Filhos e netos: Xenofobia!
Sabe-se que o povo alemão é corajoso e guerreiro. Sabemos há milênios que os fortes sobreponham-se aos fracos, isso desde o começo, no Rio Reno, ao Ocidente, oriente nas cores da bandeira alemã cuja cor preta, simboliza o povo, o vermelho, luta e sangue e o amarelo ouro, a conquista de terras férteis e riquezas minerais, no escudo dos skinheads e neonazistas sobre a proteção dos mais fortes, que escondem no disfarceâ€Xenofobiaâ€, no poder da impunidade.
E hoje, só nos resta, lembrar as manobras de horrores da Segunda Guerra Mundial, já em 1932, quando Hitler humilhava e discriminava o povo judeu, através de decretos que lhes anulavam seus direitos como cidadãos: as escolas e comercio não mais eram permitidos o convÃvio de arianos com judeus e os que tinham recursos financeiros, fugiram para outros paÃses,onde já se iniciavam os mesmos sofrimentos, perseguições e atrocidades determinadas pelo demônio mutante, Adolf Hitler.
No Brasil e demais paÃses, os alemães judeus ou não, tiveram que se unir em vilarejos e bairros, longe dos olhares desconfiados de ataques e insultos das comunidades dos paÃses que os abrigaram, pois o medo de serem confundidos e presos com espiões nazistas, os atormentava fazendo muitos não suportar tamanha pressão, enlouquecendo ou dando fim à sua própria vida.
A força e a obstinação de viver, dos que viram de perto, o sofrimento dos seus (arianos e judeus), os fizeram lutar pela integração de proteção aos mais fracos.
O povo alemão pagou e continuaram pagando o pão que o diabo amassou (Hitler), com a separação da Alemanha; famÃlias ficaram separadas por um muro, não das lamentações mas de todos os sofrimentos de um povo, perdido e humilhado, depois da guerra.
Com a queda do muro de Berlim, a unificação da Alemanha, dá inÃcio a um conflito como na Grécia, de atenienses (Alemanha Ocidental) e espartanos (Alemanha Oriental) ,de saberem que toda ideologia nazista ensinada nas escolas sobre a superioridade etnica alemã em 1932, está viva até hoje nos filhos do regime nazista aos netos, protegidos no poder da impunidade de uma história mal contada nas cidades da Alemanha em Dresden, confusão de grupos de extrema direita em Ludwigshafen e Erfurt, na força de um partido Nacionalista e Democrático, na cidade de Saxônia.
E em cidades do Brasil: Petrópolis, Curitiba, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, BrasÃlia... Simpatizantes neonazistas e skinheads embora disfarçados, em Petrópolis... O Tabuleiro da Baiana do Acarajé do Palácio de Cristal que atua ha 13 anos na calçada do Palácio de Cristal, em 2011 na festa do colono alemão foi impedida de exercer suas atividades por parte das autoridades municipais, na cidade onde aristocracia brasileira veraneava. O oficio da baiana do acarajé representa o saber e o fazer nacional dos hábitos e costumes vivenciados no cotidiano do povo brasileiro e considerado um nicho cultural e turÃstico pelos petropolitanos e turistas brasileiros. Ignorado pelas autoridades municipais na força da arbitrariedade na cidade em que o Brasil passou por aqui em cada mansão e casarão aqui residiram os barões do café, Brasil!!!
“... Por mais negras que pareçam as nuvens de nosso céu e por mais estéril que pareça o terreno. As sementes trazem Deus em si e não podem falhar, pois Deus está em nós, no amor ao próximo, alimento para nossa salvação... É o pão nosso de cada dia!†(Lourenço Prado, EquilÃbrio e Recompensa)
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