A identidade em que assumimos quanto a ser animais pensantes, na lógica de evolução da espécie, acabamos por deliberar nossas necessidades de sobrevivência dentro do contexto da vida em conjunto. Isso mostra claramente onde foi à origem dos primeiros dados estatÃsticos do principio da palavra consumo.
Imagina se mesmo quando não conseguÃamos contar, sabÃamos que necessitávamos de uma quantidade especifica para conforto próprio da satisfação.
A questão de consumismo acaba nascendo quando necessitamos de prazer.
Isso não é irracional, e sim uma racionalidade que ocorre até mesmo inconscientemente. Hoje, intitulamos a modernidade globalizada em que vivemos, como mundo de consumo, onde tudo tem sua marca, sua utilidade, seu beneficio e também sua mascara de poder. Isso acaba criando novas regras e novos meios de sobrevivência dentro deste consumo, que caracterizo como qualidade de vida.
A qualidade de vida que esperamos, nem sempre depende do produto finalizado, tudo vai depender da exposição em que vai ser colocado, hoje o foco nem sempre é o produto em si, e sim a propaganda criada para separar quem ele vai atingir.
Então temos que tomar cuidado quando falamos de consumo, qual realmente é a necessidade do bem adquirido e seu teor de substancia.
Esse é um foco de demanda do social, nos mostrar claramente qual é a “conseqüênciaâ€, não a utilidade de uso do produto.
A questão é, que estamos acostumados a receber a coisa pronta e perdermos a oportunidade de realmente saber como vai funcionar.
Sabemos que quando falamos das necessidades de consumo, temos inúmeros exemplos que nos mostram que precisamos melhorar a absorção de como está sendo exposta a imagem do produto, não estou dizendo que é o pão, ou o carro, ou a casa, ou a roupa, estou falando da arte, da cultura, do estilo, da educação, da informação, da saúde, da melhoria da vida em social.
A polÃtica é um grande mercado de mutação, de como e qual é o produto final, a caracterÃstica em que se passa nos dá uma concepção de onde e quem é atingido, nos delegando novos rumos da real e autoritária forma de consumismo.
A própria não exposição o produto acaba perdendo seu devido fim de consumo, quando perde força de expressão.
Pesquisas deveriam nos mostrar hoje, qual é? Como é? Como deveria ser? A demanda de consumo de cada cidadão.
Mas vivemos num PaÃs onde existem programas de sustentabilidade para uma massa, que não tem definição da tamanha necessidade de evolução deles, dentro
de um conjunto nacional, ou seja, acabamos criando um conceito de preconceito de consumo. Onde uns usufruem de produto qualificado e outros perdem por serem a força menor.
A quantidade é um tanto, que sem peso, perde sua estabilidade.
O meio que dividimos é espelho do consumo que definhamos, isso é o ambiente propicio de acordo com o desenvolvimento da história.
LIVIA VIANNA
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