colaborações recentes
Sempre penso duas ou três vezes antes de assistir peças de William Shakespeare, e o motivo é muito simples: os textos são tão conhecidos (é indelicado dizer que são batidos, até porque Shakespeare é foda. Vai que ele tá lendo isso lá do céu ou do inferno...) que qualquer encenação sem uma proposta cênica muito bem definida está fadada ao fracasso. Isso sem contar...
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Há pouco tempo fiz uma oficina de um processo colaborativo e, no meu grupo, caiu uma atriz que passou pelo CPT de Antunes Filho. Durante todas as discussões ela insistia que aquilo que estávamos fazendo era inútil e que quando ela fazia Antunes, fazia muito mais sentido todos ficarem parados, um observando o outro, até que a cena viesse. Aquilo ficou em minha cabeça por um...
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Quem começou a história toda foi o Dráuzio Varella escrevendo Estação Carandiru. Aà veio o Hector Babenco e decidiu fazer um filme em cima do livro. Então veio a Globo que inventou de fazer uma mini-série baseada no filme baseado no livro. Aà vieram o Aimar Labaki e o Sérgio Roveri e, a partir de um mesmo conto do Varella sobre um travesti do Carandiru, escreveram respectivamente...
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O cartaz de Toalete prometia que eu faria xixi de tanto rir. Se eu tivesse pago pelos ingressos, teria pedido meu dinheiro de volta alegando propaganda enganosa. Melhor, teria dado cabeçadas na parede por ter gasto algum dinheiro com um espetáculo tão ruim. Felizmente me sentei longe do palco, pois a vontade era a de arrancar o tênis e arremessá-lo com a esperança de atingir...
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Certo dia entrei no Orkut e deparei com um sapeca e invasivo scrap-spam convidando para assistir ao espetáculo Os Miseráveis, em cartaz no Teatro do Ator, ali na praça Roosevelt. Certamente os responsáveis por esta divulgação (pouco ética, vamos combinar) não sabiam para que pessoas estavam mandando e acabaram caindo no scrapbook (ou livro de recados, pros anti-anglicismos)...
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