Essa primeira parte de "O Trauma da Crise" é quase ingênua. São as cruas impressões de um estado insustentável de coisas, qualquer que ele seja.
Musicalmente é mais uma tentativa de unir dois mundos tão distantes - o pós-punk (que não denominarei "gótico" para evitar ligação com esse tal "gothic-metal" ou com o "EBM/Electro" a que tem se associado tal rótulo) e o ´rock in opposition´ de Canterbury.
Outros dois mundos (atacados por crises - ou pela mesma crise?) também se juntam através da letra, em português e em russo.
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