sobre o colaborador
O sonho tem que ser louco, mas o sonhador tem que ser lúcido.
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Não sou passageiro porque não peguei esse trem. Sempre estive aqui. Nunca fiz malas, a alma foi a roupa que escolhi para perambular. E mesmo surrada. Não troco por nada desse mundo.
Comecei a escrever aos 16 anos. Já era tarde. Antes joguei futebol, beijei as gurias, matei as aulas de português. Desde que conheci meu patrono na Casa do Poeta, o Mário Quintana, descobri que escrever é um ato para anjos. Desde então tento fazer com que meus demônios se eduquem, mas eles teimam em escrever mal.
(Sander Machado)