, como Belladona e Naipe. “A bandeira nossa é fazer o que dá na cabeçaâ€, jura Guilherme Cruz.
O músico de 30 anos, aliás, tem ligação forte com Olho de Gato e Bando. Produziu o primeiro disco do Olho e assina o novo do Bando. ExÃmio guitarrista e produtor experiênte apesar da pouca idade, Guilherme consegue ter equilÃbrio para analisar. “A cena em MS existe culturalmente, mas não quantitativamente. Não existem lugares, um Circo Voador (RJ) ou um Dama Choque (SP), para que as coisas aconteçam... Isso dificulta para que alguém fora daqui consiga captar o que rola no Estado. Temos bandas boas que fazem trabalhos autorais de pesquisa. São trabalhos sérios, que buscam algo novo e não apenas copiar o que já existeâ€, argumenta Guilherme.
Teixeira, não mencionar Bêbados Habilidosos ( Blues Band e afins) é pecado. Antes de ver e ouvir qualquer outro, quem prendeu a respiração da galera foi o blues em alto e bom vernáculo deles que chacoalhou o povo. Eles vão de Elvis a Nelson Gonçalves em letras absolutamente regionais.
Bia Marques · Campo Grande, MS 15/6/2006 15:17Sim Bia... eu tb sou fã do Bêbados Habilidosos e acho o Renato o grande vocalista e compositor de blues da atualidade no Brasil. Infelizmente perderam o Fabinho, sem dúvida, o cara da guitarra do blues do momento no paÃs! Bêbados na veia galera!
Rodrigo Teixeira · Campo Grande, MS 15/6/2006 17:10Parabéns pela maravilhosa matéria!!
Olho de Gato · Dourados, MS 16/6/2006 13:03Parabéns pela maravilhosa matéria!!
Olho de Gato · Dourados, MS 16/6/2006 13:05brigaduu... espalhe aà em Dourados City 400 Graus
Rodrigo Teixeira · Campo Grande, MS 16/6/2006 13:16
Também achei que faltou o Bêbados Habilidosos e o Haiwana. Já é um bom começo. Faltou lembrar tb. do Concurso Skol Rock do qual o BANDO do Velho Jack subiu ao pódium, hehehe.
Gargamel
Tá dito e relembrado! Toda a nação roqueira do Matão do Sul! Valeu!
Rodrigo Teixeira · Campo Grande, MS 16/6/2006 14:42pessoal, aqui no Overmundo o negócio é diferente: se a gente acha que falta alguma coisas as portas estão totalmente abertas para receber textos falando daquilo que está faltando. Bia, Gargamel: estou esperando seus textos sobre os Bêbados Habilidosos e o Concurso Skol Rock!
Hermano Vianna · Rio de Janeiro, RJ 18/6/2006 22:06Convite reforçado! O Overmundo é um transatlântico onde sempre cabe mais vários! Em frenteee!
Rodrigo Teixeira · Campo Grande, MS 19/6/2006 10:19
Então tá então né?!
Tudo bem que vc sabe que tem centenas de bandas fazendo um som próprio na "cena" sul matogrossensse; mas, porque só cabe a essas 4 divulgar seus trabalhos com um pouco mais de "fervor".
Você já se interessou para saber o que bandas com Grass, Lutano, Falange da Rima estão fazendo. Eles não tocam covers e tem músicas próprias do mesmo patamar dessas outras ótimas bandas citadas por você.
como você é um dos membros da fundação de "cultura" do MS, penso eu, que deveria realmente saber qual o potencial dessas bandas e dar o incentivo correto a todas para aà sim termos uma chamada cena musical do MS questão que ainda não podemos dizer que temos.
"Valorize a todos para sermos fortes o necessário"
Guigz, em primeiro lugar, eu não estou mais ligado a Fundação de Cultura de MS! Fui assessor da Fundação sim, de Cultura, mas não sou mais e NÃO me envergonho disso!
