Siniya Pokha - A sobrevivência dos costumes

Yusseff Abrahim
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Yusseff Abrahim · Manaus, AM
22/1/2007 · 287 · 14
 

Quando uma pessoa da etnia Tukano fala siniya pocka para alguém, ele certamente já está passando para as suas mãos uma cuia ou caneca com água e farinha de mandioca misturados. “Beba chibé” é a tradução para um gesto comum de hospitalidade e generosidade aos visitantes, e sendo o anfitrião especialmente Tukano, é recomendável beber para mostrar simpatia e boa vontade em sua visita. Mas se o gesto for oferecido com as palavras ren xibe, que significa o mesmo em língua geral, Nheengatu, o visitante pode desobrigar-se de beber, pois sua eventual recusa não carrega o risco de ofender membros das etnias que falam este idioma.

Beber chibé a qualquer hora do dia é um habito comum em São Gabriel da Cachoeira, no interior do Amazonas. Basta andar na rua para perceber alguém na frente de casa, em franca atividade com uma colher e uma caneca de alumínio nas mãos. É uma cidade fascinante pelos detalhes da cultura indígena que permanecem mesmo com o estabelecimento de um modo de vida urbano. Não poderia ser diferente, já que 80 por cento dos moradores é indígena ou descendente. No município, a proporção sobe para 98% entre etnias dos quatro troncos lingüísticos que predominam na região da Cabeça do Cachorro, no alto rio Negro: Nheengatu, Tukano Oriental, Aruak e Yanomami.

Muitas características fazem deste município o mais indígena do Brasil, e já que estamos falando de língua, São Gabriel da Cachoeira é o único município brasileiro a ter três línguas além do português como co-idiomas oficiais aprovados por lei: Nheengatu, Tukano e Baniwa (esta última pertencente ao tronco lingüístico Aruak). Caminhando pela cidade é comum ouvir pessoas conversando na rua, a maioria em Tukano e Nheengatu, isso ocorre principalmente no âmbito familiar ou entre amigos da mesma etnia. “A gente está conversando aqui em Piratapuia (tronco lingüístico Tukano Oriental)”, respondeu o professor Genival Gonçalves, 35, durante almoço com outros dois amigos. “É importante falar para manter nossas raízes, não deixar nossa cultura se perder”, comentou. Mas o idioma que predomina nas manifestações coletivas é o Tukano, usado no mesmo nível do português e bem mais compreendido. O Festribal, festival da cidade que celebra a cultura indígena da região, é uma ótima oportunidade para a constatação da força do idioma também usado nas assembléias de associações comunitárias ou movimentos sociais locais. “Todo mundo sabe Tukano”, conta o professor.

Assim como comunicar, a alimentação como necessidade cotidiana gera manifestações culinárias tradicionais, embora mais presentes no meio familiar ou comunitário. No comércio predomina o sistema self-service e as conhecidas refeições práticas, sendo poucos os restaurantes que mantém alguns pratos indígenas no cardápio tornando escassas as oportunidades de degustação por parte de visitantes. Mas muito além do chibé de todo dia, algumas famílias fazem questão de preservar hábitos culinários também como um ato social que simboliza amizade. “Gostamos de reunir a família e amigos aos domingos, fazemos uma quiampira bem tradicional (isso significa: com muita pimenta) e nos reunimos para comer sentados ao chão e conversar em nossa língua”, conta o descendente da etnia Desana, Délio Alves, 23. Reforçando o aspecto fraterno, a refeição ainda é acompanhada de uma bebida, servida em uma cuia que é passada de mão em mão, em geral o chibé, caxiri ou vinho de alguma fruta (vinho aqui significa suco. Sofre curta fermentação, mas não-alcoólica).

Os bairros periféricos de São Gabriel da Cachoeira crescem como resultado de um movimento populacional do interior para a sede do município, que geopoliticamente representa uma ilha cercada de reservas indígenas, logo, a chegada destas populações trazendo costumes mais arraigados à cultura indígena provoca situações peculiares, como a construção de casas populares pelo poder público sem a divisão por cômodos. “O indígena não tem individualismo, não precisa de quartos”, explica Délio, considerando a casa como espaço coletivo de comunhão entre parentes e amigos.

