Dizem que bunda nenhuma é capaz de tirar um sorriso de alguém, mas aquela bunda tirou um sorriso meu. Era quinta-feira, dia de encher a cara, pra sexta inteira ter gosto de sábado a noite.
— Branquinha, você me atravessou!
Ela atropelou meu fÃgado, e esmagou meu peito. Ela era metástase, não tinha jeito. Câncer nosso de cada dia, que sorriso venusiano do caralho!
— Toda vez que eu não te olhar nos olhos, branquinha, vai ser por medo. Eu te amei dum jeito.
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