Em segundo lugar, destacar esta ou aquela banda não quer dizer q se está desmerecendo as outras. Sim, eu conheço todas estas bandas acima q vc citou e as respeito. Já fiz show juntamente com o Lutano, acompanho o trabalho do Falange da Rima, um grupo q tenho imenso respeito por ser um pioneiro do hip hop por aqui, e gosto do trabalho do Grass. Mas isso não vem ao caso. Não é meu gosto particular a questão, esta matéria é sobre a cena de rock do MS e sim, Bando, Olho e Filhos são as que estão fazendo mais barulho neste momento, que lotam seus shows, vendem mais discos e tocam mais na rádio!
O Overmundo é aberto a todos e nada impede de VC escrever um texto, uma matéria sobre o q vc achar apropriado. Manda bala e escreva sobre estas bandas. Vc as deve conhecer melhor do que eu inclusive. Não confunda as coisas.
Eu já escrevi várias matérias aqui no Overmundo, sobre assuntos diversos, teatro, música, Tia Eva, comunidade okinawense, sobá, Programa Nengatu... não me venha falar em 'valorizar a todos'... e outra, no todo também estão inseridos Olho de Gato, Filho dos Livres e Bando, são músicos q estão na estrada há muitos anos e merecem respeito.
abs
Guigz, em primeiro lugar, eu não estou mais ligado a Fundação de Cultura de MS! Fui assessor da Fundação sim, de Cultura, mas não sou mais e NÃO me envergonho disso!
Em segundo lugar, destacar esta ou aquela banda não quer dizer q se está desmerecendo as outras. Sim, eu conheço todas estas bandas acima q vc citou e as respeito. Já fiz show juntamente com o Lutano, acompanho o trabalho do Falange da Rima, um grupo q tenho imenso respeito por ser um pioneiro do hip hop por aqui, e gosto do trabalho do Grass. Mas isso não vem ao caso. Não é meu gosto particular a questão, esta matéria é sobre a cena de rock do MS e sim, Bando, Olho e Filhos são as que estão fazendo mais barulho neste momento, que lotam seus shows, vendem mais discos e tocam mais na rádio!
O Overmundo é aberto a todos e nada impede de VC escrever um texto, uma matéria sobre o q vc achar apropriado. Manda bala e escreva sobre estas bandas. Vc as deve conhecer melhor do que eu inclusive. Não confunda as coisas.
Eu já escrevi várias matérias aqui no Overmundo, sobre assuntos diversos, teatro, música, Tia Eva, comunidade okinawense, sobá, Programa Nengatu... não me venha falar em 'valorizar a todos'... e outra, no todo também estão inseridos Olho de Gato, Filho dos Livres e Bando, são músicos q estão na estrada há muitos anos e merecem respeito.
abs
sobre bêbados já tá na fila do overblog!
Bia Marques · Campo Grande, MS 20/6/2006 20:11completando... a respeito do comentário do Guigz. Uma coisa chata é reclamar e ponto. Vejo muito isso por onde ando, em tudo que é canto do paÃs. E se aqui o espaço tá aberto pra divulgar tudo que é de cada canto desse pedaço de planeta, pau na jaca que o tempo é de trocar informação e alimentar as pontes. O balde já tá amassado demais de tanto chute.
Bia Marques · Campo Grande, MS 21/6/2006 17:49
Teixeira, suas outras matérias são ótimas e somente discordei em alguns pontos nessa do rock do MS. (nada pessoal).
A internet foi feita para se debater, e, criar sim conflitos Bia, e nos tempos atuais quem concorda com tudo e não põe a sua opinião no que está achando errado ( seja na questão da música, polÃtica, nos nossos dirietos e deveres, etc.) não está exercendo o seu papel de cidadão brasileiro.
No mais, Teixeira, a onda é essa: São só comentários construtivos para nossa ótima música sul matogrossensse.
claro Guigz... tem mais q falar o q pensa... 102%... por acaso tens o telefone do pessoal do Falange? quero entrar em contato com eles. valeu fioooo
Rodrigo Teixeira · Campo Grande, MS 22/6/2006 15:06Debate é bom, com cerveja! Que venha o debate enriquecido de informação, dados pra fortalecer a ponte. Senão a gente anda pra trás.
