A abolição e a imigração, diametralmente opostas, são os dois calcanhares de aquilhes da nação brasileiro. A “abolição” sai a custo zero para o não negro, no geral; enquanto para o negro vem sendo pior que mesmo a escravidão. A imigração é feita para salvar a Europa em tantas de suas crises cíclicas, daí chegar à nocividade. Os recursos dados ao imigrante europeu/japonês são tirados do negro. No que faz da “abolição” um crime de lesa humanidade; e da imigração no Brasil, um crime de lesa pátria.
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Haverá igualdade entre os brasileiros com o negro sem a posse da terra? Ser dono de parte dos meios de produção é o requisito primeiro na sociedade ocidental para dela fazer parte. Por ter ficado sem a terra, tudo na vida do negro é dependência do “aceite-se” do “branco”; e este, na posição a que foi alçado pela usurpação, de nada depende do negro. E o Brasil poderá crescer integrar-se ao resto da sociedade desenvolvida do mundo ocidental, com 50% do povo calculado, planejado para viver marginalizado?
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