O jiló foi introduzido no Brasil, no inÃcio do século XVII, quando os escravos, foram trazidos, para trabalhar nos canaviais de Pernambuco.
Ele gosta de clima quente, entre 26 e 28 graus. Depois de passar de 90 a 100 dias do seu plantio, os agricultores costumam fazer a colheita, com eles ainda verdes. Ela é feita, com tesoura, ou faca, cortando-se o pedúnculo.
O ideal para o consumo é quando eles estão ainda verdes, pois quando estão vermelhos, isto é amadurecidos demais, suas sementes são endurecidas, imprestáveis para o consumo.
O jiló é bastante sensÃvel, sendo que para maior conservação aconselha-se, guardá-los em sacos plásticos com furinhos.
Ele é da famÃlia da berinjela, portanto tem alguma semelhança, talvez seja um pouco mais picante, ou seja, amargo. Sendo ele importante para a nossa alimentação, por possuir vitaminas como: A, B, B5, C, Ferro, Cálcio e Fósforo.
Ele é recomendado, nas dietas, quando é preciso a redução do colesterol.
O jiló tem também na sua composição, niacina, a qual é indicada, contra a pelagra.
Muito indicada também na dispepsia biliar e distúrbios hepáticos.
Ele tem baixos valores calóricos, por esse motivo, é procurado pelos que fazem regimes alimentares.
Tendo, o jiló todas essas propriedades, ele pode ajudar na formação e fortalecimento dos ossos, construção muscular e coagulação do sangue.
As vitaminas do complexo B e a B5, evitam problemas de pele, do sistema nervoso, aparelho digestivo, além de reumatismos. Só a vitamina C, que se perde durante o cozimento.
O jiló deve ser conservado na parte de baixo da geladeira, para que não se perca as suas propriedades.
Caso você ou alguém da sua famÃlia, não aprecie o gosto amargo que ele tem, procure fazê-lo frito, com um pouquinho de sal, alho, cebola e azeite.
Acredito que de alguma forma, podemos adicioná-lo na nossa alimentação, talvez até misturando-o picadinho, em molhos de tomate ou em carne moÃda. Muitas vezes, variando a maneira de prepará-lo, podemos dar um sabor diferente aos alimentos do dia a dia e agradar toda a famÃlia, aproveitando as suas propriedades, que são muitas e não devem ser desperdiçadas.
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O jiló foi introduzido no Brasil, no inÃcio do século XVII, quando os escravos, foram trazidos, para trabalhar nos canaviais de Pernambuco.
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