Choques culturais - Religiosidade

O encontro das culturas na região do alto rio Negro é em princípio conflitiva. Embora a igreja católica colonial tenha chegado de modo pragmático, considerando “obra do demônio” tudo que era indígena, hoje, motivada pelo descontentamento de fiéis e o avanço de outras doutrinas, têm tornado sua atuação mais maleável em uma tentativa de caminho inverso chamada inculturação. “É um termo teológico sob o qual a fé em Cristo é exposta a partir dos costumes destes povos”, afirmou o bispo da cidade, Dom Walter Azevedo.

A construção de novas igrejas nos bairros periféricos materializa esta disposição em seu formato que lembram ocas, mas o discurso não demora a revelar sua curta flexibilidade. “O importante é que se creia em um Deus único independente de seu nome, mas com o cuidado de tirar uma idéia imperfeita. Não podemos admitir um Deus com esposa, filhos e antropomórfico”, explica o bispo, negando considerar isso uma imposição ao basear-se na experiência com índios Yanomami. “Mantemos todos aqueles espíritos da sua crença, mas os colocamos como intermediários de nosso Deus supremo e único”, conclui com naturalidade, mesmo jogando toda uma mitologia para um segundo escalão espiritual.

Mas esta nova estratégia encontra duas razões para existir. Para o psicólogo Márcio Albuquerque, a postura violenta de doutrinação entrou em choque com os movimentos organizados de resgate cultural. “Se não fizessem isso, daqui a pouco não teríamos nem mais um índio católico aqui”, afirma, apontando ainda o avanço das igrejas evangélicas principalmente nos bairros periféricos.

Choques culturais – Exército

Uma das maiores atrações do Pelotão Especial de Fronteira – PEF, baseado em São Gabriel da Cachoeira, é o destacamento de soldados indígenas armados com zarabatanas, arma silenciosa na forma de um tubo comprido de madeira que, ao ser soprado em sua extremidade lança dardos envenenedos com curare. Mas o que parece uma harmônica integração entre culturas a serviço da pátria, teve alguns detalhes revelados por um soldado de origem indígena que preferiu preservar sua identidade à reportagem do Overmundo. “Não é tão fácil para nós aqui, viemos para o exército por ser uma alternativa de ganhar um dinheiro, mas a gente era muito humilhado e os comandantes são todos de fora, tudo estrangeiro, não tem índio comandando”, explica, reproduzindo o termo estrangeiro como um modo dos locais de se referirem à brasileiros oriundos do Sul e Sudeste.

O levante pela revigoração dos valores da cultura indígena também teve reflexos neste espaço, gerando um episódio vitorioso para os índios, mas com a repercussão abafada fora do quartel. “Por muito tempo fomos chamados de Maku (macú) por tenentes e superiores que sabiam que estavam nos humilhando chamando assim, mas eles faziam isso assim mesmo”, conta o soldado, até que, cansados de serem ofendidos, soldados indígenas desencadearam um movimento dentro do quartel que quase descambou para a briga. “Ninguém queria brigar, mas não respeitavam a gente, no final, conversamos e conseguimos acabar com esse negócio de chamarem a gente de Maku. Estamos aqui pra defender o país, ninguém tem que humilhar ninguém”, enfatiza o militar.

Apesar de designar um tronco lingüístico, o termo Maku representa entre os povos indígenas um estigma terrível. Segundo o antropólogo Antônio Maria de Sousa, um termo recomendado apenas para quem quiser arrumar uma confusão muito grande na cidade. “Chamar alguém de Maku significa associá-lo à escória das sociedades indígenas, índios sem poder ou autonomia que historicamente foram escravizados até por outras etnias”, conta. Ouve-se popularmente que Maku que é Maku, somente possui identidade quando tem dono, quem determina o que ele é e o que faz. Logo, a baixa auto-estima arraigada ao termo gera brigas com conseqüências sérias cada vez que alguém resolve ofender o outro em São Gabriel da Cachoeira, no seu mais alto grau.

