Quando Delfim parou, na beirada do calçadão, sentiu a brisa que corria levemente contra o seu rosto e brincava com seus raros fios de cabelo, o cheiro embriagador do oceano, o sol tocando despretensiosamente seu corpo, ainda amistoso àquela hora, e a melodia envolvente do mar. Lembrou-se saudosamente de sua juventude vivida à beira mar. Questionando com seus botões como pudera...
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