Bia Marques · Campo Grande, MS 23/6/2006 13:15Muito bacana tua matéria Rodrigo. Tbém já ouvi o som de outras bandas, mas acho que vc escolheu bem os nomes para representar a cena do rock neste momento. Afinal, são muitos anos de estrada. Escolha acertada!
Tânia Brito · Campo Grande, MS 27/6/2006 15:59Parabéns pela matéria Rodrigo! E já que citaram o Rap/Hip Hop, só quero lembrá-los que o Master Break (Atualmente Razão Original) é o grupo do MS que lançou o 1º Cd de Rap/Hip Hop do Estado de Mato Grosso do Sul. E mesmo longe do MS continuo divulgando nosso Estado. Quem quiser conhecer a História do Hip Hop no MS é só visitar o MIS/MS (Museu da Imagem e do Som de Mato Grosso do Sul). Desde já estão convidados a conhecer o nosso Site Oficial: www.buddyx.tk
Buddy X · Guarujá, SP 23/7/2006 11:17alô Buddy: seria ótimo você escrever aqui no Overmundo sobre o hip hop no MS!
Hermano Vianna · Rio de Janeiro, RJ 23/7/2006 17:38Olá Buddy X, valeu pelas observações. Inclusive, por que vc não escreve um texto sobre o Master Break/Razão Original contando desde a gravação do primeiro CD de Hip Hop de MS? O espÃrito do Overmundo é este! Tem informações sobre o MIS no Guia do Overmundo. vou lá no sei site! valeu
Rodrigo Teixeira · Campo Grande, MS 23/7/2006 17:49Opa, o link correto agora para o MIS de Campo Grande a que o Buddy se refere!
Rodrigo Teixeira · Campo Grande, MS 23/7/2006 17:54
E aê Rodrigo blz mano! Pode crêr! Eu escrevà sobre uma situação ocorrida comigo e uns amigos na rodoviária de Campo Grande em 1985. "O dia em que o Hip Hop ganhou de Holywood!". Espero que vocês gostem do que vão ler! Um abração à todos!
P. A. Z.
Colocou aqui no Overmundo? vou lá procurar! abs Buddy
Rodrigo Teixeira · Campo Grande, MS 26/7/2006 18:23
É só clicar em cima do meu nome para lêr a crônica "O dia em que o Hip Hop ganhou de holywood!" Valeu pessoal!
P. A. Z.
Muito bom Buddy! Olha aà Hermano o Buddy cumpriu o prometido. É isso. MS ativar! Vou ler com calma depois Buddy e deixo recado. abssssss
Rodrigo Teixeira · Campo Grande, MS 26/7/2006 19:02
Kid Tex...
É incrÃvel notar aqui, uma insatisfação (imensa) da cena "underground" local. Não dá pra tapar o SOL com a peneira...
Então é normal existir alguém que reclame... Sei que você já foi punk Rodrigo, e compreende bem esse 'comportamento'. Então o 'povo' vai reclamar muito ainda nesse "over-mundo".
Há certas coisas que não se resolverão por nada - como um texto, seja lá o quê tiver nele, pra suprir essa 'lacuna' nesse "over-mundo". Textos e nem 'pixels' fazem milagre ("levanta-te a faça sucesso...").
Assim como não há espaço para TODA a cena musical de Campo Grande. Há poucos bares. E esses poucos bares não suporta toda a cena. NORMAL...
Se uma cidade como São Paulo não tem espaço pra todo "over-mundo", quem dirá Campo Grande... É por isso que jacaré vive na lagoa...
Com certeza!!! Poucas opções...
Melhor é www.aulinha.com.br
Akgué poderia me dizer COMO posso alterar um comentário anterior? Ou Excluir? Isso é fundamental se publicarmos um erro.
AULINHA.com.br · Afeganistão , WW 7/6/2007 22:41olha, sou paranaense de nascimento, moro em campo grande desde 2000, "rockero" de coração. cada dia q passa sinto mais orgulho de morar nesse estado, muito bem pela matéria e pela lição de pacifismo. a todos!
.d.A.b. · Campo Grande, MS 28/7/2008 15:14
alguem pode m ajuda a sabe noticias da antiga banda caballero???
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