Choque cultural – Saúde

O conhecimento mítico indígena explica tudo o que existe no mundo e condiciona a relação do homem com o mesmo. Nas questões de saúde, não só a aplicação do conhecimento tradicional na cura de doenças por meio de folhas, cascas de árvores ou flores no preparo de misturas é amplamente utilizado, rituais de reza e benzimento por meio de pajés, que variam conforme a etnia, também são freqüentes. “Quando a administração dos hospitais percebeu a força dos pajés nas comunidades e os trouxe para atuar dentro dos ambulatórios, o atendimento melhorou e os indígenas passaram a respeitar e seguir o tratamento indicado pelos médicos”, conta o psicólogo Márcio Albuquerque, especializado em Saúde Hospitalar e que trabalha no hospital de baixa e média complexidade em Yauaretê.

Normalmente os comunitários ainda procuram muito mais os pajés do que a medicina, principalmente nas comunidades, estes personagens centralizam não apenas o poder de cura, mas o posto de homens mais sábios. “Tudo gira em torno do pajé, é com ele que crianças e adultos vão se orientar, pedem conselhos e buscam proteção espiritual antes mesmo do aparecimento de doenças”, conta o psicólogo, que quando chegou para trabalhar na região testemunhou cenas de maus-tratos de enfermeiros e médicos com os indígenas, por conta da falta deste entendimento. Hoje, Márcio trabalha visando a união harmônica das culturas como complementares. “A nossa cultura chegou subjugando um conhecimento que somente agora, percebendo seu valor inclusive para nós, estamos concluindo que o melhor é associar o tradicional ao ocidental”, explica, apontando como o único problema a chegada de alguns profissionais do Sudeste e Sul do país com uma visão colonizadora. “Com o tempo fazemos o profissional perceber que se trata de indivíduos com uma cultura diferente, e não pessoas em estágio inferior de evolução”, conclui, repetindo o conceito elaborado na Constituição de 1988, que representou o mais significativo ganho político para os indígenas. Quando sair das páginas para o senso comum do brasileiro, o que primeiros habitantes do Brasil esperam é a implementação de um processo de integração menos doloroso em São Gabriel da Cachoeira e todo o alto Rio Negro.

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Clara Bóia
 

Que ótimo artigo, Yussef! É bom saber que ainda exista alguma resistência da cultura indígena - apesar de tantas forças ao contrário. Principalmente por manterem suas línguas, pois depois que a língua morre, não resta muita coisa. Aqui em SC existe um caso que tomou um rumo bastante diferente. Deixo aqui a sugestão de você dar uma lida no texto Xokleng, o nome que te deram, da Aline Assumpção, que comenta sobre a situação indígena aqui no estado.
Também sugiro que você deixe mais claro no texto em que estado fica a cidade referida (acredito que seja no Amazonas).
Um abraço.

Clara Bóia · Blumenau, SC 18/1/2007 22:29
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Yusseff Abrahim
 

Caramba! Acho que esta foi a leitura mais rápida que uma matéria minha pôde ter (ainda estava editando quando vi teu comentário).
Seja bem vinda e obrigado pela dica, vou lá checar este caso em SC. Já era interessado na questão indígena, depois desta ida à São Gabriel da Cachoeira, estou mais ainda. Mas sem ilusões, né? O que torna a resistência maior nesta região é a distância dos grandes centros.. talvez aí o motivo da realidade indígena catarinense (mas vou ler para opinar melhor).
Ah, sim. Já fiz a retificação sugerida!
Valeu!

Yusseff Abrahim · Manaus, AM 18/1/2007 22:45
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Tetê Oliveira
 

Parabéns pelo excelente texto, Yussef. Bem completo e abrangente ao traçar um retrato de São Gabriel da Cachoeira.
Já conhecia um pouco da história da cidade, inclusive pretendia visitá-la durante uma viagem à Amazônia, mas infelizmente não pude.
São Gabriel também é referência, em épocas de eleição, pelo grande número de eleitores e políticos indígenas. E, pelo que sei, atrai o investimento de ONGs e outras entidades, públicas e privadas, inclusive internacionais, para a realização de projetos sociais, culturais etc.
Quanto ao texto, observei uns probleminhas de acentuação, por exemplo no uso de crase em "à brasileiros" e "à serviço da pátria". Se puder, dê uma olhadinha, ok?
Mais uma coisa, fiquei curiosa sobre a culinária. O que é quiampira?
Abraço.

