colaborações publicadas
Essa poesia foi inspirada no ócio das lentes e tão atribuladas.
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DESAGRAVO À REVISTA ÉPOCA.
Senhor Guilherme Fiúza,
Após ler o seu artigo publicado na revista Época nº779 de 29/04/13, fiquei boquiaberto, não com o seu estilo anti-Lula, mais com o sarcasmo descritivo e glorificando-se da nódoa do PT, no governo.
Deves informar com ética, à mesma que faltou no perÃodo de Governo do LuÃs Inácio Lula da Silva e o deslize...
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DESENGANO
Cézar
Se há desengano
O amor
É para toda a vida
A vida toda.
Amor?
Se há desengano
O sofrimento
É o silêncio
Das lágrimas do abandono.
Vou resistir
Ao conto de fada
E vou insistir
Para reconquistar.
A minha amada
Pela chama
Que enxuga
As lágrimas da chuva.
E incendeia...
O amor.
Se há desengano
São sombras
São lágrimas
Do...
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Poesia inspirado no tempo das reminiscências, onde a dúvida e a acusação conspiram contra o livre-arbÃtrio e a própria liberdade.
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Trata-se de uma poesia onde o dúbio é a própria existência e a fé é, a própria descrença.
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Essa poesia estava no ar e de repente já estava declamando os cersos.
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Quando a vida casa realmente com o tempo e observo que o tempo já não tem tanto tempo à vida. O que é imprescindÃvel é o amor pela vida.
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Essa poesia surgiu com um sonho. Estavamos sentados numa pousada que era mais que um paraiso e a proprietaria gentilmente serviu um prato de rosa.
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Cabe ao Estado a segurança das crianças na escola, ocorre que, elas foraa assinadas dentro da escola.
Não durmo, pensando nesse macabro dia.
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Tempos de Guerras é exatamente um poema, onde retrato o existencialismo passado e contemporâneo. O leitor sentirar o prazer em degustar os versos e viajar no tempo, com a temática histórica:hediondo, poética e filosófica.
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É um poema que descrever o existencialismo selvagem. Onde, o homem faz a geurra em nome de Deus.
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