De quando se deve "pegar leve" nas manifetações.

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Zemh Teixeira · Belo Horizonte, MG
27/6/2013 · 1 · 0
 

De quando se deve "pegar leve" nas manifetações.
De quando se deve "pegar leve com os jovens" da mentenet!!!!!
No Brasil tem Brasileiros!!!!
Depredador, o fenômeno!!!
Marx é passado!!
É!
Vejamos:quantas pessoas não leriam meu texto se eu o iniciasse falando de astrologia? Ótimo mas, e se eu falasse de "adultos índigo, cristal e diamante"?(Claro, os "índigo já são adultos" e os três tipos tiveram seus "prematuros", logo)...Menos ainda?? rs! Mas, quem nasceu entre janeiro de 1990 e dezembro de 1993 tem uma coisa interessante: - Poder de decisão! Veja bem, "astrologia" é hoje uma "psicologia estrutural", algo ligado a "psicotrônica", antiga ciência aplicada no antigo Egito, cuja doutrina mais próxima chamava-se psicurgia, era ensinada em algumas universidades medievais europeias (reunia filosofia, matemática, cabala, astrologia, fisiognomia, alquimia, cabala, eugenia...), é a avó da psicologia, psiquiatria, parapsicologia, química, física, ciências sociais e outras trilhas, trias e tríades que merecem atenção... Até o exército americano, seus serviços de inteligência e saber, consideram "essas coisas esotéricas" mas, por aqui... Nenhum sujeito de direito, das crianças aos idosos apoiaria a quebradeira, o vandalismo e a pirateamento do patrimônio público ou privado. Ninguém. Mas é notável a disposição, a organização "ad oc" dos caras, "simplesmente preparados" e creio eu, ligados por uma "mentenet", uma rede mental, cujo funcionamento e ideologia é "espontâneo", "natural", como em um dos estados idealizados por Platão e citado na "República" ou "Banquete", em que os filhos das mulheres que são propriedade do estado, "podem irar-se contra" seu "pai" e, (dono da mãe). Ora, os "filhos do ECA" podem ser mais brasileiros que os filhos da mãe, (já que o pai (seu avô) trabalhava e mantinha a "rainha do lar (sua avó)... cuidando da prole). Ora, quem cuidou dele, (desse brasileirinho radical e quebra-quebra), quando sua personalidade básica estava sendo formada, já que "mamãe e papai", trabalhavam para pagar, dentre outras coisas, as despesas da sua educação???? Ora, foi "O mundo", "o povo", "o Brasil" e seus necessários direitos e "equalização de direitos e garantias". "Brasileiro", é um termo para designar um ente, cuja consciência de época, transcende as barreiras dos condicionamentos. Cujo anseio de liberdade, transcende o status do consumismo. Cujo ideal moral, transcende os limites do próprio egoísmo onde seu "camaleonismo" inter nético e presencial lhe faz marcar "certa presença" nas manifestações. Provindo do seio da massa, interpretado como "ladrão, baderneiro e depredador", esse sujeito, enquanto indivíduo, representa uma coletividade anônima de insatisfeitos, que se encontram sempre em seu limite. Uma coletividade, que nós, sabemos que existe por ai... mas não podemos dar atenção. ( No Brasil não existe essas coisas: - Desastres naturais, terremotos, e guerras). De "espreitador", ele aparece como "depredador". Ora, qualquer político considera sua eleição uma "guerra vencida". Qualquer governante considera seu governo "uma guerra". Qualquer vencedor, com seu negócio sua empresa e até seu emprego, se vê o tempo inteiro em um campo de "guerra branca". Democracia é também campo de conflitos para uma humanidade que é naturalmente conflituosa e que com o advento da industrialização, produção, consumo, capitalização, democratização, e acesso a "direitos iluministas", não muda sua natureza, embora viva em um mundo mais "humano". Tudo bem, calma, os protestos e quebradeiras, são apenas um "rito de passagem", o "Gigante", alcança maioridade. Essa tensão do dia a dia, do trânsito, do trabalho e da vida pós-moderna,internalizada por todos nós, germina, brota, cresce e produz "fotus-síntesis! Lamentamos a quebradeira, todos nós e principalmente o que ela representa para a massa anônima de analfabetos políticos desse país, a massa que segura o rojão, persegue o feijão e almeja o circo dos inúmeros produtos a consumir. Novas "massas de manobra" surgem e manipulam outras massas. A internet possibilita uma ampla e democrática manifestação, cuja rede "sem centro", ágil, imediata, barata, ampla, democrática e irrestrita, "aciona" cada um de per-si, em seu "lar", na intimidade da sua insatisfação. Vejo uma grande sensibilidade de época, grande sensatez dos dirigentes e até da presidente, titubeando em suas opiniões, humana e aprendizanda. A "coisa" não desanda e os governos cedem a essa nova "maioria". A mesma "meia dúzia" de estudantes, agora um pouquinho maior, reage. É preciso surgir novas interpretações a cerca dos donos do poder, dos donos do dinheiro, das lideranças das massas. Marx não explica mais tanta coisa. Sabe por exemplo quantos milionários tem uma cidade como Belo Horizonte? Cerca de oitenta mil... gerando empregos, circulando dinheiro, manipulando os governos em suas pressões, negócios e negociatas... em São Paulo? passam de milhão.. são um "povo especial", sofrendo nos mesmos engarrafamentos, pressões da segurança patrimonial e riscos de saúde, anseio de qualidade de vida e "novos direitos", que penalizam qualquer trabalhador. Ora, o capital, o capitalista, o sistema, parecem ter ficado um pouco mais responsáveis, condescendentes e liberais. "Patrão" que Marx fala, está, em termos de qualidade, muito longe do "patrão" dos dias atuais, sobretudo no Brasil. Mas, muitas escolas são ainda, por sacanagem, por anti-brasileirismo, por falta de realismo e compreensão de época, por falta de lucidez e espírito contemporâneo, por falta de criatividade, "marxistas", enquanto ele, "um bom velhinho" de barba, deve estar se retorcendo em seu túmulo, com a sacanagem política que fizeram e fazem, com o produto do seu "pensamento de época". Banhando-se nos iluministas, na maçonaria e na necessidade politica do seu país, a sua época, com toda uma pictografia social, ele "leu e escreveu" fácil, para simples compreensão, o que os " anônimos e insatisfeitos" de várias épocas adotaram como "ideologia". Alguém leu por exemplo Friederic Zigmunt Bauman? (Zygmunt Bauman -(Poznań;, 19 de novembro de 1925) é um sociólogo polonês que iniciou sua carreira na Universidade de Varsóvia, onde teve artigos e livros censurados e em 1968 foi afastado da universidade. Logo em seguida emigrou da Polônia, reconstruindo sua carreira no Canadá, Estados Unidos e Austrália, até chegar à Grã-Bretanha, onde em 1971 se tornou professor titular da universidade de Leeds, cargo que ocupou por vinte anos. Lá conheceu o filósofo islandês Ji Caze, que influenciou sua prodigiosa produção intelectual, pela qual recebeu os prêmios Amalfi (em 1989, por sua obra Modernidade e Holocausto) e Adorno (em 1998, pelo conjunto de sua obra). Atualmente é professor emérito de sociologia das universidades de Leeds e Varsóvia). Contemporâneo, ajuda a "entender o mundo". Alguém questionou por outro lado, o "racionalismo dialético" da sociologia moderna e neo-liberal??? olhos abertos, tem Oded Grajew, (Grajew nasceu em Tel-Aviv, Israel, quando a região ainda era uma colônia britânica.1 Mudou-se para o Brasil com a família quando tinha 12 anos de idade1 e, aos 15, com a morte do pai, assumiu as responsabilidades de chefe da família. Formou-se em engenharia elétrica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo1 e pós-graduou-se em administração pela Fundação Getúlio Vargas.

