Conhece aquela clássica história do mundo do rock, em que os músicos do interior moram juntos na capital, vivendo aventuras na estrada, sempre fiéis ao estilo?
Pois bem, é isso que vamos celebrar no evento do dia 16 de abril no SESC Pompéia.
Completando 10 anos, os Fungos Funk vão lançar o novo disco e o novo vídeo-clipe, tudo bem recheado de muito groove e peso.
A banda:
Funk-Core é o nome do que o Fungos Funk faz.
O som é rápido, cheio, grave e ao mesmo tempo suave, suingado e divertido.
Os integrantes se conheceram na adolescência em Juiz de Fora-MG. Zebu (vocal), Pow (vocal), JC (baixo), Criolo (guitarra) e Bizorro (bateria) formam a Fungos Funk Freak Family.
O Novo disco:
De uma despretensiosa parceria que começou na internet, surgiu o novo EP Fungos Funk. Lançado apenas em Vinil 7’, prensado em Londres através do selo Vinyl Land, contém 3 músicas inéditas da banda:
Lado A:
1- PICA-FUMO
2- TUDO QUE EU QUERO
Lado B:
1- EVEM O TREM (Bonus Track)
*Produzido por Kuaker
*Gravado por Kuaker e Mixado por Kuaker e Fungos Funk no Estúdio Wah Wah.
*Masterizado por Renato Coppoli no Estúdio ZOING!.
*Scratches e efeitos: DJ Niggas
*Produção Executiva: Vinyl Land (Londres)
*Desenho e arte gráfica: Léo Ribeiro
*Fabricado pela Mobineko (Londres)
*Distribuído pela Tratore
O novo clipe:
Com a presença do nosso estranho amigo e mascote, Freakinho, o clipe da música “Tudo que eu Quero” mostra a anergia e o estilo da banda, no universo da Fungos Funk Freak Family.
*Direção: Marcelo Colaikcovo
*Direção de Fotografia: German Espiaut
*Arte: Léo Ribeiro
*Cenografia: Joe Joe e Gabi
*Direção de Produção: Paulo Reis
Digão:
O som pesado e malicioso é uma disciplina importante pra quem está começando na escola do Rock. Para os jovens da década de 90 os Raimundos ensinaram o be-a-bá. Então como uma turma de formandos que homenageia um professor querido, teremos a participação especial do Digão no show de lançamento. A final, “Esse é o be-a-bá que eu aprendi lá no Sertão, enchendo a cara de cana e a barriga de pão...”!
B-Negão:
O Funk-core é um estilo que apesar de não ter um segmento nítido no Brasil, está presente em muitas bandas brasileiras, principalmente as que apareceram nos anos 90. Por isso também convidamos o B-Negão, figura que representa vários projetos nessa área como The Funk Fuckers, Planet Hemp e principalmente seu trabalho atual, com os Seletores de Freqüência.“Funk até o caroço”, de autoria dele, é a música que vamos tocar, “...sem caozada/ sem alvoroço/ no seu estilo/ Funk até o caroço.”
Egypcio:
Vocalista do Tihuana, fã do Rage Aganist the Machine, vai participar do show também. Vai ajudar a gente a mostrar um pouco das nossas influências internacionais, cantando o clássico “Killing in the name Of”.
Marku Ribas:
Amigo querido, mineiro, representa o a Brasilidade, a riqueza de ritmos e estilos, é nosso convidado para um improviso bem brasileiro.
Alyand:
Como somos “independentes” desde o início da banda, dois elementos que foram muito importantes na nossa história até aqui foram a organização e o profissionalismo.Uma das bandas nacionais que mais se destacam nesse sentido é o Dead Fish. Em 2009 completando 18 anos de estrada, os caras tem o hard-core como estilo de vida, transcendendo a atual situação do mercado. O público pouco sabe sobre o que tem por trás de um evento ou da complexidade do trabalho de um artista, principalmente quando se trata de bandas independentes. Assim, homenageando a nós mesmos, vamos receber também o Alyand, baixista e frente de correria do Dead Fish no palco.
É muita gente boa reunida na mesma noite, celebrando acima de tudo o funk-core!
No vemos lá
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