Quando for chegada a hora, seu dotô, quero flor na lapela não. Quero terno bem alinhado não sinhô. Nem moeda nos olhos nem gravata ajeitada que eu nunca que fui de me pentear pra missa nem pra moça. Quero do jeito que fui e sou nessa vida daqui dessa terra, cinta de couro pra segurar o facão, sandália desgastada no arrastão, poeira encalacrada nas unhas, colar das lÃnguas...
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