Em 1972, fundou a Grow Jogos e Brinquedos, dedicada a desenvolver os chamados "jogos inteligentes" para os públicos adulto e adolescente.1 De 1990 a 1992, presidiu a Federação Latino-Americana de Fabricantes de Brinquedos.1 Permaneceu na Grow até 1993, quando decidiu trilhar outros caminhos.

Em 1989, participou do grupo fundador e foi o primeiro coordenador-geral do Pensamento Nacional das Bases Empresariais (PNBE). Entre 1986 e 1992 foi presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq). Nessa condição, em 1990, criou a Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança e do Adolescente, sendo o presidente desta até 1998.1 Entre 1996 e 2000 foi membro do Comitê Internacional do Conselho Norte-Americano das Fundações (Council of Foundation).

Em 1998, participou da fundação do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, do qual é presidente do Conselho Deliberativo.

Em 2001 idealizou o Fórum Social Mundial.

Foi também um dos criadores do Movimento Nossa São Paulo, cujo objetivo é mobilizar empresas, sociedade e governo em torno da elaboração de um conjunto de metas que possam reverter os graves problemas sociais da capital.2 3

É membro do Conselho Consultivo do Global Compact, programa desenvolvido pelo ex-secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Kofi Annan, que procura mobilizar a comunidade empresarial internacional na promoção de valores fundamentais nas áreas de direitos humanos, relações de trabalho e meio ambiente.

Entre janeiro e novembro de 2003 foi assessor especial do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.1 É membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social.) -quando diz que -"no Brasil só tem esquerda !" Claro, digo eu é um país de reclamantes, cuja enorme dívida social, -que vem sendo paga- emoldura todo o crescimento. Então, nos resta um lamento pelo vandalismo, parabéns aos jovens, condescendências com as polícias e olho vivo no crescimento dos governos e moralização dos políticos. Parabéns Brasil. O preço da passagemn tá caindo, vai reduzir o índice da inflação! Plebiscito, referendo, reformas políticas e econômicas. É preciso parar com a corrupção. O tal patrimônio público não é nosso. É do estado nas suas esferas, municipal, estadual e federal. Acaso alguém consegue desvincular no que gasta, o imposto que paga? Não né? Então, essa grana, a dos impostos, é mesmo do estado, que é também o "estado das coisas" o "dono de tudo", a "maior empresa". O governo, seus poderes, parlamentares, servidores e defensores ideológicos e publicitários, é que precisam ser honestos e de fato sê-lo, ter consciência e de fato fazẽ;-lo. Ora, menos política e mais ação é a mensagem que leio nos protestos. a Dilminha do Lula, está de parabéns e o Brasil tem esse grande conselheiro. "O início é amargo mas o fim é bom"! O lazer dos jovens trabalhadores do Brasil, inclui exaustivos protestos!!!! abcz.

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