Tão feminil e mundana quanto um prato de arroz com feijão caindo no bucho dos famintos. Tem mania de lamber a náusea, gosta do que dá coceira, se encanta e desencanta com a mesma rapidez. Lamentavelmente, não se dá bem com o que não gosta... Mas em compensação, dispensa as apatias sem olhar pra trás.
Só sei que está doendo. De onde vem a força para a peleja? A vontade de lutar vem de ideais, não de sonhos pequeninos, sonhos que todos têm. Mas e a vontade de amar, de onde sai essa maldita? Pode um sofrimento de amor realmente embaçar os ideais – ou não era amor, ou não era ideal? Serão coisas bobas de mulher ou coisas bobas humanas? Minha gana de vencer só pode ser...
+