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perfis
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Silas M. Veras
Silas M. Veras São LuÃs, MA
sobre o colaborador
O Filósofo
Por: Silas M. Veras.
Dos mares bravios, sou um navegante...
Do cosmo sereno, um astro errante...
Das virgens florestas, um som distante...
Da vida fatÃdica, um coadjuvante...
Mas são nesses mares de ondas ferozes...
Que dentro de mim ouço as vozes...
E em pensamentos velozes...
Relembro as glorias passadas...
É neste cosmo de solidão aparente...
Que minha alma repousa contente...
Longe da Terra, das feras e de gente...
Que não se condói com a dor que não sente...
E nesta floresta que para mundo é fechada...
Eu faço minha humilde morada...
E dela tiro tudo... e não me falta nada...
Nem mesmo o conforto de um castelo...
Mas talvez eu tenha nascido para ser marinheiro...
Viajar pelos mares de janeiro a janeiro...
Atracando nos portos, visitando estaleiros...
Dessa terra onde sou eterno estrangeiro...
Ou quem sabe eu nasci para ser astronauta
Estar mais perto da lua que vista da Terra, é tão alta
E das estrelas, das quais sinto tanta falta.
Depois que esta núvem escura se estendeu.
Mas ainda resta imaginar-me um eremita...
Vivendo nas florestas e campos “Del la vitaâ€;
Distante do caos e desta “culturaâ€... malditas
Que escravizam o coração e as “coisas†bonitas...
Que impelem a humanidade...
E nos tira o direito de sermos humanos...
Sabe de uma coisa !!!???
O que sou mesmo é um filósofo
Ou pra você, quem sabe, um poeta.
Por isso deixe-me aqui,
A Minh’alma está quieta.
Meus olhos estão fitos...
No alvo...Nada mais interessa...
E na companhia do meu diário
Perdi a noção do “horárioâ€...
Já não tenho mais pressa...
Agora vejo as imagens..
sons que se eternizaram em mim...
E que sempre os levarei comigo nesta jornada...
Por: Silas M. Veras.
Dos mares bravios, sou um navegante...
Do cosmo sereno, um astro errante...
Das virgens florestas, um som distante...
Da vida fatÃdica, um coadjuvante...
Mas são nesses mares de ondas ferozes...
Que dentro de mim ouço as vozes...
E em pensamentos velozes...
Relembro as glorias passadas...
É neste cosmo de solidão aparente...
Que minha alma repousa contente...
Longe da Terra, das feras e de gente...
Que não se condói com a dor que não sente...
E nesta floresta que para mundo é fechada...
Eu faço minha humilde morada...
E dela tiro tudo... e não me falta nada...
Nem mesmo o conforto de um castelo...
Mas talvez eu tenha nascido para ser marinheiro...
Viajar pelos mares de janeiro a janeiro...
Atracando nos portos, visitando estaleiros...
Dessa terra onde sou eterno estrangeiro...
Ou quem sabe eu nasci para ser astronauta
Estar mais perto da lua que vista da Terra, é tão alta
E das estrelas, das quais sinto tanta falta.
Depois que esta núvem escura se estendeu.
Mas ainda resta imaginar-me um eremita...
Vivendo nas florestas e campos “Del la vitaâ€;
Distante do caos e desta “culturaâ€... malditas
Que escravizam o coração e as “coisas†bonitas...
Que impelem a humanidade...
E nos tira o direito de sermos humanos...
Sabe de uma coisa !!!???
O que sou mesmo é um filósofo
Ou pra você, quem sabe, um poeta.
Por isso deixe-me aqui,
A Minh’alma está quieta.
Meus olhos estão fitos...
No alvo...Nada mais interessa...
E na companhia do meu diário
Perdi a noção do “horárioâ€...
Já não tenho mais pressa...
Agora vejo as imagens..
sons que se eternizaram em mim...
E que sempre os levarei comigo nesta jornada...
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