Escrevo porque considero-me um náufrago em eterna ascensão às mais profundas inquietações humanas, e malgrado minha vontade de morrer, escrevo porque ainda amo viver.
Após conhecer um ator croata numa noite budapestina, restou-me duas coisas: atravessar a fronteira e encontrá-lo novamente em Zagreb, e escrever-lhe esse fado.
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