É preciso confessar: relido hoje, O Fantasma na Máquina às vezes soa ingênuo, às vezes datado e às vezes datado e ingênuo. Por que republicá-lo, então, passados mais de dez anos que ele foi escrito? Porque, bem ou mal, com todas as suas falhas, esta noveleta fez parte da minguada história do movimento cyberpunk no Brasil. Pode não ter - não tem - a importância de Piritas...
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