Tetê Oliveira · Nova Iguaçu, RJ 19/1/2007 00:08
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Yusseff Abrahim
 

É preciso tem muito tempo para ir de barco, ou uma boa reserva financeira para ir de avião (a passagem de Manaus-SGC é mais cara do que Manaus-São Paulo).
O mais legal destes candidatos está no horários eleitoral da tevê, eles apresentam todas as suas propostas em tukano. O máximo!
Tem muitas entidades lá mesmo, o destaque entre as mais atuantes na cidade são realmente o Instituto Socioambiental-ISA e a Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro - FOIRN.
Ah sim, obrigado por colaborar na edição, mas ainda vou fazer os links (que são muitos), daí você vai ter tudo disponível e certinho... até as crases. Heheh.

Yusseff Abrahim · Manaus, AM 19/1/2007 13:32
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Fábio Fernandes
 

Yusseff, muito bom teu texto. O batalhão indígena das zarabatanas é algo só comparável aos Lanceiros Negros que lutaram nos Farrapos. (E, infelizmente, com o mesmo preconceito.) A questão do estrangeiro também é algo que deveríamos aprender a ver: para os índios, nós somos os invasores. (E somos mesmo, porque a maioria de nós descende de europeus ou orientais - minha família, por exemplo, veio da Espanha e de Portugal, embora no século XIX tenha havido uma saborosa miscigenação com índios e negros).

Fábio Fernandes · São Paulo, SP 21/1/2007 13:37
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Yusseff Abrahim
 

Concordo plenamente, Fábio! Aliás, quando usei o termo "atração" foi inspirado no ganho em termos de imagem que o exército faz disso para a opinião pública. Excelente relação com os Maragatos.
E também admiro muito o uso do termo "estrangeiros", mas admito que, quando estava na Casa de Forno fui hostilizado por uma indígena que não queria ser fotografada (com todo o direito). Era durante uma das apresentações do Festribal e ela apontava com raiva para o ginásio dizendo: "Você tem que fotografar aquilo lá!".
Bem, resolvi mostrar que estava apagando a imagem dela, quando me aproximei e ela perguntou: "Voce não é estrangeiro? Vai pra lá então!"
Daí começou toda uma discussão, disse que não era estrangeiro por que era de Manaus, e minha avó era filha de peruanos...além do mais tinha ido pra lá para encontrar aquele tipo de manifestação, e não o espetáculo fake do Festribal.
Foi muito blá blá blá até sensibilizá-la, claro, mas sempre mostrando meu olhar de respeito diante da riqueza cultural deles. Foi muito bom, depois ela mesmo pediu para que eu tirasse uma foto dela e mostrasse depois.
Percebi que não se tratava ali de um tabu religioso, mas uma desconfiança do uso que faria da imagem quando a divulgasse.
Quanto a mim, ainda sou descendente de sírios... faça idéia da mistura.

Yusseff Abrahim · Manaus, AM 21/1/2007 19:51
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Yusseff Abrahim
 

Ah, tá! Depois que disse que era do Amazonas, ela me "aceitou" e deixei de ser estrangeiro .

Yusseff Abrahim · Manaus, AM 21/1/2007 19:55
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Felipe Obrer
 

Taí uma colaboração rica! Texto e fotos muito bons. E nunca vou achar que comentar só elogiando é dispensável, já que uma das vantagens deste ambiente é que podemos ser mais cordiais do que somos muitas vezes na vida cotidiana.
Abraço.

Felipe Obrer · Florianópolis, SC 22/1/2007 21:38
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Thiago Paulino
 

Yusseff,
Parabéns pela contribuição.. é lendo algo assim que podemos entender melhor nosso país. Muito bem escrito, rico em informações e demonstra que você é um cara bastante inteirado com a temática dos povos que aqui primeiro vieram e pra mim carregam uma sabedoria ancestral que ainda não damos valor algum...
Acho que no texto na parte do Festribal tu podias citar o seu caráter fake (colocado por tu mesmo em um dos comentários). Também achei interessante a história de como a índia a princípio te ameaçou e depois de uma conversa ela compreendeu a sua sensibilidade e real intenção. Acho q seria legal citar este acontecimento também no texto (mas isso aí... já é questão de estilo, pois nem todos gostam de dar um tom mais "pessoal" ao texto). De qualquer forma, assim com está, a reportagem tá muito boa demonstrando também a questão dos choques culturais sobre enfoques diferentes. Valeu cara!
Abraço.

