Quem me dera um dia poder pegar a pena, a frágil e pérfida pena e, poder fazer minhas palavras levitarem ao ritmo frenético de meus pensamentos estéticos.
Quem me dera um dia poder ter a certaine justice de tudo será mais belo, de que a vida sorrirá mais dias, e me poderei deixar ao relento, para pensar no lento, no doce e amargo viver.
Quem me dera um dia poder viver mais quimeras, chorar mais por elas, rir mais delas.
Quem me dera um dia poder rasgar as plumas, e deixar os canhões das aves na minha imaginação.
Quem me dera um dia poder montar essas peças multicoloridas, essas peças infinitas e, ver um castelo, um rio no crocodilo e um calabouço.
Quem me dera um dia poder pula no rio, arrancarem-me pedaços, desfigurarem-me como uma presa louca para viver, mesmo sabendo que no meu pensamento atroz o que sublinho é a morte.
Quem me dera um dia poder entender porque despenamos todas, se não, digo não, conseguimos transcrever esse mármore de idéias.
Quem me dera um dia...simulacro]
[Sillenccio
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