sobre o colaborador
Não sou negro
Não sou branco
Não sou amarelo.
Nem vermelho bang-bang,
Nem verdinho marciano.
Mulato
Cafuzo
Mameluco
Não soul.
Carrego tantas cores no sangue
Que qualquer dia desses
Tatuo um arco-Ãris na retina
Magno Aquino
colaborações recentes
Penso que as mariposas e o seu eterno ofÃcio de chegar à lua me desmontam de falar ou descrever qualquer coisa, além da minha pasma perplexidade quanto a desabar intensamente..
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AH, quer saber, poesia não se explica, ne se define, nem se descreve, vá ler e ta de bom tamanho.. Humpf..
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E, banco
Desamar me custa tanto quanto amar de novo a mesma criatura que perambula minhas noites com aqueles pés de sangue e vinho.. noites sem fim, nem começo. Poesia cura quase tudo na alma..
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Eu ando me perguntando, afinal, o que estamos discutindo tanto? É se o estado, a despeito da sua condição, laica ou não, pode assassinar pessoas? Ou discutimos por causa das pedras ou forca?
Aqui morre-se de tédio, ou de desprezo, até por esquecimento se mata por essas bandas.. Sina semelhante, certamente..
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Como disse uma amiga muito querida e ardente que tenho lá em "Pedra que canta", Sampa, "Cansei, dobrei a esquina..!" E esse verso é pra ela, né? Vá brincar com gatos e vagalumes sob a lua de Itanhaém. (Acho que se escreve assim..)Ou vem brincar de comigo, brincadeira de gente grande, cêquisabi!
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