Thiago Paulino · Aracaju, SE 23/1/2007 01:13
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Yusseff Abrahim
 

Po, felipe! Muito obrigado! Fico feliz em saber que você "simplesmente" gostou. Qualquer pessoa que se dedica a publicar o que faz se sente gratificado com o feedback, favorável então... melhor ainda.
Então Thiago, esse talvez tenha sido o texto mais gratificante de todas as minhas colaborações para o Over, pelo crescimento intelectual que essas experiências me proporcionaram; por ter tido a oportunidade de tocar em assuntos que não foram sequer discutidos pela mídia tradicional (ah, não digo isso com surpresa), além de colaborar com o máximo de imagens que o site permite e mostrar esta realidade para você e todos que moram longe de nós.
Se você acessar o link do FESTRIBAL, você vai ter acesso à primeira parte do texto que descreve minhas impressões ao ter assistido o festival pela primeira vez, por isso não citei nada aqui.
Você não tem idéia da quantidade de coisas que deixei de fora... são mais graves, como os freqüentes suicídios em série de adolescentes indígenas em idade escolar. Tive o desprazer de presenciar um desses jovens enforcado na árvore... uma imagem que me perturbou ao ponto de não saber o que escrever mais sobre a viagem e o Festribal com todas as relações de força e contradições que o envolvem.
Mas no momento certo, ou seja, com uma compreensão mais ampla das motivações (ou desmotivação pela vida) por parte destes jovens, vamos ver se é possível produzir algo no perfil do Overmundo.
Quanto ao toque pessoal... é que eu prefiro expor mais os fatos e os depoimentos colhidos para evitar o risco do descrédito do que escrevo. Podem me acusar por excesso de paixão (sou jornalista e tenho estes "pudores" em prol de um resguardo moral - uma espécie de conflito interno). Mas, claro que meu posicionamento sobre o assunto fica evidente principalmente quando comento, por exemplo, o discurso integrador do bispo em relação à mitologia.
No mais, muitíssimo obrigado por comentar e sinta-se sempre bem vindo!

Yusseff Abrahim · Manaus, AM 23/1/2007 14:20
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Thiago Paulino
 

Pô cara que realidade triste e chocante... realmente fazer textos assim pertuba com qualquer um de nós (sou jornalista também) que tenha um olhar mais crítico ou sensível a realidade. E é bom ver alguém da nossa profiossão com esta lucidez... Se realmente vir a a produzir algum material sobre a história dos jovens estarei atento para ler. Ah vou checar o link também, valeu..
Abraço.

Thiago Paulino · Aracaju, SE 24/1/2007 17:20
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Gabriel Araújo
 

Olá Yusseff! Me interessei pelas fotos da sua matéria. Faço parte da equipe de desenvolvimento de uma versão de linux educacional que será lançada pelo governo do Estado do Pará. Ela será distribuído sem fins-lucrativos para as escolas da região e também para os professores. Como a licença do conteúdo desta matéria é sobre Creative Commons, talvez irei usar uma das fotos desta para a capa de um dos nossos cd's, ok?

Se a sua foto realmente for escolhida, o seu nome irá sair nos créditos do cd, ok?

Gabriel Araújo · Benevides, PA 25/2/2008 15:47
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Yusseff Abrahim
 

Só tem uma condição Gabriel... me dar uma cópia do CD
; )
Estou orgulhoso de fazer parte disso. se vc precisar da foto com melhor resolução, é só dizer.
Abraço!

Yusseff Abrahim · Manaus, AM 25/2/2008 20:23
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Gabriel Araújo
 

Olá Yusseff! A sua foto ficou ótima e foi escolhida. Já fizemos um modelo da capa. Se você puder me enviar a foto com melhor resolução, agradeço muito! Envie para um dos seguintes endereços:
projetoset@ufpa.br ou desousa@ufpa.br, ok?
Não se esqueça de nos enviar o seu endereço também para o envio do cd, ok?

Gabriel Araújo · Benevides, PA 26/2/2008 19:12
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