[...]A percepção do sentir fazia com que Regina Lyra descrevesse poeticamente o cotidiano. A sensibilidade lhe aflora à pele, faz da caneta sua grande companheira; e a folha, sem vida, toma a dinâmica que transforma a letra morta em poesia. Faz parte do seu eu colocar no papel o seu sentimento e o sentimento que observa tanto nos outros quanto na sociedade. A leitura do...
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