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Essa música é de 2000, em uma das minhas
grandes parcerias com Flávio Espíndola, amigo
de longa data, no qual contribui também
com o refrão original: "não é pouca bosta não..."
Essa canção também faz parte da
coletânea Novidade nativa (2005),
produzido por Geraldo Roca.
- - - - - - - - - - - - - [ segue a letra da canção... ]
A força de um Estado separado
Mapeado pelas águas do Correntes
Perdendo a analogia eqüidistante
Por diplomas de uma escola militante
Não é pouca polca não
A soma do arroba no mercado
É o líquido do bruto regional
A sobra da aftosa na lixeira
É alimento da miséria pessoal
Não é pouca polca não
Político atuante do passado
Manipula ainda o voto eleitoral
Não me importa se tu faça relaxado
Eu deixo o meu voto confirmado
Não é pouca polca não
Enquanto isso aos poemas de Geraldo
Tetê trauteia ao som de passarinhos
Alzira alumeia sua torre
Celito com força azul
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Beleza de trabalho, Assum. Parabéns.
Carlos Magno.
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