colaborações dos usuários favoritos
Um poema descomprometido com qualquer estética.
uma poesia sem alarde,
e sem nenhum compromisso métrico.
Uma intenção escrita apenas,
quiçá como um grito seco e oco de verdade
de quem por puro capricho vérsico
tentou, quem sabe, debaldemente, por um desses instantes eternos
se imiscuir por entre os poetas.
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JC - Aurora/CE
www.prosaeversojc.blog...
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Adeus Saramago!
Poeta libertário,
socialista dos sonhos.
ExÃmio zelador portugês do bom vernáculo.
Emissário da lÃngua dos deuses...
A receber de nós, pobres mortais
toda honra e toda glória
como um brinde
de bom vinho em cálice sagrado.
Saramago.
Prosador comunista.
Homem do povo em bom combate.
Vate idealista
enchendo a vida de sentido
e de outros significados...
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Um poema como tanto outros... Apenas isso
e isso é tudo
que acho
e que penso
por isso
digo.
um poema como tantos outros
subjetivo
em que me encontro
com o estro
do universo idiomático
e por extensão
comigo mesmo.
Um poema modesto,
simples, prosaico
como deve ser
um poema:
intrÃnseco, moderno e verdadeiro.
Como expressão do pensamento humano.
Quer seja mentiroso...
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AnaLu Fernandes · 8/6/2009 20:57
Olá querido, arrumei um tempinho pra te visitar... E abusada que sou cometi a liberdade ou libertinagem de reescrever como eu gostaria de ter tido inspiração:
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Pensando na vida como um literal 'ajudamento' de pedaços, é que resolvi RETORNAR após algum tempo ao Overmundo através de mais uma prosaica poesia. Esta que no fundo é puro diagnóstico subjetivo de como na verdade vejo o mundo e tudo o mais que o preenche e faz sentido. Leia, opine e vote...
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Entre muitos atributos, o Brasil é conhecido lá fora pela riqueza da sua historiografia musical. A MPB, enquanto estilo, é uma das nossas mais expressivas identidades a nos mostrar para o mundo. Algo que nos eleva e nos projeta, enquanto nação, muito além dos conceitos musical-artÃsticos das Américas e alhures. A música, portanto, foi durante muito tempo um legÃtimo produto...
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Uma poesia assaz desprentesiosa, daquelas que nascem nos nossos mais longos momentos de abstrações. Um modesto tributo a nobre overmana, a poetisa Clararipe. Por sinal, uma 'versificadora' de mão cheia.
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Uma poesia pra lá de simplória, mas que contêm no seu bojo as minhas verdades, isto é, de como realmente vejo o mundo pelo lado inverso da luneta mágica das minhas reminiscências mais dolentes e distantes.
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Trata-se de um modesto poema em que procuro divagar acerca da importância da palavra diante da concretudo dos gestos e outras atitudes com que atuamos na nossa faina contidiana. Leia e comente.
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Um poema prosaico, sentimental e levemente erótico que a um só tempo tenta plasmar a dúvida cruel, quase absoluta de quem ama. Enquanto a vida, sob os auspÃcios do destino lhe impõe o desencontro interminável da espera sempre a afugentar o sonho.
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